BAD ENDING, final ruim.
SINOPSE. Uma família feliz, com honra e legado e uma criança manipulada pelos ideais da marinha por toda sua vida. Rudbeckia passou toda sua vida vivendo uma manipulação e mentira, ao descobrir o seu destino, ela decide fu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPITULO CINCO. uma tarde tranquila
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O SOL BRILHAVA intensamente sobre o convés do navio, os sons das ondas misturando-se às vozes e risadas dos piratas. Rudbeckia estava encostada na amurada, conversando animadamente com Teach, que gesticulava com entusiasmo enquanto narrava uma de suas histórias.
Ace observava a cena à distância, os braços cruzados e uma expressão que os mais próximos poderiam descrever como... irritada. Ele tentou disfarçar, mas era difícil ignorar a leve pontada de ciúme que subia em seu peito ao ver Rudbeckia rindo das piadas de Teach.
Finalmente, ele decidiu agir.
— Ei, Rudbeckia, pode vim aqui um segundo? — Ace chamou, a voz um pouco mais firme do que ele pretendia.
Rudbeckia olhou para ele, piscando algumas vezes antes de se despedir de Teach e caminhar em direção a Ace.
— O que foi?
Ele a puxou para um canto mais afastado, lançando um olhar rápido para garantir que Teach não estivesse ouvindo. — Você não precisa dar tanta abertura assim para certos tipos de pessoas, você sabe.
Ela arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços. — Certos tipos? — Ela não pôde evitar o sorriso provocativo ao entender o que ele dizia.
— É, sabe, como Teach. Ele é... — Ace procurou as palavras certas, mas a expressão dela deixava claro que ela estava achando graça. — Ele é o tipo que se aproveita se você der espaço demais.
Rudbeckia inclinou a cabeça, os olhos brilhando com diversão. — E você se inclui nisso? Sabe, você sempre está flertando e chegando perto de mais.
Ace ficou em silêncio por um momento, claramente pego de surpresa. Ela sorriu, aproximando-se um pouco mais.
— Ace, você não está com ciúmes, está?
Ele tentou manter a compostura, mas o leve rubor em suas bochechas o entregou. — Eu? Ciúmes? Claro que não. Não seja idiota, apenas estou te alertando pois o conheço.