𝟏𝟎

364 31 0
                                    

𝑴𝑨𝒀𝑨 𝑸𝑼𝑬𝑰𝑹𝑶𝒁

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝑴𝑨𝒀𝑨 𝑸𝑼𝑬𝑰𝑹𝑶𝒁

Depois de uma tarde na praia, Chico e Maya decidiram dar uma volta pela cidade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Depois de uma tarde na praia, Chico e Maya decidiram dar uma volta pela cidade. O calor do sol ainda aquecia as ruas, mas a brisa leve tornava tudo mais agradável. Enquanto caminhavam, Chico avistou uma sorveteira colorida à frente.

— E aí, que tal um sorvete? — ele sugeriu, apontando para a sorveteria.

Maya hesitou por um instante, mas o brilho das cores e os aromas tentadores a atraíam.

— Bora! — respondeu, animada.

Entraram na sorveteira, cheia de sabores e risadas. Enquanto olhavam o menu, Maya ficou na dúvida entre as opções.

— Eu vou de chocomenta. — disse, decidida.

— Boa! Eu vou de baunilha. — Chico respondeu, sorrindo.

Fizeram seus pedidos e, enquanto esperavam, Maya começou a lembrar de momentos da sua infância. O gelo do sorvete derretendo em suas mãos a fez pensar nos dias ensolarados que costumava passar com seus pais, mas logo se lembrou de como esses dias nem sempre eram perfeitos.

— E você? O que você pedia quando era criança? — Maya perguntou, tentando puxar conversa e ao mesmo tempo protegendo seu mundo interior.

Chico sorriu, lembrando-se de suas próprias memórias.

— Ah, sempre pedia chocolate. Tinha uma sorveteria perto da minha casa que era top. Eu ia lá com a minha mãe. — ele disse, com um brilho nos olhos.

Maya ouviu atentamente, mas sua voz era mais suave, quase tímida.

— Eu gostava de ir à sorveteria com meus pais também. — ela murmurou, mas logo se calou, uma sombra passando por seu olhar.

Chico notou a mudança e tentou mudar o rumo da conversa.

— E o que você fazia além de comer sorvete? Algum hobby?

Maya hesitou, pensando nas atividades que não envolviam a dor que a acompanhava.

— Eu... gostava de desenhar. — disse, finalmente. — Passava horas fazendo isso.

— Sério? Você desenha? — Chico ficou animado, sentindo que havia um novo caminho para descobrir sobre ela.

— Às vezes. — Maya respondeu, ainda cautelosa. — Não faço isso muito agora.

Ele percebeu que não podia forçar mais lembranças. Havia algo especial na maneira como ela se abria, mesmo que fosse por pequenas frações.

— Eu adorava andar de bike. Sempre fazia corridas com os amigos no parque. — ele continuou, tentando manter a conversa leve.

— Isso parece massa. — Maya disse, esboçando um sorriso tímido.

Eles saíram da sorveteria, segurando os sorvetes, e começaram a caminhar novamente. A cada passo, a conversa entre eles fluiu naturalmente, e Maya começou a relaxar um pouco mais. O dia estava se transformando em algo inesperado, e mesmo com as memórias de infância que a cercavam, havia espaço para novas.

— Valeu por me trazer aqui, Chico. — Maya disse, olhando para ele com sinceridade.

— Imagina! Eu só quero que você se divirta. — ele respondeu, sorrindo.

Enquanto continuavam a andar pela cidade, sem perceber, suas histórias e memórias começavam a se entrelaçar. Cada passo juntos era um novo capítulo, uma nova oportunidade de se conhecerem mais, de se permitirem viver momentos que, mesmo pequenos, eram cheios de significado.

 Cada passo juntos era um novo capítulo, uma nova oportunidade de se conhecerem mais, de se permitirem viver momentos que, mesmo pequenos, eram cheios de significado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Oii divas.

A interação deles tá começando, estão animados?

Mas me digam aí, vocês querem mais capítulos hoje?

𝐈𝐍𝐅𝐑𝐀𝐍𝐆𝐈𝐋𝐈𝐁𝐄- 𝐂𝐇𝐈𝐂𝐎 𝐌𝐎𝐄𝐃𝐀𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora