Capítulo 37

254 36 19
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Eu te amo.

O Rei André caminhando ao redor da mesa de reuniões. Mãos nos bolsos da calça social preta, que por sinal, toda sua roupa era da mesma cor. Sensualidade exalando D'ele e sem esforço algum expelia sensualidade masculina natural. Deus ofertou a ele uma beleza esculpida de anjos. Mesmo que anjo negro. Tudo nele era de uma beleza descomunal. Parou olhando, cruzou os braços, pernas afastadas, bem másculo ― Assistiram a um filme verídico, gravação do penhasco daqueles vampiros. Infelizmente sinto-me envergonhado em ter de dizer que são uma raça de alguns de N'ós... ― Alexander olhou de olhos arregalados, pasmo. Sinal que ele não sabia sobre o André. ―.... Não tenha medo de nós que também somos vampiros, Alexander; alguns de nós convivemos sem problemas entre os Antarianos. Somos vampiros do bem. Não necessitamos de sangue das pessoas, evoluímos, e não somos como nossos ancestrais. Esses do filme são 300 vezes piores que os ancestrais, permanecem arcaicos nos costumes. Essa espécie sim, precisa ter fim. Uma vez se não se alimentam de carne e sangue das suas vítimas, não procriam e no penhasco têm fêmeas. Temos como saber quantos existem dentro do penhasco que não passa de uma prisão aos Chetrãns do planeta Chetrãnico. Inclusive temos aprisionado com eles o rei deles. É óbvio que pedirão ajuda vinda do planeta deles que não é distante do nosso planeta de Antares. Por isso fora criado o campo de força de invisibilidade ao redor de Antares. Anos atrás abrimos guerra contra eles. Raptam centenas de Antarianos para armazenar comida a eles. Na menor fome de carne crua e sangue, eles matam rasgando qualquer ser bípede e de inteligência. Os rasgam em mil pedaços nos dentes e bebem o sangue. Por duas vezes invadiram Antares e fizeram uma chacina dos nossos. A crueldade deles não para por aqui. Aprisionam os nossos e de outros planetas em um tipo de casulo. Desse casulo vão esvaindo aos poucos o sangue de alguns para manter os bebês deles vivos. Teremos de banir essa raça. Eu lutarei com minha vida em defesa dos nossos. Eu, Harkenn, nosso filho o Príncipe, seu marido Dr. Leonardh, Tenente Gustavo Matheus. Ao contrário do que talvez tenham pensado, comandante Ryan não é um de Nós. Ele é o melhor dos melhores de Antares por méritos dele próprio, sem uso de poderes. Comandante Ryan, assuma e oriente-nos dentro da sua profissão, por favor.

Ele sentou-se. Ryan caminhou olhando no piso idem um espelho negro. Caminhou colocando seus braços atrás do corpo. Uma mão segurava o pulso do seu outro braço numa postura invejável ― Como sabem, eu irei ao combate como todos vocês irão. Não antes de eu os preparar a esse combate mortal. Gregory, apesar de você ter imaginado que iria descer sozinho no penhasco enfrentar aqueles terríveis vampiros, saiba que não estará só. Realezas falaram que você iria só, no intuito em dar uma lição na qual você aprendesse dar valor a sua vida. Principalmente a vida dos outros. Mesmo você apresentando poderes Gregory, lembre-se que treinará lado a lado desde esgrimas a armas de calibres variados de tiro a laser. Deverá estar apto no manuseio de nossas armas de tecnologia avançada. Treinaremos incansavelmente até a exaustão. Com esforço e dedicação de cada um de nós do esquadrão de ataque, estaremos preparados dentro de 3 meses. Desceremos o campo de força do penhasco para entrarmos aonde se encontram nossos inimigos. Não quero uso de nenhuma nave no penhasco. Iremos a moda antiga. Caminhando e escalando penhascos. Para que isso ocorra com sucesso as escaladas pelo penhasco tenho um pedido. Gregory, você é capaz de nos ensinar seu esporte radical e nos preparar com segurança para usá-lo dentro de três meses?

Ele'S - Ficção Científica - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora