P/1:SE TORNANDO UM LOBISOMEM CAPÍTULO 1:AMOR À PRIMEIRA VISTA

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Eu havia me mudado para são Paulo. Por causa, do meu pai. Ele era empresário, e a empresa que ele trabalhava, havia mudado para São Paulo. Estava me arrumando. Me arrumando para o primeiro dia de aula em São Paulo. Havia pelo menos um mês, que eu havia me mudado, e agora eatava prestes a ir para a escola. Desço para tomar café da manhã. Vejo meu irmão e meu pai, já na mesa. A nossa casa, mais parecia uma mansão. Vários quartos e banheiros. Então, meu pai me viu, e falou.- bom dia meu filho. Retribui o cumprimento dele com um - Bom dia- falei. Me sentei, e peguei um pão, e peguei doce. Doce de Amora, para ser mais específico. olhei o meu relógio, e vi que faltavam 15 minutos para a aula. Então alertei meu pai do horário. - pai- falei e consegui o seu olhar- faltam 15 minutos, vamos! Ele foi pegar a chave do carro, enquanto eu e meu irmão Jack Wingmam, fomos para o carro. Meu nome, é Alex Wingmam, e tenho 16 anos. Meu pai, tem 38 anos, e se chama Vitor Wingmam. Fiquei esperando por 1 minuto, até que meu pai apareceu. - vamos- falou, e eu e Jack, subimos no carro. Passamos na escola de Jack, antes de irmos para a minha escola. Paramos em frente a escola de Jack, e o mesmo sai do carro e recebe um beijo do Sr.Wingmam.- Tchau Filho. Então deu um beijo nele, e continuou o caminho. Demorou 3 minutos, até chegarmos a minha escola. Meu pai para, e eu olho para a escola. É grande e Azul escura. Saio do carro, e meu pai fala.- Tchau meu filho. Dou um beijo no rosto dele, e o Abraço. Depois, me viro para a escola, e entro. Entro para o meu primeiro dia de aula. Ando pelos corredores, e enxergo várias meninas bonitas e alegres, mas continuo andando. Até que uma menina tromba comigo, e cai em cima de mim. Iria ver quem era, para falar boas palavras para a pessoa, mas quando olho, meu coração acelera. É uma menina linda. Ela é branquinha e meio pálida, mas não ligo. Então tomo coragem, e falo. - Olá- digo sorrindo- meu nome é Alex, e sou novato na escola. Qual seu nome senhorita? Ela me olha por um instante, até que fala.- meu nome é Elizabeth- fala com uma voz doce- mas você pode me chamar de Beth.***
Meu nome é Elizabeth, e tenho 16 anos, podem me chamar de Beth. Tenho também Uma irmã de 6 anos, e uma mãe, com 38 anos, e uma aparência angelical e bela. Estava andando, na escola, com minha amiga Maria, com 17 anos, quando esbarrei naquele moço. Um garoto moreno e alto, muscoloso, ele era completamente lindo. Se dizia, se chamar Alex. Quando vi que ele se apresentou para mim, eu também me apresentei para ele. Eu namorara muito, nos anos passados. Eu sou loira e pálida. Alguns garotos, com quem saí, me chamavam de "A filha do Drácula" pois eu era muito, muito, muito mesmo pálida. Maria ficou parada, quando esbarrei com o Alex. Então ele disse. - nome bonito o seu. Falou com seus lindos lábios e olhos pretos brilhando.- o seu também-falei. - sabe- continuou falando Alex- quero te conhecer melhor, que tal um encontro? Eu estava tremendo. Ele estava me cinvidando para um encontro? Mas eu mal conhecera ele. Mas, quando vi ele, senti uma coisa diferente no meu coração. Ele bateu forte, como se eu já conhecesse Alex, e já estivera apaixonada por ele. Eu estava. Estava apaixonada por ele. Então dei uma resposta para ele.