Capitulo 5

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Sai da sala, e comecei a ouvir um pequeno choro, não sei o por que mas me senti bem com isso. Fui seguindo o barulho, que estava cada vez mais perto, até que entrei em outra sala e vi uma menina loira, tinha alguns piercings e tatuagens. Ela estava encolhida no chão, chorando.
Eu: olá ?
Menina: oi que-quem é você ?
Eu: sou Alanna e vc quem é?
Menina: me chamam de Leyla
Leyla: estou com fome... E você ?
Eu: estou sim
Leyla: então vamos caçar
Eu a segui até estarmos fora do estabelecimento, e descobri que era um hospício abandonado.
Andamos um pouco, e avistamos um beco. Nos escondemos, um tempo depois apareceram duas menininhas, aparentavam ter de 5 a 6 anos. Elas eram ruivas e tinham olhos verdes.
Eu: olá
Meninas: quem é você ?
Eu: ninguém importante.
Maninhas: o que você quer conosco?
Eu: quero comer vocês
Dito isso elas começaram a chorar.
Meninas: por que conosco?
Eu: não achem que é pessoal, vocês apenas tiveram o azar de ser as primeiras pessoas que passaram por aqui.
Sorri para elas. Dei uma gargalhada maléfica. Elas começaram a chorar cada vez mais.
Peguei uma delas no colo, e Leyla pegou a outra. Levamos-lhes até uma cabana. Leyla levou-as até um quartinho. Resolvi ir até lá também.
Eu: meninas, estão preparadas?
Menina 1 : para que!?
Eu: para mim comê-las
E ri maléficamente novamente.
Elas gritaram. Peguei uma delas no colo. Comecei a comê-la, rasgando sua pele com meus dentes, ela chorava e gritava. Enquanto isso a outra apenas observava espantada, pálida e em estado de choque. A menina que eu estava devorando, se debatia e não parava de gritar. Então peguei minha adaga e enfiei em seu coração. Ela morreu logo em seguida. E terminei de devora-la.
A reação da outra era a melhor. Ela começou a chorar.
Leyla: o que foi pequena?
Menina: ela co-comeu mi-minha irmã
E começou a chorar mais.
Leyla: em pouco tempo seu sofrimento vai passar.
Menina: como?
Leyla: eu também estou com fome
Ela riu. Enfiou a adaga no coração, e nos olhos dela. A criança gritou, e isso foi como música para meus ouvidos.
A criança estava morta. E Leyla a comeu.
Eu: carne humana é a melhor coisa que já comi. Todos deveriam comê-la
Leyla: sei disso
E rimos maléficamente.

Pequena psicopataOnde histórias criam vida. Descubra agora