Estava no cinema , o filme nem havia começado e eu já estava excitada como nunca havia ficado antes. Ele fazia apenas um movimento sutil, mas meu corpo implorava por seu toque. Seu dedo percorria o contorno de meus lábios, e cada vez que eu tentava mover minha cabeça para chupar seu dedo, ele afastava-o de mim. Eu queria demonstrar o quanto precisava dele. Queria chupar seu dedo com a mesma vontade com que chuparia seu membro que já estava rijo com a "brincadeira". Ele enfim permitiu, então lambi e chupei seu dedo, mostrando minhas intenções. Minha mão sentia-o pulsar de desejo e havia um sorriso em meus lábios por provocar essa sensação nele e acima de tudo me sentia encharcar a calcinha de expectativa.
De repente ele libertou seu membro das calças e da cueca, então para mim não existiam mais pessoas naquela sala. Me inclinei em sua direção e senti seu sabor. Sua mão apertava meu cabelo e controlava meus movimentos. Ouvia seus gemidos, que ele relutava para mantê-los como um sussurro. Sentia seu gosto no fundo da garganta, me obrigando a fazer pausas para respirar. Estava fazendo um esforço tremendo para não fazer barulho enquanto chupava. Então ele me mandou parar, pegou uma blusa de frio na sua mochila e cobriu minhas pernas. O espaço era apertado, mas conseguimos arrumar um jeito. Ele empurrou minha calcinha para o lado e me penetrou por trás. Sentia muita dor, mas quanto mais rápido ele ia, mais eu queria. Ele apertava o bico do meu seio direito e eu tentava controlar os gemidos, que saiam abafados e, graças ao som alto do cinema, não eram ouvidos. Estava sentindo como se estivesse em outra dimensão, em transe. Gozei, tive que gozar calada, e foi uma sensação maravilhosa. Ele também gozou e senti seu líquido quente e viscoso escorrer por minhas coxas.
Após nos recuperarmos, ajeitamos nossas roupas e saímos da sessão, que nem faço ideia de que filme exibia e nem do tempo que havia se passado. Me sentia estranhamente feliz e realizada, estava realizando um fetiche dele, que maravilhosamente se encaixa com meu exibicionismo. Foi uma experiência única e extraordinária. E a única marca que ficou em meu corpo foi um roxo no seio, além da bunda que ficou doendo.
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Relatos reais de uma submissa
Non-FictionIrei publicar aqui algumas de minhas experiências como submissa e masoquista. Escreverei também sobre como me sinto ou me senti em determinadas ocasiões e principalmente como me sinto sendo puramente quem eu sou.