My Angel | Lumavi

20.

Pov's Mavi

- Como você pode fazer isso? - diz Luma entrando no meu escritório acompanhada de Miguel.

- Desculpe Mavi, não consegui segura-lá. - ele fala e olha para mim me questionando se ela deve ou não ficar.

- Pode se retirar. - falo sério mas olhando para Luma.

Ele me dá um aceno de cabeça e sai. Levanto da minha mesa e vou para frente dela, me encosto juntando as mãos me perguntando o que levou minha querida esposa a entrar no meu escritório dessa forma.

- O que levou minha querida esposa fujona a invadir meu escritório? - pergunto achando graça da situação, porém falando em um tom sério.

- Você matou aquela menina? - ela pergunta com a voz trêmula e seus olhos cheios de água.

- menina? - pergunto

- Aquela que estava aqui quando os vi juntos.

Eu olho pro meu anjo tentando saber do que ela estava falando. Até me lembrar da mulher morta no porão.

- Princesa, acho que você não quer saber a resposta - falo caminhando até ela.

- Sim eu quero - ela fala tentando ser confiante, mas sua voz a entrega.

Tiro meu paletó e jogo ele na cadeira.

- Não princesa, você não quer - Chego perto dela segurando ela pela cintura. começo a beijar seu pescoço.

- O-o que você está fazendo? - ela tenta sair do meu toque, eu aperto sua cintura contra mim.

- você não vai querer saber o que fiz - continuo beijando seu pescoço e minha mão passando para seu quadril com firmeza a fazendo arfa.

- Você realmente a matou? - pergunta nervosa.

- Sim princesa - falo pegando ela no colo e colocando sob a mesa.

Vou descendo meus beijos até o seus seios que estam um pouco a mostra. Minha respiração começa a ficar pesada só de imaginar eles na minha boca.

- Você não tinha esse direito - ela fala com a voz mansa.

Eu tô que se foda para aquela mulher que matei, ela mereceu. Ninguém vai ficar entre mim e minha esposa. Nunca.

Abro o zíper do seu vestido fazendo com que ele descesse até seu quadril, vejo seus seios a mostra, seus bicos estavam duros me fazendo ter água na boca. Abocanho seus seios que estão praticamente me chamando para experimentá-los, eles cabem perfeitamente em minha boca, ela geme baixinho quando passo minha língua neles, logo em seguida solto ele e faço o mesmo com o outro.

Fico alguns minutos fazendo isso e apenas apreciando seus gemidos baixinhos.

Deito ela na minha mesa e rasgo seu vestido o jogo o longe, ela solta um gritinho de surpresa me fazendo dar um sorriso de lado. Quando vou descer pra te dá prazer ela me puxa de volta.

- Sem preliminares, por favor. - ela fala segurando firme minha camisa.

Olho para sua região e percebo que ela está pingando.

- Princesa maldita, você é perfeita. - falo quase babando sobre ela.

Estou parecendo um cachorro no cio pela sua fêmea. Abro o zíper da minha calça fazendo com que meu pau saísse com um pouco de dificuldade.

- Maldito anjo, estou tão duro só de olhar para você - falo olhando ela esparramada na minha mesa.

- Por favor, continue. - fala arfando.

Ela mal para de falar e já enfiei-me inteiro dentro dela. fazendo com que soltasse um gemido alto. Sinto sua vagina me apertando me causando uma sensação maravilha. Começo a me movimentar dando atenção para um ponto lá dentro.

- Queria prolongar esse nosso momento anjo, porém tenho uma reunião daqui 5 minutos - falo enquanto vou movimentando mais rápido.

- Por favor eu preciso disso - ela fala querendo que eu aumente as estocadas.

Sorrio e assim eu faço, meu monstro interior quer machucá-la, e te dar prazer ao mesmo tempo. Mas sei que não posso fazer isso com ela, não posso machucá-la dessa forma

Ela não está preparada!

Como se ela soubesse o que eu queria, pega a minha mão que está na sua cintura e coloca ela em sua garganta.

Aquilo me deixou um pouco surpresa por sua ação, não esperava que ela fosse fazer tal ato. Aperto um pouco a fazendo gemer mais alto.

Porra, eu amo essa mulher!

- Então você quer dizer que meu anjo gosta de ser enforcado. - falo aumentando ainda mais os movimentos do meu quadril.

Meu monstro interior grita de alegria, ele diz que ela é nossa, perfeita para nós. E realmente ela é. Cada vez eu me surpreendo mais com meu anjo.

- Por favor... - ela implora arranhando meus braços, enquanto acerto o seu ponto de prazer.

Ela começa a tremer e sei que vai gozar, então acerto ele de novo.

- Goza para mim, meu anjo - falo

Mais duas estocadas e nos gozamos juntos.

Ela fica com os olhos fechados e a boca um pouco aberta ofegante e eu apenas fico olhando essa visão maravilhosa dela.

Olho para baixo vendo meu pau ainda enterrado dentro dela, e começo a retirá-lo com cuidado para não machucá-la.

- Está mais calma? - pergunto sorrindo.

Ela me lança um olhar como se quisesse me fuzilar.

- E-eu... - vejo suas bochechas coradas.

- Você devia estar acostumada com nossas fodas, minha querida esposa - falo fechando as calças e colocando meu paletó nela.

- Você me deixa nervosa - fala olhando para baixo.

- Por que eu te deixo nervosa, meu anjo? - pergunto curioso.

- Você é intenso de mais, e as vezes me deixa confusa - fala olhando para suas mãos.

Fico olhando para ela vendo suas reações, sei que sou um homem difícil de lidar, mas não queria que ela ficasse desconfortável comigo o tempo inteiro. Quero ser alguém que ela possa confiar.

- Vamos comer algo - falo tranquilo.

- E a sua reunião?

Balanço a cabeça me lembrando da merda da reunião, como pode ficar apenas alguns segundo olhando para ela e esquecer literalmente de tudo?.

- Então me espere na sala, quando terminar aqui eu irei te chamar para comermos algo. - falo e beijo sua testa.

- Tudo bem, mas o assunto da filha da Betina...

- Não quero que volte a pensar ou falar sobre isso. - falo firme.

- Mas...

- Mas nada Luma, eu matei ela e pronto. Farei isso com todos que tentarem entrar no nosso caminho. Não sou um homem bondoso meu anjo. - falo e me afasto indo sentar na minha cadeira.

- Tudo bem - ela fala de cabeça baixa e sai do meu escritório.

Respiro fundo e volto aos meus afazeres. Havia revolvido o problema daquela mulher fácil, agora está tudo bem.
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