Um dia meu primeiro amor

Capítulo 3 - Cavalheirismo.

   

   Ao chegarmos ao pronto socorro, o belo homem de madeixas lilás. Estacionou o Mustang na ultima vaga que se encontrava naquele hospital, pois todas já haviam sido preenchidas. Após desliga ló o motor do veículo, ele Abriu a porta do motorista ao seu lado e apeou, imediatamente a fechou. Logo em seguida caminhou fazendo meia volta por detrás do carro, ao abrir a porta do lado do passageiro. Ao retirar me, o cinto de segurança, seus braços ficaram enlaçados a minha cintura. Logo em seguida me tomou, colocando em seus ombros e se dirigiu até a recepção do hospital. Enquanto naquele instante, me desfazia em prantos, ao estar sentindo uma imensa dor, que me transpassava por completa.

A recepcionista o pediu que aguardássemos o médico chegar, Ele demorou uns 45 minutos. Durante todo o percorrer daqueles segundos, o homem estava sentado de forma desconfortável, pois se sentia agitado e incomodado, enquanto o telefone não parava de vibrar ao bolso. Até que perdeu a paciência, e gentilmente me pediu licença e se dirigiu até a parte exterior do hospital, onde havia um gramado e alguns bancos de praça. Ao longe podia escutar que era uma tom de voz alterado, de uma garota arrogante e autoritária, do outro lado da linha. Que dizia ofensas e grosserias ao rapaz, Que estava desinquieto, ao andar de um lado para o outro ao estar se encontrando em uma situação embaraçosa, tentando acalma lá a moça, ao máximo para não atrair a atenção das pessoas que passavam por ali, naquele exato momento. " com certeza deve ser a luxenta da irmã, ou ciumenta e possessiva da namorada". Pensava eu, enquanto ele desligou o telefone. ao entrar a recepção, ele ocupou novamente o seu assento, ao meu lado.

Em minha casa, a tediosa desagradável e incômoda festinha, havia terminado. Restando apenas desordem, lixo e restos de alimentos, espalhados pela a casa é todo o jardim. Meu pai, tio Goten e Vovô Goku estavam fazendo a limpeza do quintal recolhendo todo o lixo e organizando tudo em seu devido local.

_ Gohan, o que aconteceu por que está assim? _ meu avô, o perguntou, enquanto lhe observava seu rosto pálido. _ posso saber o que lhe aconteceu?

_ a Pan estava com mal criação, e a tranquei no quarto. pois quando retornei ao quarto, ela havia me desobedecido, se escapando pela a janela. A procurei pela a rua, e não encontrando liguei para o Uub e ele me disse que ela havia sido atropelada por um carro, e o rapaz a colocou dentro veículo, do qual Uub não soube me dizer para onde o estranho a levou. _ meu pai o respondeu, quase estando sem voz, ao demonstrar um tom de angústia e preocupação ao falar.

_ Uub lhe disse se ela esta com graves ferimentos ou fraturas? _ meu tio Goten lhe perguntou, enquanto se levantou de onde estava agachado, a recolher o restante do lixo.

_ Uub, não soube me dizer. _ meu pai se sentou, ao gramado. _ não sei o que posso fazer, apenas pedirei a Deus que a proteja, e que o rapaz não lhe faça mal algum.

_ah! Por favor Gohan!... Não se culpe, por Pan ter fugido. Se acontecer algo a ela, a culpa é exclusivamente dela. Pois lhe desobedeceu. _ meu tio Goten, se senta ao lado de meu pai. _ filhos que ousam desobedecerem, seus pais. poderão lhes virem graves consequências. Pois digno é aquele que honra e ama os vossos pais, não importa se eles estão com a razão ou não.

_ Goten! _ vovô Goku o chamou a atenção. _ não fale assim com seu irmão, não lhe faça ficar atordoado. O fazendo imaginar algo que se faça sentir se culpado, e de coração pesaroso. pela a educação que oferece a sua filha!

_ papai, não precisa chamar a atenção do Goten, pois ele está com toda a razão. _ meu pai abaixou a cabeça, tristemente. Ao arrancar um feixe de grama. _ não consigo entender o por que de tanta rebeldia, grosseria e falta de educação. Por parte da minha Panzinha, antes tão delicada e instantânea. Me a lembro como ontem, ela tão pequeninha em meus braços, me chamando de Papai. _ meu pai fechou os olhos, ao recordar o passado.