O advogado da facção [FACCIONADOS 1]

Capítulo 19

Meta para lançamento do próximo Capítulo no final do capítulo.

Gabriela Santos

João não estava no seu melhor humor, seja lá onde ou o que a Valentina estava fazendo, nenhum dos dois compartilhou conosco. Mas ele estava irritado, seu olhar fixo na passagem e nenhuma gracinha fugindo da sua boca. Os dias do João têm sido dias de cão. Coloco minha mão no seu colo e seus olhos vão ao meu, ele dá um meio sorriso e segue o percurso, parando na frente da casa da Valentina. Antes de descer, Valentina olha entre o tio e a porta e então sai dali culpada, Giovanna diz que vai ficar por lá mesmo e desce também, e é somente quando estamos sozinhos que posso conversar com ele.

—Você está estressado, o que houve?—pergunto e ele bufa. Mas não tira a atenção do caminho.

—Sua sobrinha está apaixonada por Caleb, e estão se vendo escondido. E uma hora ou outra essa bomba vai estourar.—ele disse preocupado.

—Ei, você não pode segurar o mundo nas costas, lindo, nem tudo está ao seu alcance.—aconselho e ele concorda com os olhos presos na avenida. Estávamos saindo da maré para ir pro vidigal, o percurso era longo. João estava nitidamente cansado, e eu queria tanto segurar metade dos seus problemas para que ele ficasse melhor.

—Bem que poderíamos ir pra sua casa né? É mais perto do que a minha.—sou eu quem digo e ele concorda. Mas não rende assunto.—Nossa mas a Valentina também em, nem pra escolher outro dia, eu jurava que a gente ia foder na rua.—finalmente atenção dele está em mim.

—Quer dizer que a minha mulher tem tesão em foder em público?—ele diz com um sorriso sacana.

—Bom, eu tenho tesão em você, onde é não é muito problema meu—ele rir relaxando sua postura.

—É mesmo?—ele me olha com os olhos de mel brilhando e posso ver suas pupilas dilatando. E eu concordo com a cabeça.—Você confia em mim?—eu aceno novamente.—Tira a calcinha e senta no meu colo.—meu rosto pega fogo e esfrego minhas coxas imediatamente. Olho o carro em movimento, observo pelo retrovisor o movimento na br tranquila e então tomo a decisão por pura adrenalina e luxúria.

—Você vai parar?—ele sorri diabólico e nega com a cabeça.

—Mas essa é a melhor parte, linda.—a luxúria toma conta do meu corpo. Arranco a calcinha preta rendada que eu coloquei sabendo que com aquela saia o João não ia se segurar. Assim que retiro, com cuidado desfaço o cinto do João, enquanto o carro continua em sua constante. Colocando para fora o seu pau, meus olhos fixam-nos de João, que fecha os olhos e rosna baixinho assim que seguro seu pau grosso. Masturbando lentamente enquanto ele dirige tão atordoado.

—Filha da puta.—ele diz quando me vê descendo a boca pro seu pau. Meus lábios se esforça pra fazer ele caber em minha boca, e quando eu dou a primeira chupada, o gemido rouco ecoa pelo carro. Minha buceta pulsa de desejo. Chupo a glande por pura pirraça, com os olhos focando em cada reação do meu homem, sugando com vontade e ele xinga. Então é minha deixa pra afundar minha boca em seu pau, tentando engolir aquela monstruosidade toda. Em um vai e vem lento, a cada estocada do pau dele no céu da minha boca um gemido foge dos meus lábios. Esfrego uma perna na outra quando a mão grande e rude dele me empurra mais fundo, me engasgando e fazendo que as lágrimas desçam pelo meu rosto. Segurando pelos meus cabelos ele puxa meu rosto em sua direção, beijando minha boca com luxúria e desespero.

—Eu deveria ter estacionado.—ele reclama quando é obrigado a me afastar para prestar atenção na avenida. Eu dou um sorriso, montando seu colo com uma perna de cada lado seu.

—Não se preocupe, Amor, eu vou ficar quietinha enquanto monto seu pau.—falo isso e seguro seu membro que pulsava de desejo nas minhas mãos, encaixando seu pau na minha buceta encharcada e escorrego por sua extensão dura, gemendo em conjunto com o homem que faz minha mente virar de cabeça pra baixo. Se alguém algum dia me falasse que eu montaria esse homem em um carro em velocidade, eu diria que era pura alucinação, mas agora enquanto monto seu pau, escutando seus gemidos contidos, e sentindo seus sussurros roucos de movimentação, eu diria que era a porra de um sonho.