Otra noche más buscando estímulo
Ella me acecha como aleta de tiburón
Hay que aprender a convivir con lo ridículo
Si al fin y al cabo estamos acá corriendo en círculos
' Estímulo - WOS'•
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Alice Drugovich
Maio 2015. Mônaco Monte-Carlo.Segurava o volante como uma menininha que não desgruda do urso de pelúcia que ganhou de alguém muito especial, na qualy consegui estar na primeira fila, quase que fico de fora pela pista ser muito estreita e não cabia todos os vinte e dois pilotos.
Amélie se aproxima de mim acompanha de duas pessoas , uma garota e um garoto.
Os dois muito bonitos por sinal...— E como está? — Balanço a cabeça e entrego o volante ao mecânico, ajustando macacão na cintura.
— Um caos, essa chuva não para por nada!
— estão com o safety car na pista.
— Eu imagino a curva do hotel como deve estar.— começo a rir de nervoso, nunca na minha vida pilotei em Mônaco, quer dizer... Já. E ganhei, mas não na chuva.
— Ela nunca correu aqui, mãe?— O menino questionou na língua materna deles olhando para Amélie e presto atenção. Okay essa filha da mãe tem dois filhos.
— Eu já corri sim. — continuei. — Mas nunca na chuva, porém gosto de desafios. — Ele me olha dos pés a cabeça com um sorrisinho de canto quase imperceptível.
— Qual o seu no
— CHARLIE! — Corro até Charles que jurava que iria correr hoje e não poderia vir, meu deus será que aconteceu alguma coisa?
Me jogo no braços dele que quase caí quando pisou em uma poça de água por busca de equilíbrio.
— Que saudades.
— Eu também senti a sua Ali.— Ele acariciou meu cabelo e me solto dele segurando suas bochechas que estavam vermelhas? O puxo para perto deixando um beijo na testa dele.
— Para com isso! — Ele fala rindo
— Você sente falta que eu sei.— O puxo para próximo do meu carro, e nada da chuva parar.
— Ah, desculpa me chamo Alice. — Ele gesticula dizendo que está tudo bem.— Esse e o Charles meu melhor amigo. — Ele acena.— E vocês como se chamam?— Emília.— A garota de cabelos pretos sorriu e sorri de volta.
— Mateo...
— vocês são filhos da Amélie, certo? — antes que eles pudessem responder o engenheiro me chama então deixo os três juntos, e logo começam a conversar. Meu Deus graças a Deus eles sabem inglês pobre do Charles se não soubessem.
— Fala.— Meu engenheiro estava de costas então bato no ombro dele e me apoio nos equipamentos ficando de costas para a tela.
— Mudança de estratégia.
— siga em frente.
— Vamos tentar uma parada.
— Na chuva? — Cruzo os braços e ele me olha.
— Exato, a largada vai ser adiada. Então daqui para lá a pista pode secar.— Ele respira fundo.— Assim espero...
— Tem quantos jogos de pneus novos? — Ele vai até os pneus são guardados e logo volta.
— Dois intermediários, um para chuva pesada. Os outros vão ficar lá, nessas condições não dá para usar um macio.
— A menos que vocês queiram me matar.— aqueles pensamentos intrusivos.— Aí tava brincando, você leva tudo pro coração._________
A prova foi adiada por três horas, era para ter começado as dez da manhã e já são quase onze e meia.
Pensei que a corrida do felps fosse ontem, assim eles poderiam ter vindo, mas como era hoje e de Maranello para Mônaco e um pouco distante minha mãe e o Felipe não puderam vir mas o Charles está bem aqui.
Não pergunto do Jules, já sei a resposta que sempre tenho: Ele ainda está em coma.
Sempre a mesma coisa, então prefiro ficar quietinha deixando sua pensei que isso não me afunda cada vez mais.Me sento ao lado de Charles, já no meu quarto, quanto tempo eu fiquei sem ver esse menino que agora ele tem um código de barras no rosto, e algo sutil quase invisível, que só percebi porque estamos próximos um do outro, ele vira o rosto para mim e no automático meus olhos vão para sua boca.
— Nem vem Drugovich.
— Quê? — pisquei os olhos fingindo inocência.
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Constellations - Jules Bianchi
FanfictionO mundo do automobilismo e marcado por amizades que acabam com a rivalidade dentro da pista. Porém gastas a um simples campeonato de kart na França surgiu uma ligação de alma de maneira inusitada. Jules Bianchi, um talentoso piloto de 20 anos, acom...