attack

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João Vitor
( Alemanha)
- Point of vision -

Uma semana se passou, e então, depois de termos reabastecido tudo, voltarmos pro quartel, relaxar uma noite, tomar um banho, e voltarmos aqui, Pedro me acorda uma manhã quase me chutando.

- João, anda, invasão. - Eu levantei no pulo.

Os alemães estavam invadindo a praia, a gente nunca vai ter paz? Eu sou quero nunca mais ter que me preocupar com isso.

Levantei rápido, e puxando a mão do Pedro saímos correndo, com as mochilas de kits de primeiros socorros e suplementos.

Enquanto corríamos para a saída da praia, já que metade dela estava cercada por arame, Pedro ia falando com os reforços.

Eles nos indicaram subir na montanha, e ativar as bombas, assim fizemos, corremos tão rápido, como se não ouvesse amanhã.

Os reforços falaram que estavam chegando, e que os outros soldados que estavam na praia também estavam sendo acionados.

Quando chegamos no topo, ficamos observando atentamente o barco que estava chegando, para podermos apertar o controle.

Eu estava nervoso, Pedro estava bem? Como ele tinha visto? Eles haviam o atacado?

Assim quando o barco chegou perto da costa, apertamos os botões, e a bomba foi o suficiente para destruir metade do barco, espero que tenha destruídos eles também.

Então olhei para Pedro.

- Você tá bem? Eles fizeram algo?

- Não.. Não estavam muito perto. Mas acho que eles vão sair desse barco, precisamos ficar atentos.

- Também acho, espero que os reforços cheguem logo, talvez a gente consiga prender eles. Não é?

- Provável, se não forem muitos, e forem espiões, é provável que sim.

Pedro se sentou no chão, e eu ao seu lado, eu deitei minha cabeça no seu ombro, e ficamos analisando, nada e nenhum sinal dentro daquele barco. Os outros soldados também não davam sinais.

Mas então, eles começaram a sair, entram dois, com maletas, pareciam preparados para atacar, ou melhor, se infiltrar.

Pedro me olhou.

- Olha, você também é infiltrado, então precisa pegar eles para parecer que você é realmente o Noberto. A gente vai descer pelas costas deles, e atirar com a bala de sono.. Vamos algemar, levar para o quartel e ficar lá mais um tempo. Acha vai que vai dar certo?

- Confio no seu plano.. Só vamos esperar mais um pouco pra ver se ninguém mais sai do barco.. E a gente vai.

Pedro concordou e assim fizemos, esperamos, e nada, os dois que saíram já estavam longe, então eu e Pedro descemos.

Seguimos em silêncio, e paramos atrás de uma pequena moita.

Com muito cuidado miramos e atiramos ao mesmo tempo.

Corremos assim que eles caíram. Pedro subiu em cima de um, prendendo as mãos dele nas costas, eu segui seus passos.

- A gente olha o que tem na maleta?

- Uhum - Pedro confirmou.

Abrimos e haviam armas, mapas, suplementos, e identificações falsas.

Fechamos novamente, e levamos os dois arrastados até uma área, onde finalmente vimos os carros dos reforços.

- Parabéns Noberto, Pedro, vocês são nosso ouro.

Entramos lá dentro, com os invasores no camburão, e voltamos para o quartel.

Eu e Pedro ganhamos um quarto juntos novamente, e enfim um doce descanso.

Romeo and Romeo | Pejão Onde histórias criam vida. Descubra agora