o vôo da gaivota

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Sob o manto alentado do céu anil
A melodia doce do silencio da brisa quente
Some pelos horizontes grotescos de águas que o refletem em seu brilho marfim
Nessa mesmisse diária vive em uma nostálgica rotina
Repetitiva, porém deleitosa
Voava no céu um pássaro
Sumindo pelo horizonte das montanhas azuis
Estava livre a voar pelos céus do entardecer.
Podia apenas observa-la feliz sumindo entre as nuvens
Sumindo de onde já repousará
Que fora em minhas mãos.

Diário de GravurasOnde histórias criam vida. Descubra agora