- sim- respondi- é só falar o lugar e a hora. Ele me olhou, sorriu e falou.- que tal amanhã, na praça municipal, às 3:00? estava prestes a ter, um ataque cardíaco. Estava apaixonada por ele, e ele, parecia sentir o mesmo por mim.- tudo bem. Depois que eu disse isso, ele deu um último sorriso, e saiu pelo corredor. Olhei para o lado, e encontrei minha Amiga, a Maria de boca aberta. - você vai sair mesmo com ele?ela perguntou. Eu olhei de soslaio para ela, e falei.- sim- por que a pergunta? - falei curiosa. Maria já estava acostumada a ver vários namorados meus, e nunca perguntara nada sobre eles. Ela nem ligara. Então ela respirou fundo, e respondeu. - por que- disse Maria- algo me diz que ele não dará certo com você. Algo forte. Fiquei de boca aberta. Maria? Será que era a Maria, minha amiga? Não acredutei na resposta que ela deu. Uma resposta inesperavel. - o que? Perguntei incrédula. Ela me olhou,e seus cabelos ruivos vieram ao rosto. - isso mesmo. Iria dizer mais coisas, quando o sinal tocou. Caminhei pensando nas palavras de Maria." Algo me diz que ele não dará certo com você". O que será que ela queria dizer com aquilo? ***
Eu estou em uma sala diferente. Bem, primeiro de tudo, meu nome é Guilherme Garcia, tenho "16" anos, e moro em São Paulo. A minha sala, havia mudado. Eu havia me misturado com outras salas esse ano. Estava esperando para que o sinal tocasse, até que ele toca. Vou para minha sala de aula correndo, pois estava no ginásio, que é bem longe das salas. Vou correndo, e quando viro para o corredor da minha sala, tropeço em alguém. Olho e vejo, im garoto alto, moreno e musculoso. Ele dá a mão para mim, para que eu me levante. Até que falo. - oi- digo um pouco assustado- você é novo aqui? Ele afirma com a cabeça. Até, que decido perguntar mais. - qual seu nome? Ele sorri, e responde.- meu nome é Alex- diz ele- e o seu? Olho para ele, mas não dou qualquer sorriso, até responder. - sou Guilherme- falo- agora, vamos entrar para nossa sala. E entramos. Eu e Alex, ficamos um do lado do outro, na sala de aula. Até, que entra uma senhora de idade com cabelos brancos, dentro da sala. Até que ela fala. - Olá alunos- diz nossa nova professora- sou Carol Drive, sou a professora de biologia. Eu não era fã de biologia. Eu estava naquela escola, por um único motivo. E não era o de aprender. Queria conhecer mais somente, uma menina em especial. Uma menina que estava na nossa sala. Estava ao lado de outra menina. A diferença, era que a menina que eu quero conhecer, ela é loira, e parece simpática. A amiga dela, parece mais brava, e com cabelos ruivos. Ela me olha, e mostra os dentes, mas não como se estivesse sorrindo, mais sim, como se estivesse me encarando com um sorriso malicioso. Mas não gostei dessa menina, desde quando a vi . Não por causa do meu segredo (segredo é segredo), mas porque ela também não gostara de mim. Enquanto a aula de biologia seguia, eu pensava se falaria com aquela garota. Mas, será que ela iria querer falar comigo? Essa era a minha grande pergunta. Meus pensamentos foram cortados, pelo toque do sinal. Observei ela. O nome dela...era...era...Maria! Então ela foi nq direção da porta, e eu fui atrás
Quando ela saiu da sala, peguei ela pelo braço, e a levei para um lugar. Um lugar para conversar. ***
Aquele garoto, achara que poderia me pegar pelo braço, e me levar para outro lugar? Ele acha que eu não sei o pequeno segredo dele? E ele acha que eu não sei que ele sabe o meu segredo? Meu nome é Maria Fernandes, tenho 16 anos, e estava sendo arrastada por um loiro, (bonito) aguado que não queria me soltar. Ele foi me levando, até chegar em um lugar diferente e isolado. Ele me olhou, e eu retribui o olhar com um de voracidade. Então ele falou.- me desculpe- disse ele- eu não queria fazer isso. Mas fez! Eu queria gritar. Mas acabei não falando nada, gostaria que ele dissesse o por que que me arrastara. - eu preciso saber- continuou o loiro- que primeiramente, meu nome é Guilherme, não loiro. Eu estava com uma sobrancelha levantada, e falei.- usando oa seus poderes, senhor Guilherme. Dessa vez, foi ele quem levantou uma sobrancelha. - então você sabe o que eu sou. Fiquei nervosa e falei.- fale o por que de me arrastar até aqui? Ele respirou fundo, e respondeu. - você está querendo ser amiga mesmo de Beth, ou é só encenação? Eu fiquei pensativa. Apesar do meu segredo, eu ainda conseguia ser amiga de Beth. Mas, ao contrário de responder Guilherme com uma resposta, respondi com outra pergunta. - e você? - perguntei- é amigo mesmo do Alex, ou é tudo encenação? Nos encaramos. Ele não quis mais perguntar e nem responder nada. Então saiu pelo corredor, sem olhar para mim. Eu tinha me livrado daquele loi... do Guilherme. Então, fui andando para o refeitório. lá, achei a mesa da minha amiga, a Beth. Fiquei olhando todas as mesas, para ver se eu encontrasse a Beth. Demorei um pouco, Até que encontrei Beth. Estava numa mesa separada das outras. Então, fui até lá conversar com ela. Quando cheguei na mesa, percebi que os olhos de Beth, estavam concentrados, em uma só coisa. Segui o seu olhar, e fiquei brava com que ela estava olhando. Estava olhando, para Alex, o cara novato em que Beth havia se encantado. Eu sabia o que Alex era, mesmo antes de ele saber. Então lembrei da conversa que eles tiveram mais cedo. Que eles teriam um encontro. E que dia que seria mesmo? ... Amanhã! Eles não poderiam se encontrar amanhã. Não amanhã. Por que, segundo o ritual, seria o grande dia deles. O Dia da transformação deles.***
Estava observando olhares. E para minha sorte, o olhar que eu mais queria, eu tinha conhecido.o olhar de Beth, que agora estava discutindo com Maria. Maria, também era bonita.ruiva, alta, mas, eu ainda preferia uma loirinha pálida como Beth. Estava olhando fixamente para as duas, até que uma sombra passou, e se sentou na minha mesa. Olhei, e sorri para a pessoa que estava sentada na minha frente. Era o Guilherme, o meu novo amigo. Ele se sentou, e percebeu o meu olhar fixo em Beth e Maria. Olhou para trás, e depois voltou a olhar para mim. - você ficou mesmo enfeitiçado por ela. Olhei para ele, e fiquei confuso. Ele já estava percebendo que eu estava apaixonado por Beth. Mas será que estava tão na cara assim? - tem razão- disse eu por fim- só não sei se ela sente a mesma coisa por mim. Ele me olhou, e olhou para Beth novamente. Ela e Maria, pareciam ter parado de discutir. Então, Guilherme se voltou a olhar para mim.