Em uma boate iluminada, Max Verstappen flerta audaciosamente com Charles Leclerc, forçando o piloto monegasco a confrontar um dilema interno.
Entre confessar seu amor e manter a fachada da rivalidade, Charles hesita. No entanto, a linha entre amor...
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"Você é meu, Charles Leclerc."
Max acordou com um peso sobre seu corpo, quente e macio. Ele piscou algumas vezes antes de bocejar e abrir completamente os olhos, os mesmos foram imediatamente para cama, apenas para não encontrar Charles lá, ele arregalou os olhos e quando ia se levantar, percebeu que Charles estava agarrado ao mesmo.
Ele continuo de olhos arregalados, sua mão pousando na costas de Charles e a outra em seu cabelo. No meio da noite, Charles ficou assustado novamente e deitou no sofá com Max, mas durante seu sono ele acabou em cima de Max, seu rosto no pescoço do holandês, os braços envoltos em Max como se estivesse caíndo e Max fosse sua salvação-Mas talvez, de qualquer forma, fosse..-
Max levantou as sobrancelhas e voltou para posição inicial, deitado de forma tensa, ele quer sair daquela posição, ele não quer se render ao amor e paixão que ele sente por Charles, pois se ele sentir novamente, sua clara devoção voltaria a brilhar, o fazendo novamente de capacho. Max suspirou e inconscientemente sua mão começou a acariciar os cachos de Charles, que gemeu para o carinho e se agarrou ainda mais forte em Max.
Bem, se Charles está dormindo, a porta está trancada e há apenas os dois naquele cômodo, por que não? Max deixou-se relaxar por um momento, um breve e pequeno sorriso em seus lábios, afagando os cabelos de Charles, sua outra mão fazendo círculos calmantes nas costas de Charles. Ele suavemente começou a cantarolar no ouvido do monegasco.
-"Ths monsters gone, he's on run and your Max here'.....beautiful, beautiful, beautiful boy....."—Max cantarolou para Charles, sua mão desceu dos cachos de Charles para sua orelha, massageando suavemente.—
Max evitou uma risada quando Charles ronronou como um gato, obviamente adorando o carinho. Quando seu relógio marcou 8 da manhã, Max suavemente tirou Charles de cima de seu corpo, substituído seu corpo por seu cobertor e seu travesseiro, os quais contém seu cheiro e enganara o cérebro de Charles por alguns minutos, ou horas.
Max desceu as escadas, ja tendo escovado os dentes e trocado seu pijama. Desceu rapidamente, seu corpo um pouco energizado, talvez pela noite, talvez por ter ficado tão perto de Charles, ele preferiu ignorar os dois talvez e assumiu que sua energia viesse de todo o energético que ele bebe.
Na sala, ele encontrou o trisal, aparentemente envolvidos em mais uma briguinha estúpida de trisal.
—"Ei, o que está acontecendo aqui?"—Max disse, colocando as mãos na cintura e analisando os rostos dos amigos. Lando é o mais bravo, os cachos sobre a testa, braços cruzados e uma expressão irritada.—
—"Bem, Carlos e Oscar finalmente se entenderam e passam noventa e nove porcento do dia agarrados e se beijando."—Max acentiu, ele lembra de passar por Carlos e Oscar e ambos sempre estarem abraçados ou se beijando, como se a vida deles dependesse do toque um do outro.—
—"Qual o problema?"—Max levantou a sobrancelha, se aproximando de Lando.—
—"Estão me excluindo!"—Max abriu a boca e olhou para Carlos, fazendo o sinal de "tu se fudeo." Com a mão, ele se sentou no sofá e tentou lembrar de todas as vezes que ele viu Lando junto a Oscar e Carlos nos últimos dias. Deus, foram poucas, realmente poucas e quando ele estava presente, ficava apenas observando ambos com um rosto desconfortável.—
