Wax play

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Sempre fui uma apreciadora de velas. Gostava de ver a cera quente caindo e novamente se resfriando e solidificando, enquanto a chama se movia discretamente. Quando conheci o "universo bdsm" me surpreendi com várias novas formas de se utilizar objetos já conhecidos, com o objetivo de causar prazer através da dor ou constrição de movimentos. A vela foi o objeto mais revelador. Me impressionei ao descobrir que ela poderia ser usada para tal fim. Ver as gotas caindo e se solidificando na pele me causou uma grande excitação e despertou fantasias a respeito da prática denominada "Wax play". Foi então que comecei a pesquisar sobre este assunto.

Então um dia, conversando com o cara que estava ficando, relatei a minha vontade em experimentar a técnica de "Wax play". Ficamos por um bom tempo discutindo a respeito da prática, dos riscos que ela envolve e coisas do tipo, até chegar o dia em que nos encontramos. Chegando em sua casa, fomos para seu quarto e ele havia separado alguns objetos para usar em mim. Avistei pregadores de roupa, colher de pau e outros objetos, mas não conseguia tirar os olhos das velas. Como disse antes, há vários objetos em sua casa que você se surpreenderia ao descobrir novas funcionalidades.

Nesse momento me sentia tensa e ansiosa. Senti medo dessa nova experiência que estava prestes a vivenciar. Mas quando começamos a nos beijar, quanto mais perto ficava do derradeiro momento, mais excitada em ficava. Quando já estava completamente nua, ele ainda permanecia vestido e isso de certa forma fazia com que eu me sentisse humilhada, despertando meu lado submisso. Ele me deitou na cama e sorriu ao pegar a vela, que já estava acesa. Sua chama tremulava, realçando o olhar predador e lascivo que ele dirigia a mim. Senti uma onda de prazer e medo percorrer todo o meu corpo. A primeira gota caiu como em câmera lenta. Observei-a escorrer da vela e cair na pele sensível de minha barriga. No primeiro momento, me contorci de dor, mas em questão de segundos senti meu líquido escorrer entre as pernas, denunciando o nível grandioso de minha excitação. As gotas continuaram a cair, me deixando em um nível de êxtase tão grande que nada ao redor importava. Minha garganta soltava gemidos de prazer ainda contidos, mas estava perto de me perder na sensação incomensurável de prazer.

Não sei quanto tempo se passou até que ele se deitou ao meu lado e colocou os pregadores em meus mamilos. O impressionante da dor é que ela sempre te surpreende. Sempre parece ser mais intensa do que nas suas lembranças. Meus olhos se encheram de lágrimas, mas sentia meu desejo pulsar e aumentar. Mal senti quando fui virada abruptamente de bruços, esbarrando os pregadores no colchão, fazendo com que todo o meu seio latejasse. Me sustentei com os cotovelos e me empinei para ele, não mais aguentando a espera. Queria que ele estivesse logo dentro de mim, mas ele ainda não havia cansado de brincar. Amarrou meus pulsos às costas me fazendo, novamente, sentir os seios latejando. Soltei um gemido de dor, o que só o deixou ainda mais excitado, pois senti seu membro pulsar encostado em minhas nádegas. Senti algo macio cobrir meus olhos, me deixando na escuridão. Estava totalmente exposta, com meu líquido escorrendo pelas coxas e tremendo de um desejo extremo. Senti algo percorrendo minha bunda e se chocando contra ela. Não sabia o que era até sentir seu membro pulsar. Cada minuto que se passava eu me sentia mais excitada. Ele zombou de minha excitação, falando como havia deixado seu caralho molhado. Passou dois dedos por minha boceta e me fez provar.

Quando finalmente achei que seria preenchida por ele, senti algo extremamente duro se chocar contra minha bunda, emitindo um som estridente. Meu corpo se contorceu de dor e de prazer. Certamente era a colher de pau que havia visto antes. A sensação de não poder enxergar me deixava cada vez mais atenta aos outros sentidos, apesar de não conseguir prever quando seria o próximo golpe, ele se tornava cada vez mais intenso. Ouvia meu coração batendo descompassadamente e a respiração ofegante. Quando ele terminou sentia toda minha bunda e coxas ardentes. Bastou um leve tapa em meu clitoris, que já estava desesperado pelo seu ápice, que gozei copiosamente, me contorcendo em espasmos. Fiquei em êxtase e quase fora de consciência por um tempo até que ele me desvendou e desamarrou, me colocando de lado para ele. Me penetrou por traz e estava tão embriagada de prazer que não senti nenhuma dor. Meus seios já estavam anestesiados, até que ele retirou os pregadores. A dor quando retira é pior do que quando coloca. Meus olhos se encheram de lágrimas novamente e ele massageava meus seios enquanto me consumia forte e rapidamente. Seu toque em meus seios disparava mais ondas de dor. Gozei novamente e minhas contrações foram tão fortes que o fizeram gozar comigo, me preenchendo de seu prazer. Ficamos estáticos por um momento, recuperando o fôlego, e então ele saiu de dentro de mim, me fazendo sentir um vazio. Sua porra escorria de mim, enquanto sentia seu corpo colado ao meu, ainda ofegante. Ficamos esgotados por um bom tempo.

Essa nova experiência foi extremamente excitante e todas as sensações foram muito intensas. As velas são muito sensuais e deixam tudo com um ar místico e erótico. Após isso as minhas fantasias com velas apenas aumentaram. Mas para quem for experimentar essa técnica, pesquise a respeito. É uma técnica perigosa e pode provocar queimaduras se não forem utilizadas velas adequadas e na distância adequada. Não teste nada sem pesquisar em fontes confiáveis antes.

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