Introdução:
Park Jimin, um jovem gentil que se muda para Nova York com grandes sonhos depois de se formar em biologia e fazer a diferença no mundo. A cidade, no entanto, o devora aos poucos, e ele se vê afundando em dificuldades financeiras. Em bus...
Bem, aí está mais um capítulo para vocês, recém-saído do forno, devo dizer que vocês irão sentir um pouquinho de raiva. Porém. Espero que tenham consciência, de que essas coisas são necessárias para o desenvolvimento da história.
Espero que aproveitem e curtam a leitura. Beijos e até mais.
PS: comentem muito, me deixe em saber o que vocês estão pensando e o que acham da história. Se puderem curtir o capítulo também, desde já, agradeço. Também peço desculpas pelos erros ortográficos.
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Lucinda Prince. 27 anos.
. . .O quarto parecia envolto em uma bolha onde nada mais existia além deles. Jeon encarava Jimin, vendo cada expressão do loiro enquanto ele se contorcia em expectativa, como se tentasse compreender completamente o que estava prestes a acontecer. O som do couro tenso quando Jimin se mexia, da respiração acelerada e dos murmúrios abafados tomavam conta do espaço, ecoava com uma intensidade quase hipnotizante. Os suspiros, cada movimento, parecia ressoar como um sussurro abafado nas paredes ao redor, reverberando no ar pesado que os envolvia.
Jungkook deslizou as mãos pelo corpo de Jimin, uma carícia firme e lenta, explorando a pele exposta com uma intensidade quase calculada. Seus dedos apertavam os pontos mais sensíveis dentro do loiro, provocando-o até deixá-lo arqueado, impotente, completamente submisso ao controle de Jungkook.
— Você não tem ideia do que eu quero fazer com você, Jimin — ele murmurou em um tom baixo e carregado de desejo. Seus lábios desceram pelo pescoço de Jimin, marcando a pele com beijos firmes que deixavam uma trilha de ardor em cada toque.
Jeon ajustou-se entre as pernas de Jimin, a tensão entre eles era tão grande que estava quase ao ponto de explodir.
Jimin arfou quando Jeon o penetrou, tentando conter os sons que escapavam de sua garganta, mas era inútil. Ele se contorcia sob o domínio de Jungkook, a ponta do cinto amarrada ao dorcel da cama, os pulsos presos impossibilitando qualquer tentativa de resistência. Seus olhos estavam semicerrados, e ele sentia cada palavra de Jungkook reverberar em seu corpo como se fossem comandos que ele não podia ignorar.
— Diga, Jimin... — Jungkook provocou, sua voz baixa e possessiva. — Você quer isso, não quer? — Seus corpos iam para frente e para trás, com a força das investidas.
Jimin sentiu o rosto queimar, a vergonha e a excitação tomando conta dele. Ele tentou desviar o olhar, mas o sorriso de Jungkook o mantinha preso, como se não houvesse escapatória.
— Fala. — Jungkook exigiu, apertando seu quadril com força, trazendo-o para mais perto, indo até o limite de Jimin, de forma lenta. — Eu quero ouvir de você.
