05- Quem é ele?

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Após a minha crise de ansiedade, eu desmaiei e acordei no dia seguinte com os raios do sol em meu rosto. Olhei para o lado e havia um coelhinho de pelúcia com um bilhete do lado.

"Soube que teve uma crise antes de dormir

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"Soube que teve uma crise antes de dormir. Não gosto de te ver assim, meu amor. Comprei este coelhinho pra te ajudar quando se sentir nervosa, já que eu sei que são seus animais favoritos. Fique bem, estarei de olho em você."

Então, aquele homem ainda estava me observando? Meu deus, eu seria mais uma vítima do tal serial killer? Desci as escadas apressada e encontrei minha tia no caminho.

- Bom dia, querida. Dormiu bem?

- Bom dia, tia. Dormi sim.

- Parece cansada. Por que não deita mais um pouco? Eu levo o seu café pra você.

- Não precisa, tia. Obrigada. Eu vou me arrumar e passear um pouco pelo campo. Hoje o sol está lindo.

- Cuidado, não vá longe. Fique nas redondezas da mansão pra que saibamos aonde está e não volte depois do anoitecer.

- Tudo bem.

- Irei ter uma reunião com algumas colegas. Se precisar, me chame. Estarei no escritório.

- Tudo bem tia, até mais tarde.

Depois de ter tomado meu café, coloquei uma roupa e fui pedalar pelo campo. Eu adorava os campos de flor. Tulipas, girassóis, rosas, qualquer flor me agradava, exceto orquídeas. Nunca achava orquídeas muito interessantes, mas mesmo assim eu amava flores. Continuei pedalando até chegar no topo da colina e ver a cidade lá de cima. A vista era linda.

Continuei pedalando logo em seguida até que cheguei no campo das flores

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Continuei pedalando logo em seguida até que cheguei no campo das flores. Estacionei minha bicicleta no chão e me deitei entre elas, olhando para o céu. Aquilo era tão bom. O vento, as flores balançando, o céu, as nuvens, tudo aquilo me transmitia paz. Fiquei ali durante horas e aproveitei para colher algumas flores para o meu quarto. Subi na bicicleta e voltei a pedalar para casa.

Durante o percurso, ouvi um barulho estranho entre as árvores e parei para olhar. Não vi nada além de borboletas e pássaros, então voltei a pedalar. Mais uma vez ouvi um barulho e ao olhar para trás, meus olhos se arregalaram de pavor ao ver o homem mascarado da noite anterior.

Meu corpo tremeu, minha respiração ofegou e eu comecei a trincar os dentes de medo. Ele começou a se aproximar de mim e eu voltei a pedalar o mais rápido que pude. Vi que ele estava correndo atrás de mim e tentei mais rápido, mas meu fôlego estava acabando e acabei diminuindo a velocidade.

Senti duas mãos me agarrarem pela cintura e me puxarem da minha bicicleta. Eu tentei me debater, mas ele me segurou de frente para ele e segurou meus braços com força.

- Está indo para aonde, babygirl?

- Por favor, não me mate, eu imploro! O que quer de mim?

- Quero que aceite que é minha e que eu sou o seu dono. Diga pra mim, Elena: você é minha?

- Não, me solta!

- Você não é minha? Está sendo má, Elena. Garotas más merecem ser punidas. Sabe como eu vou te punir?

- Eu vou gritar!

- Grite o quanto quiser. Estamos no meio da floresta, quem iria te ouvir?

- Eu disse pra me soltar!

Eu mordi seu braço e ele me soltou no chão para pressionar seu ferimento. Eu subi em minha bicicleta e voltei a pedalar para casa, aí ele gritou:

- Não pode se esconder de mim, Elena. Você é minha, eu sempre vou te achar!

Meu Stalker Possessivo 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora