CAPÍTULO 22

175 37 4
                                    

Pov Luiza

A cabeça dela girava e seu corpo estava angustiado para ser tocado em todos os lugares por aquela mulher incrivelmente sexy. Não haviam tirado uma peça de roupa sequer, mas as coisas que Luiza sentia eram inacreditavelmente intensas. Valentina segurou seu cabelo com uma força razoável, fazendo com que sua cabeça se inclinasse para trás, deixando o pescoço exposto. Espalhou mordidas e beijos por todos os lugares, enquanto abria as pernas de Luiza com a coxa, encaixando-se ali. O contato com o seu sexo latejante a fez agarrar o cabelo de Valentina e trazer sua boca para a dela novamente. Encaixou uma perna na cintura de Valentina, que levou a mão rapidamente até as suas coxas, deslizando até a cintura e recomeçando o trajeto. A perna de Luiza arrepiou e o ar voltou a faltar. Valentina afundou o rosto em seu pescoço, sentindo o seu cheiro, enquanto pegou-a pelas coxas e a levantou, deixando-a sentada sobre a mesa. Ali em cima, Luiza ficava ainda mais alta que ela, e Valentina ficava na altura de seu peito. Ela colocou as mãos nas duas coxas nuas de Luiza e seguiu beijando seu pescoço até encontrar o vale entre seus seios. Beijou e passou a ponta da língua ali. A visão fez Luiza apertá-la entre as pernas, que estavam prendendo a cintura de Valentina.

— Eu quero tanto você. — Valentina cochichou, com a voz rouca.

— Então pega o que você quer. — Luiza falou, arranhando eroticamente as suas costas.

Sentiu o corpo de Valentina se retesar com a permissão, e seus movimentos mudaram. Luiza tinha certeza que ela não costumava pedir permissão, e saber que tinha esse poder, a fez sentir ainda mais prazer. O olhar predatório estava de volta e Luiza sorriu, pensando que finalmente poderia ser a sua presa. Valentina sorriu de volta, algo levemente perigoso passou por ali, e o corpo de Luiza vibrou com a ameaça silenciosa. Recebeu um beijo surpreendentemente doce e carinhoso e em seguida Valentina pressionou sua coxa entre as pernas de Luiza, com força. O movimento inesperado a fez soltar um gemido baixinho, e antes dele sumir, Valentina estava tirando a sua blusa, deixando-a de sutiã. Passou a boca pelo seu pescoço, desceu pelos ombros e chegou aos seios cobertos. Luiza a puxou para um beijo cheio de desejo, pois não havia outra forma de aliviar sua tensão. Por enquanto.

Enquanto a beijava, Valentina tirou seu sutiã, e o contato dos seios com a roupa dela fez seus seios enrijecerem. Valentina passou as mãos pelas costas e costelas, chegando perigosamente perto dos seios, mas recuando em seguida, e indo para a barriga. Seus dedos entraram no cós do short e tocaram a barra de sua calcinha, fazendo Luiza soltar o ar dentro da boca de Valentina, que desceu beijando seu pescoço e o vale entre seus seios. Luiza queria desesperadamente que ela desse atenção a eles, mas ela continuou pela sua barriga, mordeu sensualmente o botão do seu short e colocou a cabeça entre suas pernas, beijando a parte interna das suas coxas. Luiza segurou o cabelo castanho entre os dedos e jogou a cabeça para trás. Queria a boca de Valentina nela, e rápido. Sentia que poderia explodir a qualquer momento se não chegasse ao orgasmo nos próximos minutos. A visão de Valentina entre suas pernas estava deixando-a louca. Puxou-a para cima, guiando-a sem cuidado pelos cabelos, trazendo a sua boca para si, mas Valentina interrompeu o trajeto e parou em seus seios. Dessa vez não houve ameaças, ela colocou um deles na boca, sugando com força moderada. Seu sexo se contraiu e Luiza deixou escapar um gritinho. Valentina acariciou um seio com a mão, enquanto beijava e chupava o outro. Luiza estava com o corpo arqueado para trás, segurando firmemente seus cabelos, impedindo-a de afastar-se e friccionava sua intimidade na perna de Valentina. Prazer jorrava por cada célula de seu corpo e ela apertou os lábios para não deixar os gemidos escaparem. Valentina desceu-a da mesa e tirou o seu short rapidamente, voltando a deixá-la na mesma posição. Passou os dedos sobre o tecido da calcinha molhada e Luiza gemeu. Valentina beijou-a vigorosamente e Luiza tirou com urgência a blusa que ela vestia. Os dedos de Valentina faziam movimentos circulares por cima da calcinha e Luiza temeu que atingisse o orgasmo ali mesmo. Valentina empurrou seu tronco, fazendo-a deitar sobre a mesa, e puxou sua calcinha para baixo, jogando-a no chão.

Luiza suspirou fundo com a expectativa do que estava por vir. Valentina beijou o lado interno de seu joelho, subindo pelas pernas e quando chegou na virilha, passou a ponta da língua provocativamente, fazendo Luiza conter-se para não implorar. Mexeu o corpo, tentando levar seu sexo em direção a boca dela, e Valentina passou a língua rapidamente pela sua intimidade, provocando um choque em seu corpo. Voltou ao seu seio, chupando-os com vontade e levou a mão até o meio das pernas de Luiza, que as abriu um pouco mais para dar passagem a ela. Os dedos escorregaram em sua umidade e Valentina penetrou-a sem aviso, com força. Luiza sentiu-se contrair com a onda de prazer que o movimento lançou pelo seu corpo inteiro e teve quase certeza de que gritou. Valentina retirou os dedos e investiu novamente, empurrando o corpo de Luiza e fazendo a mesa ranger. Luiza apertou a beirada do tampo de granito com uma mão enquanto a outra segurava com força o cabelo de Valentina, que estava com a boca em seu seio. Os movimentos tornaram-se mais frenéticos e o corpo de Luiza começou a preparar-se para o inevitável. O peito subia e descia com dificuldade e a respiração era audível. Aquela mulher iria deixá-la louca. O pensamento provocou um sorriso e o orgasmo a alcançou, fazendo seu corpo tremer por alguns segundos e amolecer. Os dedos de Valentina ainda estavam dentro dela, e ela retirou-os vagarosamente, fazendo pequenos espasmos espalharem-se pela região.

Valentina colocou-os na boca e chupou-os enquanto a encarava intensamente. O ato fez o corpo de Luiza começar a despertar novamente.

— Seu gosto é a coisa mais deliciosa que já provei na vida. — Falou com a voz rouca, enquanto subia beijando seu corpo. — E você sorri enquanto goza. É uma visão incrível. Não dá para ser mais perfeita. — Falou em seu ouvido.

Luiza sorriu ao ouvir aquilo, mas o seu corpo ferveu. Valentina beijou-a intensamente e levantou o seu corpo. Luiza passou as pernas na cintura dela, e Valentina suspendeu o seu peso em seu colo, segurando-a pela bunda. Os braços de Luiza estavam entrelaçados em seu pescoço e Valentina começou a levá-la em direção ao quarto.

— Agora, você vai gozar na minha cama. — Mordeu o lóbulo da orelha de Luiza. — E na minha boca.

— Que mandona! — Mordeu o lábio inferior de Valentina. — O que te faz pensar que vou obedecer?

Valentina parou no corredor e a encostou na parede, beijando-a com força e tensionando sua barriga nua contra o sexo de Luiza. Desceu a boca até os seios, mordendo entre o limite da dor e prazer, causando um gemido intenso em Luiza.

— Isso. — Ela respondeu, com um sorriso sacana, abocanhando novamente os seios de Luiza e não parou até que chegassem ao quarto.

Colocou-a com cuidado sobre a cama e ficou suspensa sobre o seu rosto. Passou a mão carinhosamente pelo seu rosto e passeou o olhar por ali.

— Você é tão linda. — Falou, com a voz suave. Aquelas mudanças faziam Luiza sentir-se estar em uma montanha russa. — Não acho que eu consiga deixar você sair daqui.

— Eu não quero sair daqui. — Luiza falou, em seu ouvido.

— Eu quero morar aqui. — Valentina deu um beijo macio no lugar onde ficava o coração de Luiza. E continuou a espalhar beijos por todos os lugares, até que o clima começou a esquentar e os beijos começaram a virar mordiscos e o corpo de Luiza pulsava violentamente. Trocou de posição com Valentina e tirou a calça que ela vestia, distribuindo beijos molhados na pele que ia ficando exposta. Apreciou a imagem de Valentina deitada na cama apenas de calcinha e sutiã brancos, contrastando com o dourado de sua pele. A visão a encheu de luxúria. Inclinou-se e tomou a boca dela na sua, beijando com desejo e necessidade. Valentina ergueu uma das pernas encaixando sua coxa entre as pernas de Luiza, que começou a mover-se lentamente contra ela. O sexo molhado deslizava com facilidade em sua pele, provocando ondas de prazer. Luiza passou a pontinha da língua nos lábios de Valentina e viu os olhos verdes brilharem de tesão. Tirou o sutiã branco com um movimento rápido e mordeu um dos seios de Valentina, arrancando um gemido do peito dela. Deslizou uma das mãos para dentro da calcinha e arrepiou-se satisfeita quando sentiu o quão molhada Valentina estava. Sorveu o ar audivelmente e começou a massagear o sexo de Valentina, que começou a mover os quadris em movimentos circulares contra a sua mão. Valentina umedecia os lábios com a língua e mantinha os olhos fechados sentindo a boca e a mão de Luiza em seu corpo, proporcionando um prazer louco.






Por hoje é só esse capítulo aproveitem e até amanhã.

É tão bom ver elas assim só no love.

Eu soube que é vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora