Capítulo 14 - O verdadeiro deus do Submundo?

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Beijos do Olimpo <3

Nos capítulos anteriores de A Rainha do Submundo...

NÃO! Pode ir parando. Tudo bem que minha vida é bem movimentada, tem todos esses homens lindos que parecem ser tirados de revistas (e são) mas isso não é uma novela não.

Sem close-ups. Pode parecer que o livro mudou, mas não. A autora apenas decidiu me fazer mais presente, tendo essas conversas bacanas com os leitores. O que eu acho super legal... Vocês sentirão uma interação maior com o livro. Mas não tanta okay, as cenas de sexo ainda são minhas. Não sei o príncipe bem-dotado das trevas terá o mesmo, mas quem liga? Só não deem em cima dele. MEU HOMEM. E sou possessiva mesmo.

Mas vamos voltar para a parte que sou enganada... após correr nem sei por quanto tempo, esperando o deus todo poderoso chegar, e a morte aparece.

Pegue a pipoca.

Vai ficar interessante...

Had...MORTE??!!

Morte se vira para mim, com o corpo envolto na fumaça. Seu olhar é de fúria.

Tudo bem que eu fugi e nem era para eu estar no tártaro, mas a culpa não foi minha.

Na verdade, foi

Agora você volta.

Eu fiquei fora para que você pudesse concentrar. Um obrigado seria ótimo.

Vai se ferrar

Isso também serve. Não se pode esperar muito de você mesmo.

- Senhorita Sullivan. Temos que partir. Vossa majestade nos espera. E me atrevo dizer que sua paciência está no fim

Essa vossa majestade vai chutar meu traseiro. E nem um jeito legal para se fazer isso existe.

- Vocês ouviram, a morte me chama. HAHAHA, entenderam .... – Os monstros e os soldados continuam sérios e rosnando para mim. – Morte, chamar, ninguém? – Começo a fingir uma tosse – Okay.

Uma fumaça começa a me envolver e relaxo o corpo enquanto sou carregada... O pesadelo acabou.

Hades

- Mais uma vez.

Ele olha para mim com o rosto ensanguentado. Mal consigo ver seus olhos nesse meio de sangue, mas quem disse que me importo?

- EU DISSE! MAIS – soco – UMA – soco – VEZ – soco.

Seu corpo cai no chão. Dwel cospe sangue no meu chão e minha raiva só aumenta.

- Me des..s..culpe senhor. Mas o portão estava aberto.

Agacho e fico com meu rosto perto da sua orelha.

- Isso seu imprestável, eu já sabia.

Levanto-me e chamo por Well irmão mais velho de Dwel e também meu guarda.

- Entregue-o a Cérbero.

Sem uma pergunta o irmão pega o outro e o leva para sua morte.

Se é cruel?

Não me importo. É o que eu faço.

Minhas mãos tremem só com o pensamento de algo ter acontecido a ela.

Burra Nicole, Burra.

Assim que me sento começo a repassar as últimas horas na minha cabeça.

3 horas atrás (Tempo do submundo)

- Senhor – meu soldado entra no escritório logo depois de ser anunciado.

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