- não sei- disse ele- Ela tem fama de terminar vários relacionamentos, mas você pode tentar. Fiquei confuso. Ela tinha vários namorados? Será que ela terminaria comigo, logo que eu começasse a namorar ela? E se eu nem namorasse com ela. O silêncio foi quebrado, pela voz de Guilherme. - acho que ela não seria uma boa escolha para você- falou ele me surpreendendo- mas, a vida é sua. Fiquei pensando no encontro que eu teria com Beth amanhã. O sinal tocou. Eu e Guilherme fomos andando para nossa sala. Agora teríamos aula de química. Chegamos na sala, e nos sentamos em nossos respectivos lugares. Senti Beth me olhando, e sorri para ela. A aula de química, foi passageira. Quando o sinal tocou novamente, eu fiquei assustado. Pois, a aula de química não parecera ter nem 30 minutos, mas não discuti e gurdei meu material. Fui andando novamente com Guilherme pelo corredor, até que Beth aparece. Olho para ela, e ela me olha novamente. Iria falar para Guilherme se afastar, mas ele já havia sumido. Voltei a olhar para Beth, e ela falou, com sua voz bonita e forte. - então- disse ela- temos um encontro amanhã? Ela estava anciosa para o encontro. Igual a mim.- claro- falei. Então Beth se aproximou de mim, e me deu um beijo na bochecha, e se foi. Então vi o carro do meu pai, e fui embora para casa. ***
Quando cheguei em casa, fui abrindo ela. Pois, minha mãe havia ido até a nossa vizinha, a Sr.jonson. ela era meio estranha, digo, a senhora Jonson. Ela não conversava com ninguém, não saía de casa em algum momento. Mas, para cuidar da minha pequena irmã Suzan, ela não reclamava. Minha irmã também não reclamava de ficar com a Sr. Jonson. Minha mãe entra em casa, logo após eu. Ela estava com a minha irmãzinha Suzan. - oi mana- disse ela, logo quando me viu. - oi Suzan. Minha mãe estava indo para a cozinha, e me chamou. - venha aqui, Beth. E eu fui. Minha mãe estava já começando a preparar o jantar, até que me viu, e se sentou na mesa. - Filha- disse ela meio tristonha- Preciso que você seja mais paciente comigo. A partir de agora, preciso ser mais rigorosa com você. Vou querer conhecer todos os seus namorados. Portanto, se você tem algum namorado, traga-me para eu conhecer ele. Amanhã a noite ele pode vir. Obrigado Filha. Fiquei muito surpresa. Minha mãe ,querendo saber sobre os meus namorados? Não achei certo, mas não questionei. Ao contrário disso, eu concordei.- tudo bem. E fui para o meu quarto. Deixei minha mochila em cima da cama,e fui tomar banho. Depois de tomar banho, fui me vestir. Peguei um pequeno short vermelho e uma camiseta preta, e desci para o jantar. Minha mãe estava brincando com Suzan. Até que me viu, e colocou a mesa. Comemos, e tiramos a mesa. Depois de escovar meus dentes, fui me despedir de minha mãe. Ela estava lavando a louça, quando cheguei perto dela. - Boa noite mãe- falei, e deu um beijo em seu rosto. Minha mãe me olhou, e falou.-Boa noite filha- disse ela- Há, e não se esqueça. Quero conhecer seu namorado amanhã a noite. Tchau. Olhei para ela surpreso. Ela queria mesmo conhecer meu namorado. Então pensei bem e falei, já indo para o meu quarto. - você terá o que quer mãe, amanhã meu namorado virá até aqui. Cheguei no meu quarto, e me deitei na cama. Fiquei pensando em como seria o dia seguinte. Eu teria um encontro e um jantar com Alex,e estava esperando que tudo, acontecesse bem. Então fechei meus olhos. Estava em um sono sem sonhos, até que escutei um barulho. Era o meu desperdador. Estava amanhecendo. O Grande dia, havia chegado. ***
