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Pov' Autora
Sala do Uckermann.

— O que ? Quê que tem a Iris? – Christopher estava desesperado, o rosto de Dulce estava vermelho e as lágrimas desciam descontroladamente.

— ah Iris e-e-la tá vi-va – gaguejou pondo a mão na boca atônita e mostrou o celular para Christopher que pegou e ficou no mesmo estado que a mesma.

— Dulce , minha irmã eu consegui fugir do Daniel e estou escondida, estou bem , não conte pra mamãe nem pro papai bjs – Iris.

— eu não acredito...– Christopher disse após ler a mensagem.

— temos que falar com o Poncho vem vamos – Dulce o puxou após limpar as lágrimas e foram até a sala de Poncho – Poncho ! – o chamou a entrar sem bater.

— o que houve ? – a olhou – você estava chorando ? Porque? – Dulce apenas pegou o celular das mãos de Christopher e o entregou.

— Isso é verdade – Poncho perguntou e uma lágrima solitária caiu e Dulce apenas acenou com a cabeça – vou ligar pro Christian – e assim o fez e Christian ficou sabendo .

— Dulce nós temos que encontrá-la – Christian se pronunciou após um longo tempo em silêncio.

— claro, claro me dá o telefone – Christian entregou e Dulce começou a digitar rapidamente e enviou a mensagem – pronto é só esperar ela responder – guardou o celular no bolso.

— o que você enviou? – fercho perguntou.

— Perguntei se ela poderia ir lá em casa ou a gente ir ao encontro dela – deu de ombros e sentiu seu bolso vibrar e pegou rapidamente o celular e abriu um imenso sorriso.

— que foi o que ela respondeu? – Poncho perguntou impaciente.

— ela perguntou se pode morar com a gente – sorriu e começou a digitar – ela disse que vai lá pra casa hoje talvez a encontremos depois do trabalho – guardou o celular e todos sorriram.

— bom de volta ao trabalho – Poncho disse e todos acenaram e foram pra suas salas.

No meio do caminho Christopher puxa Dulce pra sua sala atento que ninguém havia os visto e então trancou a sala.

— o que foi? – Dulce estreitou os olhos.

— é que eu precisava falar com você antes de irmos pra casa – Christopher se aproximou dela.

— sobre o que você quer falar Chris – se aproximou de forma sexy e segurou seu colarinho colando seus corpos.

— Aí meu Jesus – Christopher ofegou e fechou os olhos respirando fundo enquanto Dul rosava seus lábios nos deles e colava mais ainda seus corpos – você sabe como me provocar – disse inalando o cheiro de morango que vinha de Dul.

— eu ? Claro que não sou uma santa – se defendeu e entrelaçou seus braços em volta do pescoço de Ucker , enquanto ele desceu as mãos para a cintura de Dul e a empurrou em direção a parede a pressionando.

— ah você é sim – rebateu e Dulce deu uma risadinha sexy.

— bom saber então – se rendeu e beijou o pescoço de Ucker o fazendo dar um gemido reprimido – não reprima se solte – deu um chupão e lambeu o pescoço dele.

— Só pra informar a senhorita estamos em um local de trabalho – beijou a orelha dela e ela suspirou um gemido.

— Então pra que me chamou aqui – se soltou dele e foi para o outro lado da sala e cruzou os braços em baixo dos seios os fazendo levantar .

— Aí meu Jesus eu não aguento – a atacou com um beijo feroz e selvagem a lançando na parede, ela correspondeu com a mesma ferocidade enlaçando seus braços ao redor de seu pescoço e enlaçou suas pernas ao redor da cintura de Christopher e ela riu em meio ao beijo.

Dulce desviou do beijo é começou a dar chupões no pescoço de Christopher deixando excitadamente louco reprimindo os gemidos, ele colocou sua cabeça em meio aos cachos volumosos com cheiro de maracujá ofegando intensamente.
Dulce voltou a beija-lo, passando a mão por seus cabelos cortados.

— Prefiro seu cabelo comprido – disse em meio ao beijo e ele riu.

— então já não corto mais assim – sorriu e voltaram a se beijar intensamente, as mãos de Dulce tentaram tirar o blaser dele porém não consiguiram sozinhas então Christopher a ajudou e ela sorriu em meio ao beijo.

Ela desceu as mãos para o cós da camisa vinho de Christopher e tirou a.

— Acho que está meio injusto aqui não? – ele a olhou e ela riu.

— não porque eu estou vestindo apenas um peça – rebateu e ele riu voltando a beija-lá eles estavam em completo êxtase de desejo. Christopher tirou o blaser de Dulce e logo tratou de abrir o botão da gola do macacão de Dulce e tirou devagar dando beijos no ombro de Dulce a fazendo arfar quando ele havia tirado completamente deixou cair deixando em amostra Dulce apenas de sutiã adesivo e sua calcinha da Hello Kitty fazendo Christopher rir ao vê-la.

— Hello Kitty ? – perguntou contendo o riso.

— eu gosto ué – deu de ombros e o puxou voltando a selvageria, ela com agilidade soltou o cinto dele e abriu o botão e abaixou as calças dele com os pés e sorriu ao passar o pé em seu membro semi-ereto. Christopher a segurou ( com as pernas dela ainda enlaçadas na cintura dele) e a levou em direção ao sofá, ele a posou sem descolar seus lábios , ele parou de a beijar e a olhou e tirou seu sutiã adesivo e observou os fartos seios de Dulce dando um sorriso de canto e por fim "caiu de boca neles" abocanhando o direito e logo em seguida o esquerdo enquanto Dulce não conseguia mais controlar os gemidos e arfar se contorcendo de baixo dele, ele desceu com os beijos quentes molhando a barriga sarada de Dulce e chegando ao cós da calcinha dela, ele começou a tirar a calcinha dela dando beijo nas coxas até retirar a calcinha totalmente e larga-la em algum lugar da sala ele desceu os beijos até a intimidade dela dando um chupão que a fez gemer alto, ele começou a dar leves beijos e logo em seguida começou a chupar sua entrada enquanto estimulava com seu polegar o clitoris dela a fazendo se contorcer ele penetrou a língua e começou a lambe-la e chupa-lá freneticamente ao sentir que ela estava chegando ao ápice retirou sua língua a fazendo gemer de frustração e penetrou seus dedos ( dois deles ) fazendo movimentos rápidos de vai e vem fazendo-a gemer manhosa e logo em seguida sentiu o líquido quente esbranquiçado em seus dedos e fez a questão de chupar tudo porém logo que ele se levantaria para tirar sua cueca bateram à porta e os dois se olharam assustados.

— Christopher? – uma voz grossa o chamou – sou eu Poncho porque trancou a porta – Poncho batia freneticamente.

— Fudeu – Christopher sussurrou.

— na verdade nós estávamos fudendo – Dulce brincou rindo da reação do "amigo".

Continua...

Três homens em minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora