SUBMISSÃO AO SUPREMO (SEM REVISÃO)

EU TE ODEIO!

#LEMBRANÇAS#ON

- Ali Théodoro!

Gritei quando vi o pirralho que estava dando em cima de Sophia.

- Plai, pufavo

Disse ela desesperada puxando a barra da camiseta de Théo.

- Espere aqui!

Disse se afastando, eu  encarei Dom e Flo.

- Não saiam daqui.

E me aproximei do pequeno que já encarava Théodoro com os olhos esbugalhados.

- Você está vendo aquele menino ali.- Apontou pra Dom.- Ele me avisará se você sequer tentar chegar perto de Sophia, estamos entendidos?.- Encarou a criança com sua pior carreta.

- Sli-im

Gaguejou se pondo a correr.

- EI VOLTE AQUI SEU PIRRALHO, NÃO TERMINEI!

Théo correu atrás do mesmo que se enroscou na perna de uma professora.

Théodoro parou de correr encarando a professora que os olhavam confusa.

- Algum problema, Senhor?

- Não.

Resmungou se afastando e me olhou sorrindo

- Aê, acha que consegui?

- Se conseguiu? Cara, se continuar assim sua filha nem casar, casa.

- E quem disse que não é essa minha intenção?

Gargalhei revirando os olhos.

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- THÉODORO!

Gritei na porta da sua casa e minutos depois a mesma abriu.

- Jason?.- Me olhou surpreso.

- Não. A chapeuzin...

- Nem começa.- Ergueu sua mão me fazendo parar.

Ri e Théo me acompanhou.

- O que deseja?.- Perguntou se encostando na patente da porta.

Ergui minhas sobrancelhas 

- Nesse momento entrar.

Respondi grosso

- Ah é mesmo, entra aê!.- Disse se afastando da porta rapidamente.

Me sentei no seu sofá sem permissão.

E ele me encarou rindo.

- Que é? Você não tem minha permissão pra ir lá em casa, mas mesmo assim vive lá.

Ele gargalhou se sentando em sua poltrona.

- Ok, me diga o que quer.- Murmurou ainda sorrindo.

- Tem um menino.-  Théo ergueu suas sobrancelhas mostrando interesse.- Ele é da escola de Florence.- Cocei minha nuca, mostrando incômodo.

- Hm....- Murmurou segurando sua risada

- Ele pediu...ele pediu Flo em namoro semana passada.

- E você veio aqui pra me pedir ajuda é isso?

- NÃO! vim cobrar favores.

- Cobrar favores?

- Quer que eu refresque sua memória, seu viado?