Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
As coisas estavam indo bem, hoje, enquanto você achava que seu amado estava trabalhando, ele na verdade estava fazendo aquilo que havia prometido. Ele estava desconsertado com isso, fazer uma surpresa para você era mais difícil do que ele imaginava, agora ter de aguentar Dabi com seu olhar debochado a cada arranjo que ele fazia.
— Se for ficar aqui com esse olhar é melhor não estar. — disse ele.
— Ah chefinho, não sabia que tinha coração tão mole. — zombou.
— Tsc...
— Vamos lá, você está mole demais.
— Só estou fazendo uma coisa para minha mulher.
Dabi riu.
— Sua mulher? O que uma buceta molhada pode fazer...
— Cala a porrra da boca!
Chegando ao salão a garota Toga ficou encantada com o andar de lá para cá dos empregados organizando o salão para um jantar. Um jantar muito íntimo.
— Oh! — disse Toga — Temos um evento hoje?
— Puff... Não, só o chefinho aqui que quer impressionar a namoradinha. — disse Dabi.
Empolgada, a mais jovem correu pelo salão olhando as flores, alguns músicos afinando seus instrumentos, então ela ficou tão emocionada com o romance.
Você estava do lado de fora do prédio, andando pela propriedade, vendo flores, o céu ganhando tons alaranjados como uma pintura bonita. Seu coração estava em paz, uma que lhe fora arrancado há muito tempo.
Um suspiro veio atrás de você. Olhando para trás estava aquele dono de seu coração. Os cabelos estavam mais longos do que da primeira vez que o viu, as roupas casuais gritavam conforto então você correu até seus braços. Aquele abraço que você começou a ansiar, a se sentir segura. O cheiro suave de sabonete em sua pele, a maciez do tecido e todo aquele calor que vinha do corpo pálido.
— Achei que estivesse trabalhando. — você disse.
— Bem, sim, mas quero te mostrar uma coisa, venha.
Caminhando devagar vocês foram de mãos dadas até o elevador, todo o percurso você e Tomura recebiam reverência em sinal de completo respeito. Você ainda tinha que se acostumar com certas ações.
Chegando ao lugar ele começou a ficar nervoso e você percebeu isso. O olhou achando estranho, mas então ao invés de irem para casa como de costume estava indo. Chegando em frente a porta grande, ele parou, olhou para você com o rosto vermelho.
— Primeiro, por favor.
Assentindo você abriu a porta e viu o salão arrumado, flores deixando o lugar cheiroso, a música suave no fundo, algo que você jamais iria imaginar.
— O que é isso? — você perguntou surpresa.
— Bem, eu vi as coisas em romances e achei que você gostaria de um ato assim. — coçou a cabeça inserto.
Você tinha que admitir, nunca em mil anos pensou que veria algo assim de verdade fora da TV, claro que atos simples eram mais sua cara, mas negar qualquer coisa que venha dele não parecia justo.
Sorrindo ainda verdadeiramente foi até uma cadeira e se sentou vendo Tomura fazer o mesmo a sua frente, logo a comida foi servida. Vocês conversaram sobre coisas banais, ele gostava de ver você sorrir e mimar você parecia um bom caminho para isso. No final ele estava mais nervoso do que quando entrou.
— O que foi? — você perguntou depois de beber um gole de vinho.
— Tem essa coisa que eu quero dar para você.
Do bolso do moletom ele tirou uma pequena caixa vermelha. Com o nervosismo e ansiedade a urticária que nunca o havia deixado de fato começou a atacar. Tentando controlar a coceira, ele abriu a caixinha revelando um lindo solitário rosa. Ele disse: