Meu Stalker Possessivo 🔞

12- Tomando banho juntos 🔞

Dimitri

Tirei minha roupa e fiquei nu na frente de Elena, que se virou de costas e tampou o rosto. Sua timidez a deixava muito fofa. Eu adorava aquilo.

- Vamos, Elena. Tire a roupa.

- Não quero, Dimitri. Por favor, eu tenho vergonha. Eu nunca fiquei nua na frente de nenhum homem.

- Eu sei disso, amor. Se algum homem tivesse visto você nua, eu arrancaria os olhos dele e os queimaria. Nenhum homem vai te ver assim, a não ser eu e sabe por quê? Porque eu não sou qualquer homem. Eu sou o teu homem, caralho! Você é minha e eu sou todo seu, então não precisa ter vergonha de ficar nua pra mim, amor.

- Você não é meu, Dimitri. Pare de dizer isso.

- Se disser isso de novo, reze pra eu não te castigar com meu pau empurrando bem fundo na sua garganta, boneca. Não vou falar de novo: tire a roupa agora. Eu estou mandando, Elena.

- Não!

- Você quem pediu, meu anjo.

Eu a virei de frente pra mim e com um só puxão, eu arranquei sua blusa, deixando-a com os seios expostos. Ela tentou correr, mas eu a joguei na cama e puxei sua calça até o chão deixando seu corpo completamente nu. Ela fechou os olhos com vergonha, mas eu subi em cima dela e disse:

- Seu corpo é lindo, amor. Por que tanta vergonha?

- Pare, por favor.

- Vem, amor. Vou ter que tirar essa timidez de você com o tempo.

Eu a carreguei em meus braços até o chuveiro e a deixei encostada no box, enquanto ligava o chuveiro na água quente. Eu passei sabonete no meu corpo e acariciei o meu pau, mas Elena insistia em ficar virada de costas pra mim e não me olhar. Agarrei seus cabelos e encostei meu pau duro na bunda dela.

- Tá sentindo, bonequinha? Eu já tô duro pra caralho só de ver você sem roupa, imagina quando eu entrar nessa boceta deliciosa e te meter bem gostosinho.

- Por favor, não. Eu não quero.

- Você vai querer. Vai implorar pra que eu me enterre fundo nessa boceta e nessa bunda que já tá me deixando babando por você. Acho que vou brincar um pouquinho com você, amor. Tô com muito tesão acumulado.

- Estou com medo. Não me machuque, por favor! Eu faço o que você quiser, eu prometo me comportar, mas não me machuque, Dimitri!

- Tarde demais, boneca. Você não sabe como é ter um tesão acumulado do caralho com uma gostosa como você.

- O que você vai fazer comigo?

Eu a virei de frente pra mim e começei a beijar seu pescoço para instigar o tesão dela. Dei alguns chupões em seus seios e sussurrei no seu ouvido:

- Ajoelha, amor.

- O quê?

- Isso mesmo que você ouviu: se ajoelha de frente pra mim e me chupe.

- Eu não sei fazer isso. Eu nunca quis fazer, por favor não me forçe.

- Elena, você conhece as regras. Acabei de dizê-las e você ainda insiste em afrontar o seu dono? Quer ser punida?

- Não.

- Diga não, senhor.

- Não, senhor. Não quero ser punida.

- Então já sabe o que fazer.

- Você é cruel.

- Eu sei disso, docinho. Por isso, eu me amo. Agora, me chupe.

- Eu nunca fiz isso antes.

- Coloque na boca e começe a chupar, não use os dentes e coloque o quanto puder. Quanto mais fundo, melhor.

- Eu te odeio.

- Enquanto você estiver sob o meu poder, quero que se foda. Anda logo, caralho.

Elena abriu a boca e lentamente colocou meu pau dentro dela. Seu hálito quente e a sua língua roçando na pele do meu pau me fizeram gemer e eu passei a mão pelos meus cabelos. Ela fez movimentos de vai e vem com a cabeça, então eu agarrei seus cabelos e empurrei sua cabeça várias vezes até sentir meu pau na sua garganta. Ela se engasgou algumas vezes com o meu tamanho, então começou a me masturbar com as duas mãos e a chupar as minhas bolas duras de tesão.

Dei alguns tapas na sua cara e enfiei meu pau na sua boca bem fundo de novo até que eu senti que estava prestes a gozar e segurei sua cabeça firme. Urrei de prazer ao sentir meu gozo se aliviar na sua boca. Meu coração estava acelerado demais. Ela me olhou com os olhos lacrimejando e cuspiu meu gozo no box. Pelo visto, a minha bonequinha não curtia engolir minha porra.

Ela se levantou e enxaguou a boca com a água do chuveiro. Eu abraçei sua cintura, mas ela me empurrou irritada e começou a chorar. Eu peguei um shampoo e lavei seus cabelos, mas ela continuava a chorar e nem sequer me deixou limpá-la. Eu percebi que ela precisava de um espaço á sós e saí do box com uma toalha enrolada na cintura até o quarto.

Me sequei e troquei de roupa. Depois eu desci até a sala e peguei as chaves e uma bolsa com meu kit de assassinatos e saí de casa. Eu precisava aliviar o meu estresse antes que eu perdesse a paciência com aquela garota.