Penúltimo Capítulo

5.8K 276 6
                                    

1 Semana depois...

    Th
  Já se passou uma semana, e tudo continua do mesmo jeito, nada mudou. Hoje vai ser a invasão na Marconi, nois vamos recuperar nossas mercadorias, porque tá foda aqui pro Helipa, esse roubo do Jp fudeu com a porra toda aqui. Agora nesse momento nois estamos todos reunidos aqui na boca só esperando o x9 do Dimenor chegar, porque eu mandei ele ir na Marconi buscar informações, porque eu já to fazendo muito em deixar ele vivo, mais isso é temporário, depois que tudo isso passar eu vou dar pra ele o que todo x9 merece. Esta vamos todos ali, enquanto os manos conversavam com as meninas eu ficava ali no meu canto, na brisa do skank e viajando nos meus pensamentos.
    Se passou mais alguns minutos e logo depois o Dimenor, chega de cabeça baixa e super sem graça porque desde quando nois descubrimos dessa traíragem dele o mesmo só bota os pés aqui assim, as meninas e alguns manos tão dando bola pra ele mais eu não tô não.

Th: Anda logo seu comedia, abri o bico!-disse encarando a cara de bunda dele

Dimenor: As mercadorias estão naquele mesmo lugar que eu falei ontem pra vocês, o Jp tá ligado que vai rolar invasão lá, e as putinhas aproveitando essa situação vão vir pra cá, tentar sequestrar os bebês...

Gi: Eu e as meninas não vamos tá?

Th: Mais é lógico que vocês não vão, isso já tava declarado...

Gi: Chato...-disse mandando língua.

Gui: Quem da língua pede beijo hein...

Gi: Cala boca Guilherme por favor...

Th: Eu vou deixar uns vapor lá em casa pra ficar fazendo a proteção de vocês...

Gi: Aquelas vagabundas que vão precisar de proteção, porque se tudo der certo como o combinado, nois vamos mandar aquelas putas pro inferno!

Rafa: Que papo é esse?-disse sem entender nada, assim como eu e os manos.

Lu: Eu e as meninas meio que armamos uma armadilha para pegar essas putas, nois vamos fingir da um role e deixar os bebês com a Marcia, caso as putinhas aparecerem lá, a Marcia vai passar um radio pra gente e nois vamos voltar pra casa, com a ajuda de alguns vapor, levar as putas pro ninho e eliminar elas.

Gui: Vocês tem certeza de que isso vai dar certo?

Meninas: Sim!-disseram juntas.

Th: Façam o que vocês quiserem, eu só não quero nenhuma de vocês machucadas, nem muito menos meus sobrinhos e a Marcia. E quando for umas 21:00hrs, nois vamos pra missão, já é? -disse pros manos.

Todos: Jae...

   Depois disso as meninas saíram, elas disseram que iam ir em casa conversar mais sobre o plano delas. E eu e os manos ficamos ali enrolando, esperando dar umas 20:00hrs, quando fosse nesse horário nois iamos se preparar, pra sair.

Rafa
 
   Quando deu a hora, nois pegamos nossas armas, nosso colete e tava tudo pronto. O Th passou um radio pra Gi avisando que nois já estávamos de saída. Fomos divididos nos carros, cada carro levaria quatro caras. Sem contar que nois iamos com mais umas 6 motos na escolta.

    Assim que chegamos na entrada da Marconi, nois já entramos atirando, eliminamos os caras da entrada e entramos a mil na favela, os fogueteiros logo deram o papo. Eu, Th, Bn e mais dois vapor lá fomos até a Vila Maria aonde estava as mercadorias, quando chegamos lá tivemos que trocar tiro com alguns caras mais foi sucesso pro nosso lado. As caixas estavam todas em uma boca dali, pegamos as caixas, jogamos nos carros e cortamos caminho por uma rua estreita, passando por essa rua nois saíamos fora da Marconi, então o Th passou um radio pro Gui avisando que as mercadorias já teriam sido recuperadas. Então o Th mandou todos recuarem, até porque ninguém ali tinha armamento o suficiente pra durar mais de uma hora e então partimos todos pro Helipa.

   Quando chegamos no Helipa, nois fomos direto pra boca, conferimos as caixas e finalmente estava tudo ali.

Th: Caralho ate que fim porra, tá tudo aqui!-disse pulando de felicidades.

Rafa: Bora comemorar nessa porra!-disse pegando umas garrafas de bebidas.

Bn: Bora pow, missão cumprida porra!-disse abrindo a garrafa de Jack.

    Logo depois os manos chegaram e se juntaram ali a nois, comemoramos pra Caralho, por algum momento imaginamos ter ouvido disparos de tiros mais achamos que fosse imaginação, então continuamos ali comemorando.

Lu

    Já tinhamos saido de casa e estávamos em uma lanchonete aqui mesmo do Helipa, nois só estavamos esperando a dona Marcia passar um fio pra gente. Quanto isso aconteceu nois fomos varadas pra casa, assim que chegamos do portão, ouvimos os gritos da Marcia, entramos correndo em casa e ela estava caida no chão. A Mandinha foi ajudar ela enquanto eu e as meninas fomos pro quarto dos bebês, assim que chegamos lá elas estavam tentando abrir a porta que estava trancada. Somente a Agatha estava com arma de fogo, e a Juliana estava com uma faca.

Agatha: Se vocês chegarem mais perto, eu mato vocês! -disse apontando a arma pra gente.

   Sem da tempo dela atirar eu voei em cima dela, tirando a arma da mão da mesma, eu fiquei por cima dando varios socos na cara dela, a Juliana também estava mobilizada só que pela Gi.  Ficamos ali segurando elas até os vapor chegar pra nos ajudar, quando eles chegaram nois pegamos elas e levamos as mesmas até o ninho da execução.

   Assim que chegamos lá elas começaram a chorar, e implorar para nois não fazer nada com elas. Eu e a Gi não estávamos com paciência então fizemos tudo muito rápido e simples. 1° nois cortamos os cabelos, e fizemos questão de botar um espelho para elas se verem, as mesmas começaram a chorar ainda mais quando viram que estavam carecas. 2° nois batemos nelas até nossa mão cansar, e quando nossas mãos cansaram nois pegamos umas madeiras que tinham ali e demos varios poronhadas nas pernas, nas costas, no rosto e em tudo mais. 3° nois pegamos um alicate de eletricista e apertamos o bico do peito de cada uma delas, até sangrar. 4° nois fizemos varios cortes com faca pelo rosto e também pelo resto do corpo. 5° nois pegamos garrafas de álcool e jogamos nesses cortes. 6° com o mesmo alicate de eletricista nois arrancamos três dentes de cada uma, e fizemos questão de amostrar pra elas como ficou.  Elas já estavam fracas, e apagando mais como não tinha acabado ainda nois afogamos a cabeça deles em um galão de gasolina. Assim que elas despertaram nois terminamos com a tortura. 7° nois demos tiros na cabeça, em seguida jogamos os corpos no galão de gasolina e tacamos fogo.

   Mais antes deu começar a torturar a Agatha a mesma me implorava para não fazer isso porque ela estava grávida, mais meu ódio por ela era tanto que eu nem dei ouvidos. Depois de tudo feito nois tiramos umas fotos dos corpos antes de serem carbonizados, pois essas fotos nois enviaremos para a Pamella, porque ela não veio, mais o que é dela está guardado. Somente eu e a Gi fizemos essa tortura, eu torturei a Agatha e a Gi torturou a Juliana. A Nanda ficou em casa com os bebês, a Mandinha e a Dudu não quiseram vir aqui pro ninho nos ajudar, então elas prefeririam ficar em casa com a Nanda.
    Esses foram os 7 passos para eliminar essas putas incubadas que querem se achar. Saímos dali do ninho, e voltamos pra casa.

Nanda: Eae como foi?-disse assim que nois chegamos em casa.

Gi: Não foi nada demais...-disse entregando a câmera pra ela.

    As meninas viram as fotos e ficaram horrorizadas.

Duda: Nossa, tem que ter muito sangue frio pra fazer isso...-disse parando de ver as fotos.

Lu: Isso foi pouco, elas mereciam muito mais...

Nanda/Duda/Mandinha:Pouco?-disseram a o mesmo tempo, e me olhando.

Lu: Foi sim, e vocês acreditam que a Agatha me disse que estava grávida..?

Gi: Eu não acredito que isso seja verdade, ela só deve ter falado isso para se livrar da tortura.

Duda:Nossa a Agatha grávida?...-disse pensativa.

Nanda: Ai gente vamos esquecer isso, ela já morreu, agora vamos descansar né?

Mandinha: Impossível deitar a cabeça no travesseiro depois das fotos que eu vi.

Gi: Mais eu vou. Boa noite pra vocês!-disse e subiu.

Lu: Bom, eu vou tomar um banho e descansar. Boa noite pra vocês.-disse e subí pro meu quarto.

[...]

As marrentinhas do morro I Onde histórias criam vida. Descubra agora