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𝐌𝐀𝐘𝐀 𝐐𝐔𝐄𝐈𝐑𝐎𝐙

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𝐌𝐀𝐘𝐀 𝐐𝐔𝐄𝐈𝐑𝐎𝐙

Dois dias se passaram desde aquele dia descontraído com o Chico, e agora eu estava mergulhada em um dia de trabalho no estúdio

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Dois dias se passaram desde aquele dia descontraído com o Chico, e agora eu estava mergulhada em um dia de trabalho no estúdio. A correria era intensa, e o som de câmeras disparando e instruções sendo dadas ecoava por todo o espaço. Era o meu mundo, mas, ao mesmo tempo, a pressão era palpável.

— Maya, vem cá! — chamou uma das assistentes, gesticulando freneticamente. — Precisamos de você na próxima sessão de fotos!

Respirei fundo, ajustando a postura. A Neosaldina estava contando comigo para essa campanha, e eu não podia decepcioná-los. Enquanto caminhava, sentia todos os olhares sobre mim, prontos para analisar cada passo, cada movimento. A expectativa era alta, e eu precisava estar à altura.

As câmeras se posicionaram, e eu entrei no meu modo "modelo profissional". Mas, por dentro, a pressão me deixava um pouco ansiosa.

— Vamos lá, Maya! O sorriso! — gritou o fotógrafo, tentando capturar a essência perfeita que ele tinha em mente.

Eu tentei manter a confiança, mas as vozes na minha cabeça começaram a ficar mais altas. Era um desfile de pensamentos: "E se não ficar bom?" "E se eles não gostarem?" O que, na verdade, me deixava ainda mais focada em mostrar que era capaz.

Após a sessão de fotos, fui levada para ensaiar o desfile. O clima estava frenético; modelos corriam de um lado para o outro, e as equipes de cabelo e maquiagem estavam a todo vapor.

— Maya, você precisa fazer isso e aquilo! — um dos estilistas exclamou, apontando para a passarela. — É tudo sobre a apresentação!

— Sim, claro! — respondi, tentando não deixar transparecer a pressão que estava sentindo. No fundo, eu só queria que tudo saísse perfeito, mas a ansiedade era quase sufocante.

Enquanto me preparava para o desfile, um pensamento sobre o Chico passou pela minha mente. As risadas, os sorrisos... Aquilo me dava uma energia diferente, mas não podia me deixar distrair.

— Um, dois, três, vai! — alguém gritou, e eu saí em direção à passarela, os holofotes me ofuscando momentaneamente. A adrenalina tomou conta, e eu deixei a pressão de lado, focando em ser a melhor versão de mim mesma.

O ensaio do desfile foi intenso, mas algo me dizia que eu estava fazendo valer a pena. Eu era Maya Queiroz, e essa pressão, por mais pesada que fosse, não ia me derrubar. Após a última volta, um sorriso se formou em meu rosto ao ouvir os aplausos.

Voltei ao camarim, ainda ofegante, e as assistentes começaram a me parabenizar.

— Você arrasou no ensaio, Maya! — disse uma delas, e eu senti um alívio imenso.

— Obrigada! — respondi, tentando absorver a energia positiva. Mas a verdade é que, mesmo com todo o reconhecimento, eu só queria saber como estava o Chico e o que ele estava fazendo naquele momento.

𝐈𝐍𝐅𝐑𝐀𝐍𝐆𝐈𝐋𝐈𝐁𝐄- 𝐂𝐇𝐈𝐂𝐎 𝐌𝐎𝐄𝐃𝐀𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora