The promised omega - 𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝐎𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧𝐬

CAPÍTULO

Quando Rhaenyra e Daemon acordaram após a noite alucinante com Aemond no jardim secreto, ele não estava ao seu. O omega havia ido embora ao amanhecer e deixará para trás dois Alpha insaciáveis e enlouquecidos por mais.

Rhaenyra, acreditando que seu meio-irmão estivesse em seus aposentados, não demorou muito para pedir uma das criadas que estava a seu dispor o chamar. Mas sua decepção foi enervante, Aemond Targaryen havia mais uma vez desaparecido. Sem deixar pistas ou recados.

Daemon havia demonstrando sua fúria de imediato, atacando em palavras o Príncipe de Dorne e sua esposa. Não foi uma surpresa quando o Herdeiro do trono de madeira foi firme em "pedir" gentilmente que os Targaryen se retirassem.

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Para seu desprazer, Alicent e seu pai não acreditaram em suas palavras quando ela afirmou em todos os detalhes – tirando a parte em que ela e Daemon marcaram Aemond como seu – que o príncipe omega estava vivo e escondido em algum lugar através do mar estreito. Uma parte de Rhaenyra, aquela que acreditava que sua amiga voltaria para seus braços, se quebrou quando Alicent a atacou com palavras e acusações. E nada doeu mais do que a ferida que sua amiga disparou em sua direção com a adaga do Rei em mãos.

Foi dolorido e agoniante ver que a Rainha Verde a repudiava, a raiva e o desgosto toda vez que ela precisava se dirigir a Rhaenyra estava ali. Nunca ia embora, e isso doía.

Seu, o homem gentil que sempre parecia estar ali por ela, a acusou de calçar intrigas para poder ter o apoio do povo. E apesar dessa suposição ter machucado a Alpha, ela já esperava isso, seu pai era louvo por Aemond. A paixão que ele demonstrava por seu filho era única e inabalável.

É mais uma vez, Rhaenyra foi retida a se esconder em Pedra do Dragão. Longe das farpas afiadas de sua madrasta.

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Aegon seria Rei.

Era isso que era dito pelo povo comum, o povo que a odiou e então a apoiou e a odiou novamente, era doentio a forma que eles mudavam de ideia quando mostrado alguma misericórdia. Seu irmão não mostrou e deu nada além de migalhas, enquanto ela, apesar de está tão distante da capital, mostrava seu carinho e dava o que tinha para aqueles que necessitavam.

Mas sua loucura por Aemond causou grande mudança em sua vida. Ela e Daemon não conseguiram parar de procurar o omega, havia algo que os uniu profundamente naquela noite e bem antes disso, eles almejavam Aemond e queriam o para si.

Mas não havia nenhum sinal sobre ele, até mesmo onde os rumores sobre um Rei com três dragões e um exército inabalável era forte, nada era verídico. E sempre que eles iam a procura do príncipe, não encontravam nada além de boatos e vazio.

QUATRO LUAS DEPOIS

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Isso não pode ser — a voz de Rhaenyra era enlouquecida, ela amassou o papel em suas mãos com fúria e olhou resignada para uma Rhaenys de aparecia desgrenhada pelo voo áspero — Ele exige uma pedição como se tivesse algum direto para isso.

Daemon bufou, seus olhos fixos na mesa pintada e seus pensamentos longe. Jace, que estava ao seu lado, ergueu seus olhos para sua mãe, ele assim como ela mostrava descontentamento. Era muito ousadia de Vaemond exigir que o Rei agisse a seu favor nos assuntos de sucessão para o trono de Derivarmaca, um assunto que era extremamente recluso e não precisava das mãos do Rei para ser resolvido. Mas Rhaenyra sabia que o Alpha queria humilha-la, declarar publicamente que seus filhos não eram do sangue dos mares e fazer com que o povo virasse ainda mais contra ela.

— Ele tem o direito — Rhaenys disse, ainda de pé, olhando firme para Rhaenyra. — Ele é irmão de Corlys, está na linha de sucessão depois de meu marido.

Rhaenyra grunhiu — Ele é um substituto — sua palavra foi amargurada — Ele estaria na linha de sucessão se Laenor não tivesse seus próprios filhos — havia firmeza em suas palavras e Jace se segurou para não zombar daquilo — E Laenor tem três deles, Luke é o próximo Senhor dos mares depois de meu bom pai.

Apenas um tolo acreditaria nas palavras da Alpha, os três supostos filhos de Laenor não se pareciam em nada com ele. Mesmo que Rhaenyra e até mesmo a própria Rhaenys usassem a desculpa do sangue Baratheon ter peneirado os três meninos, ninguém acreditou e o próprio Lorde Baratheon cuspiu nas palavras da prima.

Daemon suspirou pensamento e se levantou, rodeando a mesa até está ao lado de Rhaenyra.

— Otto está manipulando o jogo — o Alpha mais velho disse, com desgosto — Não queremos mostrar que estamos com medo dessa ridícula pedição que ele está arranjando. Vamos ir e mostrar nossa força, e anunciaremos o casamento entre Baela e Jace, e Luke e Rhaena, os ânimos iram se acalmar depois disso.

Jace apertou os lábios, ele sabia que Daemon apenas queria garantir a posição de Baela e Rhaena. Ele não era tolo como sua mãe, o amor que seu padrasto sentia por Rhaenyra era o que salvava suas cabeças em seu pescoço, se não, ele e seus irmãos já estariam mortos a muito tempo.

— Rhaena assumirá o trono de madeira ? — Rhaenys perguntou, ela estava descontente desde que a notícia dos noivados chegou em seus ouvidos. Não era segredo para ninguém que era só apoiava a sucessão de Rhaenyra porque essa era a filha de seu primo e ele a escolheu para suceder ao trono.

— Luke levará o nome de Lorde principal — Rhaenyra disse e Daemon concordou — Mas Rhaena cuidará de tudo e assumirá as responsabilidades.

— Eu a mandarei sobre os seus cuidados depois desse circo que Vaemond está arranjando, você poderá a treinar pessoalmente para assumir seu posto.

Aquilo pareceu acalmar a Rainha que nunca foi, era queria justiça e seria firme em manter suas netas como herdeiras principais. Mesmo que isso signifasse ter os garotos fortes preços a sua família. Jace ergueu os olhos para sua mãe, desde o suposto encontro com Aemond. A Alpha estava desgrenhada e enlouquecida.

O príncipe temia que isso acabasse desencadeando eventos incuráveis e fizesse o povo virar ainda mais contra eles. Logo, seu avô seria levado pelo estranho, e eles não teriam a proteção que tem hoje.

E pelos deuses, a espada sobre suas cabeças ficaria ainda mais bamba.