O amigo

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Estava ficando com meu amigo em uma festa e já tínhamos ficado outro dia. Decidimos ir para uma praça para ficarmos mais a vontade. Já era madrugada e quase ninguém passava pela rua. Fomos para um canto escuro e ficamos ali. O clima já estava quente na festa. Ele passava sutilmente o dedo em minha virilha e mordia meu pescoço, enquanto eu observava se não tinha ninguém olhando, me provocando até que eu sugeri que fossemos para outro lugar. E ali estávamos agora.
Ele me espremeu na parede e suas mãos passeavam por todo o meu corpo, apertando com força. Eu tentava suprimir os gemidos, mas eles saiam por entre os dentes semicerrados. Apertei sua ereção que estava me esfregando. Ele deslizou a mão direita para dentro da minha calça e calcinha e massageou meu clitóris. Senti minha umidade escorrer em sua mão. Pedi para ele deslizar seus dedos para dentro de mim e ele desferiu um tapa na minha cara. Apertou meu pescoço e sussurrou em meu ouvido: Implora pra mim vai, minha vadia! Aquela simples frase fez um arrepio percorrer todo o meu corpo. Implorei para ele com sussurros, o único som que saia de meus lábios. Já estava ofegante e, quando ele introduziu três dedos em minha boceta enquanto mordia com vontade meu peito direito, meus gemidos ficaram mais altos e descontrolados. Mexia meu quadril para me esfregar nele. Sua mão esquerda segurava firme em meus cabelos, me imobilizando. Senti o orgasmo se aproximar e ele chegou tão forte que ele teve que me segurar e tampar minha boca. Encostei a cabeça no seu peito enquanto recuperava o fôlego. Voltamos a nos beijar e, quando vi, seu caralho estava para fora da calça. Sua grossura chamava por minha boca. Olhei para a rua de baixo e vi que tinha uma pessoa passando, esperei ela passar até nos perder de vista, coloquei ele encostado na parede e me abaixei. Observei sua expressão mudar. Seus olhos brilharam de tesão e seus músculos se retesaram. Lambi ele por inteiro e coloquei na boca. Comecei chupando devagar, provocando e depois aumentei o ritmo. Minha mão seguia o movimento da minha boca. Passava a língua em sua cabeça e sentia ele retribuir apertando mais meus cabelos. Ouvi vozes vindo da rua e tive que me levantar. Continuei masturbando-o até as pessoas passarem. Ele voltou a me masturbar também. Desceu um pouco minha calça na parte da frente e colocou seu cacete ali friccionando meu clitóris. Ah! Como estava quente. Minha boceta reagiu instantaneamente, pedindo por ele. Não havia mais jeito de me controlar. Desceu minha calça até a coxa e me jogou na parede, de costas para ele. Senti-o me preenchendo por inteiro em movimentos de vai e vem, enquanto minha cara era esfolada na parede. Ele estimulava meu clitóris enquanto metia cada vez mais forte. Perdi a noção do tempo ali até que tive outro orgasmo. O dele veio algum tempo depois. Estava exausta. Ouvi algumas vozes novamente. Dessa vez eram vozes familiares. Fomos para o banco da praça e nos sentamos e ficamos recobrando o fôlego enquanto ele tentava fechar o botão da calça. Quando minhas amigas chegaram a gente já tinha recuperado o fôlego e já parecíamos normais. Me despedi dele e fui embora.
Cada vez com esse homem eu me surpreendia mais. O mais estranho seria fingir que não tinha acontecido nada entre a gente (como na primeira vez que ficamos, já que ninguém tinha visto e mantivemos segredo) agora que todos que estavam na festa haviam presenciado nossos beijos.

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