Em meio ao silêncio da obscuridade da noite
A ínfima fada pairava sobre o lago
Admirando-se na água prateada na luz da lua
E ao vilipêndio de outroras por tal diferença
Espalhava entre as linhas da tristeza a própria vesânia intrangivel
A veleidade ingênua sofrera tal blasfêmia lhe criando
Fugindo o soer imutável
Pairava a conceituda fada escarlate
E começava a rutilar mais recrudescente.
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Diário de Gravuras
Historia Cortapequenos e singelos poemas que faço apenas pelo livre arbítrio de uma degustação própria de minhas reflexões assim como demais textos. Crônicas e as vezes outrem.