O pequeno garoto contente jazia em seu corpo, o menino outrora inocente estava igualmente morto. Ele não havia crescido. Jogou-se num buraco e parou do outro lado, do outro lado de que? Deu um pulo meio desconcertado e o céu não mais pôde ter. Foi tentar se esconder e aí se perdeu. Eles haviam desaparecido. E você? Gorou o ovo.
É policia e ladrão, e agora é ladrão e playboy. E tu perdeu. Ele está se divertindo com a nova revista. E você? Gorou o ovo.
Batatinha quando nasce a gente mata e depois come. Com o que? Se não tem dimdim, fazer o que? Traz o ovo assim mesmo. Que eu sou o café com leite da sociedade.
E sete ou oito biscoitos, pro lanche da tarde.
Você sabia? A mamãe mentiu pra vizinha e depois veio me bater. Por falar a verdade, acredita? E diz que o filho dela, sabe, fez o que? Ganhou premio por fazer o que não devia. E aí?
Bate, bate, pirulito, mas bate pra doer. O pirralho soltou um grito, o pivete foi socorrer saíram correndo ambos, fugindo não sei porquê.
Eu tava falando do que? Ah! Era segredo, mas você ja fez foi se esquecer. Isso é papo de louco... Ei! Moço! Vê a fruta de fim de feira? Ela espera você.
Escrito em 2014.