Capítulo 2

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Copacabana era aonde eu morava, era perigoso, meio chato as vezes,
mas eu gostava de abri as cortinas do meu quarto e ver a praia. Era lindo, ruim era acordar com mensagens ou ligações dos peguetes da noite anterior. que inferno!

Decidi me levantar, era domingo, dia de ficar assistindo filmes na casa do Guilherme. Então dei um pulo da cama e fui logo pro banheiro. Tomei meu banho, fiz toda minha higiene e sai enrolada na toalha. Fui no meu guarda roupa, vesti um short de cintura alta, um cropped vermelho que deixava meus seis bem firmes e volumosos. E uma chinelo preto. Pego minha bolsa e coloco umas coisas dentro delas, como escova de dente, umas roupas extras, maquiagem, meu celular e dinheiro.

Desci e encontro meus pais na cozinha.

— Olá família. Amanhã eu volto tá? — Falei

Dei um beijo na testa do meu pai, e em seguida na da minha mãe.

— Você e Guilherme estão namorando, Victoria? — Perguntou meu pai.

— Não pai, o Guilherme é.... — Parei para respirar e pausei por uns segundos. — Ele é comprometido.

Meus pais me olharam e assentiram, eu virei as costas e sai dali. Que saco.

Sai de casa e chamei o táxi, em seguida ele chegou, não demorou nem 5 minutos, entrei no mesmo ele me levou para o Leblon, aonde o Guilherme se localizava.

Chegando lá o motorista deixou eu pagar apenas a metade do preço final da corrida em troca do meu telefone, eu dei meu telefone e paguei apenas a metade. Mas é claro que eu dei o número errado.

Toquei o interfone da casa do Guilherme e esperei ele me atender.
Mas não foi bem assim que aconteceu, Ricardo, o pai de Guilherme que me atendeu.

— O que você veio fazer aqui? — Ele perguntou.

— Vê o Guilherme ué, eu venho todos os domingos.

Falei.

— Entra. — Falou e deu passagem para mim entrar.

— Obrigada.

Avistei Guilherme sentado no sofá e fui até ele.

— Fala lesma. — Falei e me joguei em cima dele.

— Fala aí festeira, como foi a festa de ontem? — Perguntou Ele.

— Muito louca! Se não tivesse alguém chato e velho demais te prendendo em casa, você iria adorar. — Falei entre sussurros.

Guilherme riu.

— Eu ouvi isso Victoria, eu ouvi. — Falou e se sentou ao meu lado no sofá.

— Ai que susto, Sr. Ricardo. — Falei sonsa e dei um pequeno pulo no sofá.

— Se você quiser se encontrar com o Guilherme, sera na minha casa e com meus olhos e ouvidos bem atentos. — Falou Ricardo.

Ele tinha uma voz rouca maravilhosa, uma barba bem aparada, usava uma blusa social branca que marcava bem seu peitoral estufado e uma bermuda jeans. Sua boca era avermelhada, os cabelos bem brilhosos. Ele era extremamente gostoso, excitante, ele era um HOMEM DA PORRA.

— Com todo respeito, você é chato. — Falei e sorri com ironia nos lábios.

Ele olhou diretamente para minha boca. Ele tinha essa mania ridícula de olhar diretamente para minha boca e morde os lábios, era muito sexy, eu não tinha nenhuma controle quando ele fazia isso, eu ficava totalmente perdida e desequilibrada.

— Dá pra vocês se pararem de se encarar? — Falou Guilherme.

Eu levantei do sofá na hora, e o Ricardo virou a cara. Foi estranho, pois eu nunca tinha pensado nele dessa maneira... Só as vezes.

Então eu e Guilherme fomos pro quarto, eu tinha um plano, e eu o gui íamos curti o domingo, só que de uma maneira diferente. Iamos curti no estilo: Victoria.

O próximo capítulo ira começar as aventuras. Fiquem ligadas.

O Pai do Meu Melhor Amigo  [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora