'Show who you are' ( pt2 F1 race)

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' Cuando te besé
Sentí que toqué el cielo
Y no me equivoqué
No, no, no; no, no, no
Porque lo haría de nuevo
Y de nuevo y de nuevo'
- Cuando Te besé ( Becky G e Paulo Londra.)

••••Alice DrugovichMaio de 2014

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Alice Drugovich
Maio de 2014. Mônaco, Monte-Carlo.


Subi no cockpit do carro e abri os braços deixando o vento forte que surgiu, do nada, passar por mim.
Me certifiquei de que os outros dois carros estejam distante o suficiente e então dou um mortal para trás.
Cumprimento os outros dois pilotos e vou para a pesagem, o chefe de equipe me chama mais o ignoro, na verdade ignoro toda a equipe, sigo direto até os meninos que estão animados do outro lado da grade.

Corri até eles que me abraçam e falam palavras de apoio o tempo todo, me permiti relaxar ali, com um sorriso no rosto me solto deles.
Tudo o que preciso está aqui na minha frente, amigos reais que acreditam em mim, não dessa equipe fudida que finge me apoiar.

Temos exceções.

- Então?- Felipe pergunta animado.- Como é ganhar em Mônaco?
- Revigorante, mas, só vai valer quando essa lata velha aqui.- Aponto para o meu carro. - For um fórmula 1.

- O dia que esse dia chegar eu perco minha vaga.
- Deus me livre pilotar a marussia...- Fiz o sinal da cruz, puro drama e essa a intenção.
- O pessoal te adora... Cuidado para não pagar com a língua hein.

Temos três opções para agora: Ou minha mãe vai ficar muito feliz, o Jules pode levar outra sapatada no rosto, ou... Posso me arrepender.
O que é muito improvável.

Pulo a grade que nós separava, e paro na frente de Jules encaro seus olhos escuros noto cada constelação, e se estragar tudo? Não quero perder ele.
Mas sempre ajo por impulso, ele é alto, o abraço pelo pescoço e o puxo para mim, ele trava já sabendo o que eu queria

- O combinado era 18 anos, a sua mãe vai me matar...
- E mais fácil o Felipe, e... Para que esperar pelo futuro se dá para aproveitar o presente?

Ele sorri e morde o lábio se afastando, ele vai voltar, Jules olha para os lados nervoso, e anunciado o pódio em alguns minutos então já iria saindo para lá.
Mas Jules me puxa e então o tão esperado beijo aconteceu, não esperava que fosse ser assim, esperava que fosse como qualquer outro.
- Jules seu filho da puta!- Escuto Felipe gritar mas estou ocupada de mais para ligar para os surtos dele.

Não era algo agressivo, sujo. Era... carinhoso, cuidadoso era o Jules.
A sensação era boa, boa de mais.
Não queria me afastar e ele também não já que segurava minha cintura com força do mesmo jeito que faz quanto ficou irritada e quero sumir e ele me faz ficar.

O beijo dura apenas alguns segundos, mas sinto como se o tempo tivesse parado ao nosso redor. Quando nos separamos, o sorriso no rosto de Jules é tímido, quase envergonhado, e eu não consigo evitar de rir. O riso é nervoso, aliviado. De alguma forma, a tensão entre nós se dissolveu, e tudo parece mais fácil agora.

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