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Dulce Narrando
Mansão S.H.C, 6:30 p.m.

Chegamos todos juntos e entramos na garagem, com tanta confusão eu havia me esquecido da Iris fiquei tão elétrica que assim que terminei de estacionar na garagem desliguei ele é sai correndo, entrei e lá estava ela na cozinha tomando um suco.

— Iris – sussurrei e ela se levantou – Iris – corri para abraçá-la e ela correspondeu logo senti os meninos abraçarem a gente é eu comecei a chorar e me soltei do abraço.

— Dulce – ele falou com a voz embargada – Dulce minha irmãzinha – ela acariciou minha cara e eu fiz o mesmo.

— Olha o diminutivo sou só 7 segundos mas nova que você – brinquei fungando.

Sim a Iris é a minha irmã gêmea.

— Aí Dul que saudade, foi horrível – me abraçou e eu chorei mais ainda em seu ombro.

— Me perdoa, Iris me perdoa – chorei mais ainda eu não acredito ela estava aí lá.

— Não Dulce olha pra mim – puxou me rosto e me encarou – não foi culpa sua entendeu, e se acontecesse de novo eu iria de novo no seu lugar ouviu – eu acenei e a abracei de novo.

— Poncho nossa como você ficou um homem – Iris o abraçou e ele correspondeu.

— Aí que saudades de você – poncho beijou a cabeça dela e eu chorava emocionada nos braços do Christopher.

— Maninha – Christian a abraçou e ela correspondeu.

— É tão bom ver vocês novamente eu senti muita falta de vocês – ela limpou as lágrimas e nos abraçou.

— Uma pergunta que não para de martelar a minha cabeça – Me soltei de Christopher e todos me olharam – O que vamos falar pra mamãe e o papai? – mordi os lábios inferiores.

— O que vocês disseram pra eles? – Iris perguntou e todos me olharam.

— Er... Isso não vem ao caso – desconversei – eu vou tomar banho já volto – sai de lá correndo e fui pro quarto.

À Iris é idêntica a mim, os olhos amendoados, apenas os cabelos eram diferentes o meu era um vermelho vivo o dela era vinho vermelho mais pro moreno, baixinha também, e as sardas também idênticas era difícil diferenciar-nos, entrei no banheiro me despi e amarrei os cabelos em um coque tomei um banho, terminei e amarrei a toalha na cintura e sai do banheiro encontrando Christopher sentado na minha cama.

— O que foi? – perguntei.

— Queria falar com você? – ele se levantou.

— Fala – arranjei a toalha e ele olhei pros meus peitos.

— A gente tem algo pendente não? – ele me pressionou na parede.

— Temos é? – mordi o lábio inferior e ele me beijou ferozmente e eu correspondi, envolvi meus braços envolta de seu pescoço enquanto passava a mão pelo seu cabelo curto, ele desceu os beijos para o meu pescoço e eu gemi baixinho, entrelacei minhas pernas desnudas em volta de sua cintura. Ele me levou até a cama e percebi que a toalha havia caído e eu estava completamente nua.

Três homens em minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora