See The Sea • L.S (EM REVISÃO)

New York City - Harry

Att dupla sim bebês
Mas fiquem sabendo, é dessa vez.
Se preparem meus guerreiros
Vai começar o tiroteio.

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Hsuahauah' :)

Capítulo dedicado a Larrylif3,porque aqui recebemos as pessoas com...?  Ouvi amor?  Sim!  Mas nós também somos sinceros... Se prepare fia, vem tiro por aí, se segura.

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Harry P. O. V

"Gostou do café da manhã, amor?", perguntei.
"O melhor que eu já tomei, Hazz.", falou alegre.

Estávamos sentados na cama enquanto terminávamos o nosso café conversando calmamente sobre a viagem e sobre a despedida.

Estou com sorrisos escapando dos meus lábios o tempo todo e espero que Louis não perceba o quão idiota eu estou nesse momento. E isso tudo por estar conseguindo tratar Louis do jeito que acho que ele merece. E saber que ele gosta que eu o chame de amor só faz o que eu sinto por ele aumentar ainda mais.

~×~

"Vamos lá, você está pronto?", perguntei.
"Harry... Não aja como se isso fosse uma missão ou algo importante. Você só tem que me ajudar a me locomover pelo quarto." falou.
"Mas é claro que é importante. Tudo sobre você é importante, amor.", falei. Ele sorriu escondendo o rosto.
"Hey! Não esconda esse sorriso lindo de mim.", falei, levando minha mão ao seu queixo e alinhando o seu rosto até que eu pudesse ver os seus olhos azuis desfocados.

Peguei sua mão e o fiz levantar da cama. 

"Vamos andar ao redor da cama, só para você ter uma noção do espaço que ela ocupa no quarto.", falei enquanto ele andava ao meu lado, as sobrancelhas franzidos, parecia focado em algo, não quis atrapalhar.

Ele foi tateando a cama enquanto andávamos.

"Vamos até a porta agora.", segurei em seus dois ombros enquanto andava atrás dele.

Ele levou as mãos à frente por costume.

Andamos devagar até a porta. Ao chegar, ele tateou a porta e levou sua mão até a maçaneta da porta, girando-a e abrindo-a, fazendo-o recuar e bate as costas em meu peito.

Ele fechou de novo a porta. Fiquei em seu lado e passei um dos meus braços por seus ombros e o guiei até a cama.

"Vamos voltar para a cama, fazer o caminho inverso.", falei, ele assentiu. "Eu pedi para que não houvessem muitos móveis no quarto, para ficar melhor para vocês. Então só temos uma televisão na parede um guarda-roupa, um telefone, um sofá bem grande, a nossa cama e o banheiro.", informei.

Ele parou no caminho.

"Temos um telefone?", perguntou.
"Temos.", falei.
"Eu posso usar?", perguntou.
"Você pode tudo, amor.", falei sorrindo.

Ele corou fortemente.

"Harry!", o ouvi gritar, despertando do meu transe.
"Oi, amor.", falei.
"Faz um tampão que estou te chamando.", falou.
"Me desculpe, eu estava pensando, acabei me distraindo.", menti, porque acho que seria estranho se  eu dissesse que fiquei distraído com o seu sorriso.
"Tudo bem. Será que eu posso falar com a minha mãe?", perguntou.
"Você pode qualquer coisa, amor. Não entendeu?", perguntei.
"Na verdade... Eu entendi. Eu acho que eu fiz a pergunta errada. O que eu quero saber é: Será que você pode me guiar até o telefone?", perguntou.