My Angel | Lumavi

26.

Pov's Mavi

Estou conversando com um dos sócios da minha empresa e percebo que meu anjo não está mais onde eu a deixei, vejo que do outro lado está Miguel com o cenho franzido.

Olho para o lado e vejo Luma desnorteada, olhando para os os lados. Seus olhos estão perdido encontra os meus rapidamente naquela multidão, e o que que vejo neles faz meu coração bater mais rápido. Eles estão magoados, e muito mais do que isso. Deixo os sócios da minha empresa conversando entre eles e saio sem falar nada e vou com calma até ela.

- Quero ir para casa, Mavi! - ela fala antes que eu chegue perto dela.

Não consigo descrever o que eu vejo nela.

- O que ouve meu anjo? - pergunto a segurando pelo braço delicadamente.

- Não ouse me tocar, não me toque. - ela diz se livrando do meu toque.

- Luma... - digo com a voz de ameaça. - Não me rejeite!

- Por favor... - ela implora em sussurro.

- Quero que você me conte o que está acontecendo, quem te fez mal Luma. Me fale agora! - falo ficando exaltado.

Olho para os lados, quando vejo a mulher que estou procurando a meses, ela carrega um sorriso triunfante em seus lábios. Meus olhos descem para sua barriga que está descoberta.

Percebo que ela está grávida, olho para meu anjo e minha ficha cai percebendo o que está acontecendo.

Porra, vadia. Vou matá-la!

- Anjo...

- Me leva para casa, Mavi. - ela vai em direção a saída, algumas pessoas estão nos olhando sem entender nada.

Acompanho Luma enquanto dou ordens para pegarem aquela vadia.

(...)

Estamos no nosso quarto, Luma está deitada em nossa cama enquanto eu estou sentado na poltrona de frente para ela.

- Quero que você me conte tudo que aconteceu, não me esconda nada. - ela fala se referindo a sua irmã.

Respiro fundo e resolvo contar o que me lembro.

- Um mês depois que estávamos casados resolvi fazer uma viagem a trabalho. - começo me arrumando na poltrona.

- Belo Horizonte. - ela se lembra.

- Sim, encontrei seu pai que logo veio me pedir dinheiro. A empresa de seu pai está quase falindo, mas é claro que não ajudei. Seu pai me implorou para juntar-se a ele em um drink. Não vi problema já que estávamos no mesmo hotel, dispensei Miguel algumas horas antes de estar no hotel e ficamos conversando. Em um certo momento acordei em meu quarto e só me lembro de alguns flash. Eu sendo carregado por alguém e depois sua irmã nua em cima de mim. - solto sem enrolação.

Todo momento Luma prestava atenção no que havia dito, seus olhos estão marejados e seus lábios começam a tremer.

- Meu anjo, não chore. Por favor. - levanto e vou até ela passando minha mão em sua barriga.

Merda, não posso deixá-la nervosa.

- Você não sabe se transou com ela? - ela pergunta.

- Se aconteceu eu estava completamente fora de mim. Eu sou louco por você anjo, nunca faria isso em să consciência. Eu vou resolver isso, eu prometo - falo segurando sua mão.

- Você mentiu pra mim, não me contou a verdade. Poderia ter falado o que aconteceu quando voltou, teria evitado tudo isso. Esse filho que ela está esperando é seu Mavi. - ela fala se levantando nervosa.

- Eu tomarei as devidas providências, isso não vai nos atrapalhar. - falo levantando e ficando atrás dela.

- Ela está esperando um filho seu, não pode machucá-la. Nenhum dos dois. - fala se virando para mim.

- Não é você quem decide anjo, não vou aceitar um bastardo. - falo sem me importa com a minha fala.

- Como pode dizer uma coisa dessa? Ele é seu filho Mavi - fala exasperada.

Tento pensar mas não consigo, Luma tem que entender de uma vez por todos o que eu sou.

- Luma, quando vai entender que é só você que eu quero. A única pessoa que será minha, a mãe de meus filhos. Entenda, não amarei esse filho que sua irmã está esperando, não aceitarei ele e muito menos deixarei eles vivos - falo de uma vez.

Sei que nunca amarei um filho que não fosse o meu com Luma. Não poderia dar o mesmo amor para ele, que daria para meu filho com ela.

Então o melhor a ser feito é cortar o mal pela raiz.

- Não pode fazer isso, não pode machucá-los. Você está se ouvido? - ela pergunta com a voz exaltada.

- Não pode se exaltar, principessa. Não quero que esse problema atinja nosso filho. - falo passando a mão em sua barriga.

- Por favor Mavi, não faça isso, não os mate. Eu te imploro. - ela diz e suas lágrimas descem por seu rosto.

- Sua irmã me drogou e você ainda tem piedade de sua pobre alma. Você é realmente muito inocente, anjo. - falo passando a mão em sua barriga e a abraçando.

- São minha família.

- Não anjo, não são. Eu sou sua família - falo com carinho.

Pego a nos braços e a deitado em nossa cama. Eles acham que podem acabar com o meu casamento, eu irei matar todos.

Puxo meu anjo pela nuca e tomo sua boca, enfiando a minha língua dentro dela e beijando-a com vontade.

Dentro de minutos eu havia tirado toda a roupa dela e as minhas também.

- M-Mavi... - ela gagueja.

- Fique quieta - Falo com possessividade olhando seu corpo nu em minha frente.

Toda minha!

Um ronronar saiu da minha garganta quando vi ela toda aberta e molhada para mim e senti o cheiro de sua excitação.

Comecei a beijá-la no pescoço e fui descendo, colocando meus beijos em sua barriga, coxas e se aproximando do meio de suas coxas. Vejo Luma fechando os olhos.

- Senti tanto a falta do seu toque. - ela gemeu e eu também.

Com a minha boca quente circulei seu clitóris inchado e o suguei levemente, meu dedo escorregou para dentro dela e a chupei até levá-la ao clímax muito rápido.

Ela gritou e abriu os olhos enquanto eu me posicionava entre suas pernas bambas.

- Quero muito você meu anjo. Vou tentar ser carinhoso e não tão possessivo. - Digo com a minha voz grossa e a viro, colocando-a de joelhos na cama e com a barriga pressionada no colchão.

Me posiciono atrás dela e lentamente a penetro, esticando as paredes internas com o meu pau grosso a preenchendo.

Inclinou-me sobre ela tomando seu corpo lentamente no início, aproximou seus lábios da orelha.

Passo a mão no seu corpo e suavemente rosno quando sinto meu pau em sua entrada molhada.

- Você é tudo para mim, Luma. Preciso de você. Você é só minha. Minha mulher. Minha companheira. - entro nela enquanto meus lábios passeavam por seu pescoço.

Sensações maravilhosas inundaram a mim e vejo que a ela também, ela gemia e me sentia amando seu corpo com prazer.

Era mais do que um sexo muito gostoso, era seu homem fazendo amor com ela e reivindicando seu corpo.

Seu corpo todo tremeu e ela gritou pelo nome meu nome quando gozou fortemente me molhando inteiro, e eu a segui, rugindo o seu nome.
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