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CAPITULO SETE

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CAPITULO SETE.    tranças

A LOIRA queria agradar os comandantes, desta vez, pediria para ficar

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A LOIRA queria agradar os comandantes, desta vez, pediria para ficar. Não tinha outro lugar se não ali, não importava seu passado, mas sim seu presente.

Tach entrou na cozinha, parando ao avistar a loira com os cabelos amarrados em um rabo de cavalo alto, cozinhando com atenção e maestria, olhando o papel de informações que ele mesmo havia deixado para ela.

— Alguma situação especial hoje? — Ele pergunta ao se aproximar e olhar por cima do ombro da loira, avistando a comida que ela fazia.

— Pode se dizer que sim. — Ela fala com um leve sorriso.

— Precisa de ajuda?

— Não, está tudo bem.

— Não é ruim pedir ajuda, e este é meu trabalho. — Ele diz com um sorriso educado. — Veja, está quase na hora de todos virem comer, e não está nem na metade da receita.

A loira olha para o relógio de bolso que ele a mostrou, ela suspira com um sorriso derrotado. — Então, por favor, pode me ajudar?

Ele sorriu vencedor, se aproximando das panelas para a auxiliar.

Mais tarde, os comandantes estavam na mesa mais longas do grande bar — conversavam animadamente quando Tach colocou os pratos feitos na mesa e se afastou, os dando visão da loira.

— Eu fiz como agradecimento por me acolherem tão bem. — Rudbeckia diz, ela sentia sua mente ficar em branco, mas ao olhar para o olhar de Ace, parecia que tudo se clareava. — E se possível, eu gostaria de ficar mais um pouco. Quero aprender com vocês, os conhecer melhor, conhecer o mundo e o mar melhor, com vocês.

— Eu pensava que você ja era parte da tripulação. — Marco diz com um pequeno sorriso.

Rudbeckia ergue a cabeça surpresa ao ouvir todos concordarem.

— Você já faz parte da família, Ruby. — Barba Branca diz.

Os olhos azuis brilham com a fala dele — tantos olhares gentis para ela, sem maldade nem aproveitamento, apenas reconhecimento e gentileza. Como eles podiam ser piratas cruéis como diziam?

𝐁𝐀𝐃 𝐄𝐍𝐃𝐈𝐍𝐆,   portgas d. aceOnde histórias criam vida. Descubra agora