Havia chegado rápido na escola. Estava com as palavras de que Maria havia me falado. Será o dia da transformação deles. Hoje, era o dia da transformação de Beth e de Alex. Vim cedo para a escola, para que eu pudesse encontrar Alex logo que ele chegasse. Fiquei esperando por 3 minutos, até eu ver o carro do pai de Alex. O Pai de Alex. Se Alex soubesse o que seu pai era...Então, ele saiu do carro. Logo me avistou, e já estava andando na minha direção. Então chegou perto de mim, e sorriu. - Oi Guilherme- disse ele. Estava preocupado com ele. - oi Alex. Então continuamos conversando. Ele só falava dos dois encontros que ele teria com Beth. Então, o sinal tocou. Eu e Alex, fomos andando para nossa sala. Teríamos aula de Física. Mas, eu não estava preocupado com que matéria teríamos agora. Mas sim, com Alex, e principalmente com Beth. Entramos dentro da sala, e enxerguei Maria. Estava com um coque bonito. O penteado ficara diferente seus cabelos ruivos. Então olhei para quem estava na frente de dele. A encantadora Beth. Estava com um penteado, estilo hippie. Ficaram bonitos nelas. Então fixei os olhos em Beth. Tentei ver o que se passava na mente de Beth. Ela também deveria estar anciosa para os dois encontros que teria com Alex. Então senti um olhar em mim.era o olhar de Maria. Estava me olhando com uma expressão vingativa. Então jogou uma bola de papel nos meus pés. Olhei para ela antes de pegar a bola de papel. Ela afirmou com a cabeça, que eu poderia pegar o "bilhete". Peguei ele, e fiquei admirado ao ver a ortografia do bilhete. Mas não liguei muito para a ortografia, e li o bilhete. O bilhete dizia: preciso conversar com você no intervalo. É sobre o Alex e a Beth. Olhei para ela, e dessa vez, fui eu que acenei para ela. Então virei para frente. A aula de Física durou mais 15 minutos. Então, o sinal tocou. Esperei todos saírem, e saí ao lado de Maria para saber o que ela queria falar comigo. Então, me pegou pelo braço, e foi me arrastando. Acho que ela estava se vingando do que eu havia feito com ela ontem. Então, parou no mesmo lugar que ontem conversamos. Então olhou para mim, e começou a falar. - é hoje- falou ele- O grande dia da transformação deles.***
- e você acha que eu não sei, Maria? - perguntiu Guilherme. Era claro que ele sabia. - Não se faça de burro- disse- é assunto é sério! Falei estressada. Ele sabia. Hoje Beth e Alex, se transformariam.
E ele estava de brincadeira. - precisamos saber se eles se transformarão no encontro- disse eu. Ele me olhou, e falou por fim. - você tem razão- disse ele- mas como? Fiquei pensando, até que encontrei, uma única maneira de descobrir se eles se transformariam em seus encontros. - já sei! - exclamei- vamos segui-los. Fez-se um momento de silêncio. Ficamos nos entreolhando durante 3 minutos, até que houve uma fala.- seria uma ótima idéia- Falou Guilherme- então, as 3 da tarde, seguiremos eles. Te encontro na praça Municipal. Fiquei olhando ele sair em meio a todos os alunos. Então, fui procurar Beth. Ela estava sentada na mesma mesa que estivera sentada antes. Quando me viu, deu um sorriso. Então, me sentei e perguntei.- tem alguma coisa errada com você Beth? Ela me olhou. Estava com uma expressão diferente. Talvez de preocupação.
- estou preocupada com os meus encontros hoje- Disse Beth- será que tudo irá der certo? - claro- falei, mas não com convicção. Pois, iria seguir ela durante os dois encontros com o Alex. Respirei fundo, até falar.- não se preocupe- falei- tudo dará certo. Então, o sinal tocou. Eu e Beth saímos andando pelo corredor, rumo a nossa sala. Agora, teríamos aula de Psicologia. Entrei, e vi que Beth e Alex se entreolharam, e um deu um sorriso para outro. Olhei para Guilherme, que também havia visto Beth e Alex se entreolharem. Então, viramos para o quadro. O tempo passou demoradamente, o contrário do dia anterior. Depois de várias explicações da professora de Psicologia, o sinal tocou. Beth e eu, saímos juntas da sala. Ficamos em frente à escola. Eu estava ali esperando para que a mãe de Beth chegasse, pois ela me pedira para ficar ali. Demoraram 10 minutos, até a mãe de Beth aparecer. Beth me abraçou e me deu um Tchau. Então subiu no carro de sua mãe, me deixando só. Então fui andando para"casa". No caminho, encontrei Guilherme. Ou melhor, ele me encontrou. - Olá pequena espiã- falou ele. Fiquei com raiva com o que Guilherme havia me chamado. - tudo bem- disse por fim- iremos com nosso plano até o fim. Me encontre as três, na praça municipal. Então, ele partiu. E eu,fui para minha"casa".***
Faltavam 2 horas. Duas horas, para um, dos dois encontros que eu teria com Beth. Quando chego em casa, vejo meu pai. Hoje eu havia ido dê a pé para escola. Quando passei por ele (quando cheguei da escola, não agora) ele me cumprimentou.- Olá filhão- disse ele- como foi a escola? Ele sempre fazia essa pergunta quando eu chegava da escola. E eu, sempre respondia a mesma coisa. Foi legal! Mas todo santo dia ele perguntava. Agora, eu estava no meu quarto deitado. Pensando, se meus encontros dariam certo. Ela, eu mal conhecera e me apaixonara. Havia algo muito forte nela, que me atraiu. Então, fui fechando os olhos. Fui caindo num sono profundo. O sonho, foi completamente diferente do que eu já tivera. Eu estava acorrentado. Estava a beira de um precipício, com uma mulher horrível na minha frente. Ela parecia uma bruxa. Então ele se virou para mim, e falou.- não precisaríamos fazer isso- disse ela com uma voz encantadora que me surpreendeu- isso tudo não seria necessário, se não fosse...se não fosse...pelo seu pai. Acordei de um sobressalto. O meu sonho era estranho, e envolvia o meu pai? Que sonho! Olhei para o relógio. Faltava uma hora para o meu encontro. Fui correndo para o banheiro tomar um banho. Tomei um banho demorado. Nem tanto (20 minutos). Fui para as roupas. Peguei uma camiseta azul escura, e uma calça jeans preta. Teria que me vestir não só para esse encontro, mas sim para o jantar com a mãe de Beth. Na minha opinião, eu estava bonito. Então, olhei para o meu relógio. Faltavam 15 minutos para o meu encontro. Resolvi, já ir a praça Municipal. Então, fechei a porta da minha casa. Meu pai estava trabalhando, então, meu pequeno irmão Jack, estava na minha avó, que morava em São Paulo também. Em algumas horas, eu teria um encontro. Mas, não só do encontro com Beth. Mas com a mãe dela, que ela me falara que ela se chama Vitória. Estava quase chegando na Praça Municipal. Estava a dois passos, quando uma sombra esbarrou em mim.olhei, e me assustei. Primeiro, a pessoa, tivera uma aparência loira e masculina. De repente, começou a envelhecer, e se tornar feminina. Eu não sabia o que havia acontecido. A sombra havia sumido. Então sentei em um dos bancos da praça, um pouco assustado. Então, esperei pelo meu encontro.
