(02) «... ninguém é mesmo ninguém», de Prisaoincolor

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Faz de conta que não estou aqui,

Que ninguém é mesmo ninguém,...


E de nós todos,

Os que somos chão em frase escura de ruína,

O melhor é o que acalenta uma pequena flor,

Um singelo ponto de beleza,....


O som que aumente,

Que venham gritos feitos de destino,

E fenómenos de amor repartido,...


Que façam sorrir as crianças,

Presas nas casas semi destruídas de um presente que não se toca

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