01:00

14 0 0
                                    



Uma conhecida puta no meio de uma multidão de homens e cervejas. Parado na vila/morro sou alvo fácil;

_Panda!

_Não tenho dinheiro, algo melhor!

Pego-a pelo braço entramos no formigueiro.

Cheiro estranho.

Estranhos.

Latinhas esmagadas pelos sapatos.

Escadinha escondida entre barracas de comidas típicas.

Todo o caminho não surpreende, sou neto de guerra.

Quartinho pequeno com péssimo ventilador.

Camisinhas.

Monto em cima da cadela que já sai gritando tudo.

Meu peso imagina.

Dez minutos, e o tudo termina com a cara gozada.

Cheirar numa barriga magrinha depois de suar alguns litros de merda e cerva.

Essência do sexo.

Grudado feito chiclete ruim nos narizes trabalhando.

Trepar mais um pouco.

Gozamos.

Adoro o efeito disto na minha vida e a facilidade não se compra.

Sem dinheiro;

Carteira recheada;

Pinta boa ou;

Um belo pinto.

Uma piranha boa de napa pronta para transar com o gordão cheio de brizola.

Simples assim.

Atalhos. Tá cheios deles.

Como cliente frequente já sabia qual menina servia. Engraçado consistia em ver uns playboys tomando fora dessas meninas.

Realidade.

Não suas minas de cabelo armado e traseiro empinado.

Suas lourinhas querendo serem nossas cachorras, com seus narizes sangrando, chorando ao tomar no cu.

Quantas meninas da faculdade.

Tipo modelos de exportação.

Vendendo seu corpo para pagar universidade.

Cursinhos.

Visita ao cabeleireiro.

A vida se resume em comer ou servido.

_ Sinta-se em casa meu rei;

Desejo karol, mas vou descontar em sua bunda mesmo.

Ela geme novamente e chego a desconfiar de todo o espetáculo.

Boas atrizes.

Muitas delas no puteiro.

Na cama.

Na sua cama fingindo.

Arte.

Fingir é uma arte não importa a idade.

Alguém me disse.

Meu pênis nunca fora exaltado desta forma.

Ela afirma que sou um animal!

HipopótamosOnde histórias criam vida. Descubra agora