Estava indo para o meu encontro. Estava com um pequeno vestido vermelho, e uma tiara em minha cabeça. Meus sapatos eram pretos. Estava a 2 minutos da praça Municipal, para o meu encontro. Lembrei de quando conheci Alex. Eu vira ele, e me apaixonara por ele. Ele também sentia isso por mim (o que eu esperava que ele sentisse). Então, atravessei a rua, e cheguei na praça municipal. Fui andando, e de vez em quando, ia levantando a cabeça para ver se eu achava Alex. Faziam, mais ou menos, 4 minutos que eu estava andando, e nada de encontrar Alex. Estava prestes a dar meia volta e sair da praça, quando alguém fechou meus olhos por trás de mim. Então a pessoa perguntou. - adivinha quem é? Eu recomheci a voz, e fiquei alegre. Era ele. Era o Alex.- é você seu bobo. Me virei, e vi que Alex estava bonito. Estava com uma camiseta azul escura, calça jeans preta. E, também, tinha um buquê de rosas em suas mãos. - é pra você- disse ele me entregando o buquê.- então- disee Alex- você quer um Milk Shake? Eu acenei com a cabeça- ok- fala Alex- vou ali buscar e já volto. e foi buscar os Milk Shakes. Ele demorou 3 minutos, até chegar com os Milk Shakes nas mãos. - estão aqui- disse ele sorrindo e me dando um. Tomei um pouco dele, e estava bem gelado. Do jeito que eu gostava. Ele me olhava, e eu olhava para ele. Ambos, sorrindo. Eu estava gostando do encontro. Passou-se 5 minutos, quando Alex derrubou um pouco de Milk Shake em sua camiseta. Dei risada, mas depois lembrei que havia trazido, sem querer, um guardanapo. Fui limpar a camisa dele.me aproximei dele, e encostei o guardanapo na camiseta dele. Encostei no corpo dele. Era mesmo musculoso. Nós nos entreolhamos. Ele era realmente lindo. Então ele se aproximou de mim. Sua boca ficou próxima da minha. Então, seus lábios tocaram os meus. Ele estava me beijando. Agora era oficial. Eu e Alex, somos namorados. O beijo dele era feroz. Me beijava, como se fosse a última vez que iria beijar alguém na vida. Então ele se afastou.- nossa!- falou ele com admiração- você beija bem. Eu sorri.- você também. Então, voltamos a tomar nossos milk shakes. Olhei para o relógio. E vi, que faltavam trinta minutos para o jantar em minha casa. ***
Eles haviam se beijado? E não havia acontecido nada? Era isso que se passava na minha cabeça. - temos que continuar de segui-los- disse Maria nos meus ouvidos. Concordei com ela. Olhei para o meu relógio. Marcavam 18:50. Faltavam dez minutos para o jantar deles na casa da mãe de Beth. Beth e Alex, estavam dando selinhos um no outro. Até que se deram as mãos, e foram andando . andando para o jantar na casa de Beth. Então, eu e Maria, também continuamos andando. Beth e Alex, pararam em um lugar, para tirarem fotos. Vi que Maria estava olhando para eles. Até que ela escorregou, e caiu sobre mim. Ela me olhou, e ficou feroz. Eu também fiquei feroz. Nós continuamos nos olhando. Maria saiu de cima de mim, e começou a se transformar. Ela criou presas enormes, e começaram a criar pelos enormes em seu corpo.
Ela estava expondo o seu segredo. Então, ela se transformou completamente. Ela se transformou, em não um cachorro. Mas sim, em..em...uma loba!ela viria para cima de mim. Estávamos prestes a brigar, não por que queríamos. Mas sim, porque era isso, que Lobos e Vampiros faziam. É. Eu era um vampiro, e Maria era uma loba. Então, ela estava como uma loba. Então, meus olhos avermelharam. Meus dentes viraram presas. Eu fiquei feroz. Os humanos não nos viam quando estávamos transformados. Então ela veio. Ela veio e acertou uma de suas patas no meu rosto. Então, tirei ela de cima de mim. E saí correndo. Correndo mesmo. Todo vampiro anda rápido, e tem reflexos rápidos. Fui do outro lado da praça. Estava ferido, mas não ligo.corri,não porque estava com medo dela, mas sim, porque tínhamos que nos concentrar em Alex e Beth. O ferimento em meu rosto, não foi nada. Vampiros se curavam rapidamente. Aliás, eu...eu...estava morto! Eu havia sido devorado pelos Vampiros, mas, antes desse acontecimento, eu mordi o pescoço de um dos Vampiros. Eu havia tomado Sangue de vampiro. Aliás, era assim que uma parte dos Vampiros se transfomara. A outra parte, nascia de algum vampiro. Meus familiares não eram Vampiros. Olhei novamente para a praça. Alex e Beth, estavam se encaminhando para fora da praça. Olhei para o relógio. Marcavam 7:00 horas. O horário do jantar de Alex e Beth. Olhei para a praça. Eles estavam andando. Andando para o jantar decisivo. ***
Eu estava numa choradeira esquisita. Não sabia nem o porque que estava chorando por um mísero vampiro. Mas, eu não queria machucar Guilherme. Mas, acabei machucando. Tudo isso, porque, somos diferentes. Somos Lobos e Vampiros. Eu havia me tornado uma loba, há 3 anos. Ficara muito triste quando encontrei o Líder. Ele me falara palavras boas, e dizera para olhar para frente. Minha mãe, até hoje acha que eu estou morta. Mas, depois que fui mordida por Toby, não podia voltar. Pois, Toby me pegou e me levou até o Vale. Bem, agora voltando ao assunto Beth e Alex, eles estavam andando para o jantar. Então, continuei seguindo eles. Eles demoraram uns 12 minutos, para pararem em frente a uma casa. Uma casa muito bonita, por sinal. Vi que eles ainda se beijavam antes de entrarem. Fiquei pensando, em como eu magoara uma pessoa muito próxima a mim. Magoara, o lobo que me transformou. Eu, magoara Toby. Ele dissera que estava completamente apaixonado por mim, mas eu nem liguei. Agora, ali, eu veria que Beth e Alex, não iriam poder ficar juntos nunca mais. A partir de hoje, eles irão se transformar em inimigos mortais. Eles nunca mais, poderam se beijar. voltei a olhar para Beth e Alex. Eles estavam entrando na casa. Fui até
Uma das janelas, para espionar. Eles estavam sozinhos. Ninguém estava lá com eles. Voltei a olhar para frente da casa novamente, e vi uma pessoa. Ela, a pessoa, também me olhou. Ela me olhou feroz, e tinha uma meninha que carregava no colo. Era a pior vampira que os lobos já haviam enfrentado. E, estava bem ali. Ela tirou a menina do colo, e deu uma última olhada para mim, antes de entrar na casa. Voltei a olhar para a janela. Isso era muito esquisito. A Chefe dos Vampiros estava ali. Ou melhor, morava ali. Então, senti uma pontada de preocupação. Se a Chefe dos Vampiros, estava ali, e Alex, também estava ali...droga! Falei para mim mesma. A Chefe dos Vampiros, vai achar que os lobos, mandaram um lobo novato, para acabar com a filha dela. Esse jantar era mais preocupante que eu pensei. Olhei para janela, desesperada. E vi que A Chefe entrou, e mandou a meninha ir na frente. Em seguida, ela foi até a cozinha e, viu Alex. Logo quando viu Alex, sua expressão mudou. Mudou, para expressão, Chefe dos Vampiros. ***
Estava no lugar que eu queria, mas, na hora errada. Agora eu era namorado de Beth. Isso, era oficial. Mas, o olhar que recebi da mãe de Beth, não foi tão bonito. Ela estendeu a mão para mim, e eu a peguei. Então, depois que peguei a mão da mãe de Beth, ela me jogou para longe. Fui parar no banheiro. Então, ela voltou até mim no banheiro, e voltou a me jogar, mas dessa vez, na sala. Estava fraco e ferido. Foi então, que Beth pegou as minhas mao, e me levou para fora de sua casa. Fomos andando, até acharmos um beco. É. Havia um beco próximo a casa da mãe de Beth. A mãe de Beth. Não sabia se ela era assim mesmo, ou se havia implicado somente comigo. Mas ela agira completamente estranho. Beth me olhou e falou aos prantos. - não sei o que está acontecendo com minha mãe- disse ela- mas ela nunca agira assim com ninguém. Ótimo, então eu era o problema. Olhei para baixo, e vi uma sombra. A sombra não era minha nem de Beth. Mas, sim, da mãe de Beth. Não esperei Beth fazer nada, e me virei. Então saí correndo, pela escuridão.
E aí pessoal? Estão gostando da minha primeira fanfic? Comentem, votem, visualizem. A opinião de vocês é muito importante. Até mais!

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