Relatos reais de uma submissa

O "Y"

Começo de ano chegam os calouros e sempre observo se há algum do meu interesse. Foi procurando que achei o Y (vou apelidá-lo assim para não ficar pessoal). Me interessei instantaneamente por ele, um pouco mais alto que eu, cabelos pretos, barba por fazer. Todos os dias o via e ficava ali adimirando. Não sabia nem seu nome, mas ficava naquela coisa infantil de olhar e imaginar se daria em alguma coisa.
Fui com minhas amigas em uma festa em uma república e ele estava lá. Não conseguia desviar os olhos dele. Dançava e dirigia olhares, mas ele estava um pouco distante. Uma hora ele se aproximou e conversamos, até que nos beijamos. Tinha um lote vazio bem do lado e fomos para lá. Ficamos encostados no muro perto da rua onde, a propósito, estavam algumas pessoas. Ele me beijava de uma forma intensa como nunca tinha sido beijada antes. A cada vez que ele apertava minha cintura e minha bunda, sentia como se fosse quebrar de prazer. O Y sabia exatamente onde me morder e a maneira de puxar e me prender pelos cabelos. Eu estava totalmente imobilizada. Ele pegou minha mão e adentramos pelo lote.
Eu já estava completamente excitada e o tesão já estava me deixando louca. Quando vi ele já estava sem camisa. Ele abaixou minha blusa e mordeu meu peito até eu gritar de prazer e dor. Não tinha mais o controle sobre meu corpo. Sua mão esquerda beliscava meu peito enquanto a mão direita apertava meu pescoço. Sentia choques de prazer percorrerem cada célula do meu ser. Eu só queria saber dele e só queria ser dele. Estava em outra dimensão. Ele me virou de costas para ele e devorou meu pescoço com uma fúria que nunca havia sentido antes. Quando vi meu short estava no chão e estava recebendo o melhor oral da minha vida.
O Y percorria cada parte da minha buceta e do meu ânus. Ele me lambia e cheirava reverenciando como se eu fosse uma Deusa ou algo do tipo. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, se é que isso era possível. Sentia meu orgasmo se aproximando enquanto ele segurava minha bunda com força para abrir caminho para sua língua. Ele desferia tapas tão fortes como nunca havia recebido que eram complementados por mordidas na minha bunda e coxa. Gozei ferozmente e mal me aguentava de pé.
Sem pensar duas vezes, me ajoelhei e encarei seu olhos para retribuir o melhor oral da minha vida. Seu cacete pulsava de desejo. O brilho em seus olhos era de puro tesão. Chupei ele todo, deixando todo molhado enquanto acariciava suas bolas com a mão esquerda. Ele segurava meu cabelo e fodia minha boca com vontade. Senti sua porra na minha garganta e levei dois dedos a boca e chupei olhando para ele.
Mal senti quando ele me levantou e me jogou contra a parede, começando a me fuder. Sentia sua respiração ofegante em meu pescoço e seus dentes deixando marcas em minha pele. Ele permanecia segurando meu cabelo, me pressionando contra a parede. Me sentia uma puta e isso dava mais tesão ainda. Ele continuava a bater em minha bunda. Ele sentou em uns tijolos que estavam em um canto e me sentei em cima dele. Seu dedo contornava meu ânus e eu estava tão excitada que ele usou minha lubrificação natural para introduzir seu dedo. Ele segurava firme em minha cintura enquanto eu cavalgava, até diminuir o ritmo e me apertar forte e então gozei junto com ele. Senti sua porra escorrendo de dentro de mim, misturada à minha excitação que molhava minhas coxas e as dele. Repousei minha cabeça em seu ombro, com ele ainda dentro de mim. Assim que recuperamos o fôlego, coloquei meu short de volta no lugar e ele vestiu as roupas dele. Ficamos conversando por um tempo, mas ainda esqueci de perguntar seu nome.
Só depois fui pensar na maldita camisinha. Esquecer de usar justamente no período fértil me deixou paranóica. Imagina só se ficasse grávida de um cara que nem sabia o nome? Bom pelo menos ele estudava no mesmo lugar que eu e logo descobri seu nome e não fiquei grávida, ainda bem. Ficamos outras vezes e conversávamos normalmente. Aquele dia foi uma experiência memorável.