Capítulo 5

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Paula

Como o combinado, sai com a Karol e a galera. Fomos em um barzinho super legal. Como sabia que ia beber resolvi ir de táxi, quando cheguei lá já estvam a Karol, o Nando e o resto da turma.
Pedimos uma torre de chopp, não sou muito fã de outras bebidas como vodka e etc... Prefiro só um chopinho mesmo. Nos sentamos na área dos fumantes, como eu também fumo concordei.

- Paula, e aquela menina que você conheceu hoje?

Perguntou o Nando.

_ Mais a bocuda da Karol já foi fazer fofoca pra você!!?!?!?
Eu só achei a menina bonita vocês querem que eu faça o que?

- Chega nela ué! Já tem tempo que você ta sozinha e tem mais namorar vai te fazer bem.

- A tá, se fosse simples assim. Não sei nada sobre ela, se ela não cutir garotas fica difícil.

- Lembra daquela festa que te chamei? Chama ela pra ir com agente.

- Ata ai eu chego lá e chamo ela pra uma festa Gay assim na cara de pau.

Respondi até um pouco ríspida demais.

- Grossa. Só to tentando te ajudar. E cara de pau sempre foi um dos seu defeitos ou qualidade, sei lá.

- Tá vou pensar.

Então continuamos a beber e nos divertir. Tinha esquecido de como era bom sair com os amigos. Depois de estarmos bem alterados por causa do chopp chamamos um taxí e fomos para casa.

Ana

Colégio hoje foi uma chatisse só. A Carmen não foi a aula e ninguém sabe o motivo. Se eu conheço bem, foi preguiça mesmo.
Saimos cedo, uns dos professores faltou. Sorte a nossa.
Então eu e a Bia fomos para a praça que tem ali perto, nos sentamos debaixo de uma árvore e ficamos de papo. Quando olho em direção a rua, vejo aquela cena perfeita. A garota do café mais cedo, no seu terninho e aqueles óculos. Parecia um anjo..

- Ana.... Ana....

Derrepente sinto um soco no meu braço.

- Aaaiiiiii.. Porra Bia doeu... Que foi?

Assim sai do meu transe. E como a Bia não sabe que gosto de garotas inventei uma desculpa qualquer.
Quando anoiteceu fomos pra casa apesar de eu não estar nem um pouco afim.

Nós duasOnde histórias criam vida. Descubra agora