Faz de conta que não estou aqui,
Que ninguém é mesmo ninguém,...
E de nós todos,
Os que somos chão em frase escura de ruína,
O melhor é o que acalenta uma pequena flor,
Um singelo ponto de beleza,....
O som que aumente,
Que venham gritos feitos de destino,
E fenómenos de amor repartido,...
Que façam sorrir as crianças,
Presas nas casas semi destruídas de um presente que não se toca
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OLHAR CEGO
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