♥ Não havia resquícios de que em algum momento da nossa conversa as duas estivessem ali.
♥ Não sabia o que fazer, por um minuto parada perpétua me perguntei aonde me esconderia, será que era melhor na sala mais perto? Ou talvez correr e continuar com o meu plano de sair dali? ♥ Notei que os meus pés e mãos tremiam, minha respiração entrecortada não ajudava em nada ao tentar tomar a decisão do que fazer, na verdade nem o meu cérebro conseguia raciocinar direito.
♥ Tentei buscar qualquer sinal na minha inútil mente, se eu estava delirando, será que não era tudo um pesadelo? Afinal quem desenharia com uma faca e depois visse pessoas com buracos na testa caídas no chão, para depois simplesmente sumir?
♥ Na certa era um pesadelo mesmo, mas então por que parecia tão real? As perguntas circulavam na minha cabeça como redemoinhos, no entanto nenhuma resposta era adiquirida. As imagens das cenas anteriores me encomodavam. E naquela hora eu soube quem eu deveria procurar, como era mesmo o nome daquela garota que a diretora insistira tanto em procurar? Vasculhei meu cérebro, enquanto me direcionava para a sala do oitavo ano sem antes dar uma última olhada no longo corredor que dava direto para as portas da escola.
♥ Ah sim, seu nome era Amanda.♥ ● ♥
♥Entrei na sala do oitavo sem nem ao menos bater, me deixando desprevenida contra os gritos das pessoas de lá de dentro, que pensavam antes de me ver que eu era o assassino.
♥Quando os gritos cessaram, perguntei timidamente a autoridade da turma quem era a Amanda, o problema foi descobrir que na verdade não havia nenhuma autoridade, e sim um monte de alunos apavorados.
♥Uma coisa que sempre acontece quando eu fico surpresa é simplesmente congelar no meu lugar. Que foi exatamente o que aconteceu, algumas pessoas vieram me ajudar pensando no pior possível, que eu tivesse visto o assassino, ou que ele tivesse tirado as minhas cordas vocais e coisas do tipo.
♥ Mas ao verem as minhas mãos com o sangue seco da faca tiraram as suas próprias conclusões. E a confusão recomeçou.
♥ Comecei a achar que lá fora era melhor, sem a gritaria, o alvoroço e as fofocas; Talvez devesse voltar mais tarde...
♥ - Eu não conheço você?
♥ Uma garota um ou dois anos mais velha , com os cabelos castanhos e enrolados cobria boa parte do seu rosto, os seus olhos castanhos com olheiras deixavam-a com um ar doentio, como se não dormisse há dias.
♥ Ela aguardava a resposta com a cabeça pendida para o lado,me era vagamente familiar, suas características , porém da onde eu à conhecia era ainda um mistério;
♥-Amanda?
♥ Ralhei desesperada e incerta.
♥ - Sim -as sombrancelhas se uniram e a boca tornou-se entreaberta - Como você sabe o meu nome?
♥-A diretora... - Apontei com o dedão para fora - É uma longa história
♥ Ri sem graça.
♥ - É bom saber que você voltou a se mexer.
♥ Ela falou mudando de assunto, levantando levemente os ombros.
♥ Formou-se um silêncio entre nós, que logo foi preenchido por uma melodia.
♥ - Você esta escutando isso?
♥ As nossas vozes uniram-se na pergunta. E foram repetidas nas risadas, num momento nem tanto ideal.
♥ -Ai!
♥ O grito baixinho de nós duas saiu novamente no mesmo tempo, enquanto um desenho formava-se no meu pulso direito e no pulso esquerdo de Amanda, era a forma de um coração.
♥- Ah não! De novo não!
♥ Ela exclamara numa mistura de frustração e medo.
♥ O que será que o destino nos planejara?♥● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥ ● ♥
Pessoas que não lêem o meu livro, nós batemos 500 vews ( não sei se é assim que escreve, o meu cérebro tem um inglês do tipo primeiro ano)!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu sei que tem muita gente com MUITO mais do que mim aqui ( shiu, deixa eu falar mim) , mas eu já estou HIPER, MEGA E DIVOSAMENTE FELIZ com essas pessoinhas tchucos tchucos da minha vida ♡
Eu acho que é isso, não sou boa com agradecimentos.Beijos no core de papelão ♥
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Contos Vermelhos
Misteri / Thriller~Livro 1 concluído~ Depois de uma série de acontecimentos bizarros na exemplar escola de uma pequena cidade, alguns alunos são misteriosamente levados para corredores desertos aonde aparições de corações trazem uma enxurrada de verdades. A questão...