Capítulo 14 - Bônus Klaroline

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Não, eu não posso ficar longe

Agora eu estou te implorando para ficar

Fire Breather — Laurel

POV: Caroline

Enquanto algumas pessoas se divertem nessa festa que Damon infelizmente inventou de fazer, eu fico aqui sozinha na mesa de bebida. Pelo o menos ele colocou algo decente na festa. Bebidas.

Eu começo a preparar um Martini para mim. Preciso relaxar um pouco.

— Sentiu saudades? — ouvi sua voz sussurrando no meu ouvido.

Eu reviro os olhos, suspirando. Eu não preciso virar para saber quem é. Com esse sotaque é difícil não reconhecer.

— Não. — eu termino de fazer meu Martini e me viro para encara-lo. — Mas se quiser eu posso mentir para você não se senti mal.

— Ainda continua do mesmo jeito que a vi da última vez, no entanto está mais linda, se isso é possível.

— E você está ainda mais arrogante.

— Você não sabe receber um elogio muito bem, não é? — perguntou com aquele sorriso idiota do lado.

— Não quando vem de você. — eu me aproximo mais dele, ficando com nossos corpos mais próximo um do outro. Então, eu sussurro perto de sua boca. — Aqui entre nós. Sabemos que seus elogios sempre vem com segundas intenções.

Ele me olha atentamente, seus olhos estão encarando os meus. Eu levo meu dedo indicador para sua boca, e contorno lentamente seus lábios. Sua respiração é curta, porem controlada. Eu sorrio e olho em seus olhos. — E nessas suas segundas intenções, eu não quero fazer parte.

— Você fala assim tão ruim das minhas segundas intenções, mas se eu me lembre bem, você adorou aquela noite. — ele agarrou meu pulso e o puxou para perto do seu peito. — E também me lembro muito bem dos seus gemidos.

— O que você quer? — perguntei puxando meu braço de volta.

— Você! — ele diz com sua voz rouca misturada com seu sotaque.

Porra, eu não posso fazer isso, mas...

— Você é um canalha, idiota, que pensa que é dono de todo mundo. Mas porra porque você tem que ser tão... tão... — eu olho para seus lábios, eles estão entreaberto. Eu tento procurar o resto de controle que me sobrou, mas a cada segundo é mais complicado. Lembranças daquela noite vem a minha cabeça, suas mãos no meu corpo, sua boca na minha.

— Diga-me o que você quer. — ele sussurra perto dos meus lábios, quase o tocando. E a sensação de seus lábios quase tocando os meus, e o seu hálito quente com gosto de hortelã. Faz-me desejar que estivéssemos sozinhos e sem roupas.

— Eu não vou dizer isso, nem em seus sonhos. Mas há um quarto lá em cima, se você... — ele não me deixa terminar de falar e pega minha mão, andando pelo o salão em direção as escadas.

Ele para no meio do corredor e me olha.

— Terceira porta à esquerda. — digo.

Quando me dou conta, já estamos dentro do quarto. Ele tranca a porta rapidamente e sem nenhum delicadeza me empurra contra a parede. Nos beijamos enquanto ele começou a me despir, suas mãos eram ágeis e cuidadosas.

Klaus mesmo sem querer é gentil, e grosso ao mesmo tempo e isso me fez lembrar de todos os motivos de estar me entregando a ele novamente, agarro seus cabelos e solto um gemido contra seus lábios.

Klaus interrompe o beijo para tirar sua camisa e vem para cima de mim me virando de costas contra a parede, sinto suas mãos na minha cintura e seus beijos no meu pescoço.

— Abre essa merda logo, Klaus. — sussurro com a voz abafada.

Sem dizer nada sinto suas mãos quentes puxarem o zíper do meu vestido e o mesmo escorregar pelo meu corpo, eu levanto meu pé e empurro o vestido para longe. Me viro para ele e o beijo novamente.

Nossas línguas se reconhecem ao se chocarem, é tão bom beija-lo...

Klaus me joga na cama e sobe encima de mim, seu corpo desnudo contra minha pele quente faz uma corrente elétrica passar por todo meu corpo.

Em poucos minutos ele está só de cueca box na minha frente, vejo que sua masculinidade está animado e sorri- pois só com beijos sou capaz de deixa-lo nesse estado. O chamo com o dedo e o mesmo vem em minha direção, antes de subir na cama Klaus tira sua cueca box e vejo seu membro ereto, finalmente sinto seu corpo contra o meu novamente. Num puxão Klaus tira meu sutiã e beija meu colo deixando marcas, logo sinto novamente seus lábios contra os meus com luxúria e carinho ao mesmo tempo, só Klaus conseguiu fazer isso, me deixar totalmente perdida com um beijo.

Sinto suas mãos puxando minha calcinha para baixo a tirando a mesma, sinto seu membro na minha coxa solto um gemido e agarro seus cabelos beijando seu pescoço mordo o mesmo e quando vejo, Klaus está posicionado no meio das minhas pernas e vem do nada um arrepio.

— Klaus... — sussurro sem saber o que fazer, Klaus apenas me beija e começa a me penetrar devagar. Sinto seu membro me alargando e solto um alto gemido, cravo minhas unhas vem suas costas e escuto seu urro baixo, beijos no meu pescoço, colo.

Klaus continua com os suas estocadas cada vez mais forte e ali de olhos fechados eu me esqueço que prometi que nunca mais seria dele. Enrosco minhas pernas na sua cintura para dar mais profundidade as estocadas que estão cada vez mais rápidas e fortes, ficamos longos minutos nesse ritmo até que sinto meu ventre se apertar, seguro seus cabelos e solto um gemido. Mordo seu pescoço com força ao sentir o orgasmo chegando, Klaus continua buscando sua libertação e quando alcança a mesma sinto minhas pernas falharem.

Nossos corpos estão suados, nossas respiração estão fora do normal, Klaus olha em meus olhos e beija minha boca com carinho sinto sua mão no meu rosto segurando meu cabelo, retribuiu o beijo mas logo a realidade bate; mesmo sabendo que isso foi só um momento aproveito cada minuto do que resta. Por que eu estou fodidamente gostando de estar perto dele e isso para mim, era um crime. Mas eu poderia aproveitar daquilo por mais alguns segundos antes de voltar para a festa.


Desejo ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora