Capítulo 30

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Quanta diversão, quanto luxo D'eles...

A atendente conversou mais com Renan que até parecia compreendê-la. O que não compreendia ele buscava no dicionário que carregaríamos 26 horas Antarianas. Rindo ele nos disse ─ Ela ficou encantada com a gente, disse que é para irmos visitá-la mais vezes.

Rimos por ser o mesmo que mandar lembranças a quem não se conhece. Mas todos demonstravam alegria nos seus trabalhos e a vida que tinham em Antares. Ele' S eram muito felizes visivelmente. Faltou muito pouco para que eu não pulasse na garganta do Guilherme.

Estava provocando ou estava tão apaixonado pelo meu sisudo que nem percebia agir como um babaca daquele jeito babão pelo meu Ryan? Distante vinha meu lindo sisudo em largas passadas, passeando de mãos nos bolsos distraído olhava para todos que o chamavam pelo nome o cumprimentando matando saudades, do tempo distante que permaneceu na missão na nossa Terra. Uns mais chegados a ele, corriam o abraçar.

Guilherme transformou sua respiração antes calma em ansioso demonstrando seu fascínio pelo meu sisudo ─ Uaau olha lá adiante quem vem vindo ─O fuzilei com olhar, não estava surtindo efeito as minhas carrancas de ciúmes ao Guilherme. Ele chegou a dar uns passos rápido como fosse o encontrar correndo ─ Gente, o povo o respeita muito, olha aquilo, o povo o idolatra.

"Já, já, você vai ver quem não te respeita, Gui". ─ Pensei indignado ─

Não falei nada, em Adoníades eu havia arrumado encrenca o suficiente. Não queria em Antares cometer os mesmos erros. Cerrei os punhos e disse ─ Corre, quem sabe ele te dá um abraço!

Sem jeito Guilherme sorriu ─ Está bobo, Gregory?

Talvez ele não percebesse ou não admitia estar de quatro pelo Comandante Ryan assim como eu fizera. Ryan estava lindo bem vestido, era estranho o ver com roupas de passeio uma vez que mais usava uniforme de Comandante da Frota Estelar do Ar.

Ao longe depois de abraçar pessoas que o cumprimentavam. Ele nos olhou parados numa sombra de uma árvore maravilhosa gorducha cheia de flores cheirosas de cor vermelha. Caminhou até nós sorrindo, parecia feliz de estar novamente em seu planeta. Chegando próximo a nós fechou instantâneo o seu sorriso. Estranhei a atitude dele!

Não era por nossa causa, era para exigir respeito dos cadetes das Frotas que estavam nos conduzindo no passeio. Pareceram lembrar que tinham de bater continência ao Comandante D'eles. Fizeram. Ryan não devolveu o gesto solene aos seus Cadetes.

Falou firme e sisudo aos dois Cadetes das Frotas, me deu pena dos Cadetes que ficaram envergonhados ─ Cadetes, Regra de número 335 K.R. Lembram?

Os Cadetes riram sem jeito e a Tali respondeu ─ Tem razão Comandante Ryan. O Senhor está a paisana, está passeando, nos desculpe nosso erro por bater continência a um civil!

─ Relaxa, os olhei exigindo continência e ver se aprenderam bem a matéria ─ Riram os três ─

─ Aprendemos e deu branco por tanto tempo sem tê-lo em Antares Comandante Ryan, eu queria um abraço seu se não for infringir nossas regras militares.

─ Entendo Cadetes, relaxem. Venham aqui os dois. Claro que podem me abraçar, estou à paisana e vocês em missão de conduta a passeio ─ Se abraçaram por tempos entre risadas e conversas dos três ─ Então amigos. Como se sentem em nosso planeta?

Não sei o que deu em nós, eu acho que de raiva do Gui babão no meu sisudo eu emudeci. Nós todos o olhava emudecido e meus amigos mais tarde contaram estarem também o admirando. Ele sorriu como nunca vi durante a viagem ─ Qual é gente, o gato comeu a língua de vocês?

Ele'S - Ficção Científica - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora