Capitulo 16 - Noite especial.

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- Vamos para fora da cidade? - Pergunto a Bryan.

- Eu sempre venho para esse restaurante quando quero ficar longe de todos. - Diz Bryan.

- E você quer? - Pergunto.

- Não. - Ele sorrir - Só quero que você conheça o local.

- Entendi.

Chegamos ao local e eu me senti sortuda por ter escolhido aquele vestido elegante. O lugar é lindo, há muitas luzes acesas, o lugar está cheio de pessoas finas. As mesas ficam totalmente solitária dentro de um cubículo que só cabem quatro pessoas.

- O que desejam? - Pergunta a recepcionista.

- Tenho mesas reservada para dois. - Diz Bryan.

- Qual o nome da reserva?

- Bryan Smith.

- Okay. - A recepcionista sorrir - Me sigam. - Ela começa a andar e nós a seguimos - É a primeira vez que vejo você fazer reserva para dois, Sr. Smith.

- Hoje resolvi trazer uma companhia. - Bryan sorrir para mim.

- Uma linda companhia, Sr. - A recepcionista para - Aqui está a mesa de vocês, o garçom já vem atende-los.

- Obrigado. - Bryan agradece.

Bryan e eu sentamos frente a frente. O garçom chegou, eu pedi algo bem leve como frango e Bryan pediu costela. Ficamos um tempo conversando sobre coisas alheias, até começarmos a ouvir barulho de chuva.

- Espero que a chuva não fique tão forte. - Digo.

-  Também espero.

O nosso jantar chegou, comemos em silêncio e algumas vezes comentávamos como estava delicioso. O tempo vai passando e podemos ver o quanto a chuva está ficando cada vez mais forte.

- Acho que não vai dá pra gente voltar hoje. - Diz Bryan.

- Como assim? Vamos ficar aqui até amanhã? Esse restaurante fecha sabia?

- Calma, tem um hotel aqui perto. Dormimos lá e amanhã bem cedo vamos pra casa.

- Okay. - Agora estou nervosa, ficar sozinha trancada com Bryan em um quarto.

Bryan chama o garçom e pede a conta. O garçom trás a conta e ele paga.

- Vamos? - Pergunta Bryan.

Apenas afirmo com a cabeça.

(***)

A recepcionista do hotel nos dá o quarto de número 13. Ótimo pelo menos é meu número preferido.

Entramos no quarto, eu podia sentir meu coração acelerado de nervosismo.

- Quer ligar para Cristina? - Pergunta Bryan.

- Você tem razão.

Pego meu celular e ligo para Cristina. Ela não ficou nem um pouco preocupada, ela confia bastante em Bryan.

A mãe de Bryan não atendia, então ele desistiu. Assim que ele tirou o celular do ouvido, nossos olhares se encontraram.

- Depois de ontem à noite eu fiquei um bom tempo pensando. Será que você falou aqui por coisa do momento? Ou porque realmente eu sou especial o bastante para tirar seu bem precioso?

- O quê? - Eu estava bem confusa com tudo que Bryan estava fazendo.

- Eu não sei se é o certo, Analice.

A Menina SolitáriaOnde histórias criam vida. Descubra agora