E é tudo diversão e jogos, Até que alguém se apaixone, Mas você já comprou um ingresso, E não há como voltar atrás agora. (Carousel — Melanie Martinez)
POV: Autora
Os seguranças ajudavam a descarregar as malas de dentro do carro. Damon e Elena haviam acabado de chegar, estavam exaustos. Era poucos mais que 6 horas da noite. Elena adormeceu no meio da viagem, Damon a pegou no colo e a levou para o quarto dele. Ele colocou com cuidado ela na cama.
— Esse não é meu quarto. — resmungou enquanto ele aconchegava ela no meio dos lençóis.
— Você está no meu quarto, que agora será o nosso quarto. — ele sentou-se na cama e passou a mão pelo o rosto dela. — Precisa de mais alguma coisa?
— Não quero ficar no seu quarto. — ela deu ênfase ao 'seu'.
— Por que não? Estávamos no mesmo quarto no apartamento. — ele deitou se na cama e a fitou.
— Era diferente. — ela virou o corpo para o outro lado, para não ter que encará-lo.
— Diferente como? — insistiu.
Ele encostou seu corpo no dela e sussurrou perto do seu ouvido.
— Era só alguns dias.
— A única diferença aqui: é que vai ser mais que alguns dias. — ele distribuiu beijos na área do seu pescoço, fazendo ela se arrepiar.
— Damon, eu estou dormindo. — reclamou quando sentiu a mão dele descendo pela a sua cintura.
— Nunca vi ninguém falando dormindo. — ele riu baixinho, enquanto sua mão subia o vestido dela para cima.
— Eu sou sonâmbula. — tentou soa séria, mas acabou rindo.
— Hum... Então vou ter que te acordar.
Sua mão acariciou-a lentamente, descendo pelas suas coxas e depois subindo para sua intimidade. Ele afastou sua calcinha para o lado e seu dedo a tocou no local mais sensível, fazendo ela arfar de prazer.
— Ahh.... — ela gemeu agarrando o braço dele. A temperatura do seu corpo parecia ter subido rapidamente, sua respiração já estava pesada. Apenas com os dedos Damon havia feito isso, imagina com o resto? Ela queria virar, para ele ter mais acesso ao seu corpo. Qualquer vestígio de sono havia ido embora depois que ele a tocou. — Não p-para... — ela implorou sentindo o prazer tomar cada vez mais conta do seu corpo.
Damon parecia a conhecer melhor que ela mesma, ele sabia onde estava cada parte sensível do corpo dela, cada parte que a dava prazer. Ele era tão atrevido e sensual e ela amava esse jeito dele. O jeito que ele a tocava sem nenhuma pudor. E fazia ela ter orgasmos apenas com os seus dedos.
Ele a virou com o cuidado e deitou sobre o corpo pequeno dela. Suas mãos continuava a torturando enquanto ele beijava seu pescoço. Ele desceu uma alça do sutiã preto rendado dela e distribuiu beijos pelo o seu ombro. Elena apertava o lençol da cama com força, tentando reprimir seus gemidos altos.
— Grite meu nome, Elena. Quero que todos saibam que sou eu que está te dando prazer. — sussurrou perto de sua boca e olhando bem em seus olhos castanhos.
— Damon... — ela gemeu alto quando ele encostou seu quadril no dela. Sua ereção estava dura como pedra, ela rebolou em seu quadril sem nenhuma vergonha. Estava tão acostumada com Damon, com o seu jeito safado.
Ela estava tão sensível e úmida, seu corpo implorava por uma libertação. Elena desceu suas mãos para a calça do Damon, ele riu quando percebeu a intenção dela. Ela desfez o cinto e tirou sua calça e cueca com ajuda dele.
Ele se encaixou no meio de suas pernas e a penetrou, duro e forte. Ambos gemeram de prazer. Damon apertava o seio dela com uma mão enquanto ele sugava o outro com volúpia. Elena arranhava suas costas enquanto Damon estocava cada vez mais forte e fundo. As mão dele desceram para a cintura dela, ajudando-a seguir seu ritmo. Que oras era lento e calmo e oras era forte. Ele queria prolongar mais aquele momento, mas era difícil manter o controle com ela. Os dois estavam chegando ao limite, Elena sentia sua intimidade pulsar mais forte e uma onda de prazer se espelhando pelo o seu corpo. Ela não conseguir controlar mais e gozou gritando o nome dele. Ele não demorou muito e gozou, gritando pelo o nome dela também.
(...)
Já era de manhã quando Elena acordou, ela procurou por Damon na cama, mas apenas encontrou o lugar vazio. Sentou-se na cama e observou o quarto em que ela agora iria dormir. Porque dormir é algo que Damon não costuma fazer muito a noite, ele prefere outro tipo de diversão. E ela, honestamente, não tem do que reclamar. Damon é uma loucura na cama. Ela procurou por sua roupa e as encontrou jogada no chão. Ela vestiu seu vestido, para poder ir em seu quarto e pegar uma roupa para tomar banho.
O quarto de Damon era grande e bastante aconchegante. As paredes tinha um tom pastel com alguns detalhes marrom. Havia um televisão de tela plana na parede. Mas o que mais impressionou Elena foi a janela que dava uma bela visão do jardim.
— Eu trouxe o seu café. — Ela se assustou com Caroline que estava entrando dentro do quarto com um bandeja.
— Não precisava trazer, eu iria descer para comer. — ela olhou para a bandeja que tinha bolo, geleia e algumas frutas.
— Ordens do Damon. — Caroline revirou os olhos rindo.
— Onde ele está? — ela perguntou com curiosidade enquanto comia um pedaço de bolo.
— Ele foi resolver algo na máfia, mas deixou esse bilhete para você. — ela apontou para o pedaço de papel da cor azul que estava na bandeja com um chocolate em cima. — Leia antes que eu pegue, estou curiosa.
Elena pegou o papel com cuidado e abriu. A caligrafia era linda e no bilhete dizia:
"Desculpe minha ausência quando acordou, precisei sair cedo. Não quis te acordar estava tão calma e serena dormindo, não parecia nenhum pouco com a garota que me deixou com arranhões nas costas e chupadas no pescoço. A noite de ontem foi maravilhosa. Espero que goste do chocolate, ele é tão doce quanto seu sabor.
— Damon."
Elena cora violentamente com as últimas palavras do bilhete.
— O que ele disse? — ela tentou tomar o bilhete da mão dela, mas Elena foi mais rápida e o puxou rapidamente.
— Apenas disse que teve que sair. — ela escondeu o bilhete debaixo do lençol, para que Caroline não o pegasse.
— Aham. Por isso ficou tão vermelha. Até acho que foi só isso. — Caroline olhou para ela com um sorriso maroto. — A noite de ontem foi boa, Elena?
— Por que está me perguntando isso? — ela respondeu com outra pergunta.
— Eu só queria saber, mas pelo o seu pescoço dá para perceber que foi bem agitada.
— Caroline. — ela gritou colocando a mão no pescoço.
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Desejo Proibido
Fiksi PenggemarEle era o total perigo, por que não percebi antes?! Éramos uma mistura de fogo e gasolina. Não podíamos estar juntos, coisas ruins acontecia. Eu só tinha duas opções; morrer ou... ser dele. Ele matava por diversão, como eu poderia ficar co...