Caminhos Cruzados, fala sobre uma garota chamada Luana, que havia perdido seu pai, a história começa quando ela desmaiou e sua mãe a levou para um hospital, e nesse hospital não havia muitos médicos, então o doutor havia mandado um estagiário para a...
Já eram oito da manhã, eu tinha recebido alta do hospital, levantei daquela maca desconfortável e fui me vestir, arrumei Júlia com a saída que minha mãe tinha comprado. - Bebe do papai, coisa mais linda. - Dizia Felipe beijando Júlia. - Papai bobão. - eu falei passando meus dedos nos cabelos de Felipe. Ele colocou Júlia no berço devolta e virou me dando um beijo. - Sempre serei. - disse Felipe olhando nos meus olhos. - Vamos? As coisas já estão no carro. - dizia minha mãe parada na porta do quarto. - Já vamos dona Helena. - disse Felipe pegando a bolsa de Júlia. Peguei a Júlia do berço, ela estava dormindo, então coloquei ela cuidadosamente no meu colo, e Felipe me ajudou a ir até o carro, entramos no carro, e minha mãe falou: - Para o apartamento de vocês? - Por favor mãe. - eu disse. Minha mãe ligou o carro e fomos em rumo ao apartamento, chegamos lá, Felipe foi na frente pra abrir o apartamento, e levou algumas coisas, eu fui logo atrás com Júlia no colo, e minha mãe terminou de fechar o carro e levou o restantes das coisas que ficou no carro. - Não entra no quarto ainda. - disse Felipe. - Por que? - eu falei entregando Júlia no colo de minha mãe. - Surpresa, agora deixa eu colocar isso nos seus olhos. - disse Felipe tirando uma venda do bolso de trás da sua calça. Então ele amarrou a venda sobre meus olhos e me conduziu para o quarto, ele abriu a porta e me deixou parada diante dela. - Agora eu vou tirar sua venda. - disse Felipe. - Ok, tira logo que eu tô curiosa. - eu falei. Então ele desatou a venda e disse: - Abre os olhos. Eu abri os olhos e olhei para dentro do quarto, o quarto estava reformado, com um lado do quarto, com berço, quadrinhos, cômoda e etc.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Dei um pulo sorri e falei: - Quem decorou? Nossa tá muito lindoo! - Foi sua mãe que decorou, eu não tive tempo. - Felipe disse me dando um selinho. - Eu necessito agradecê-la! - eu falei saindo correndo para a sala. Cheio na sala e minha mãe estava ninando a Júlia, então eu só sussurrei: "Muito obrigada mãe" Ela sorriu, e fez um sinal pra que eu pegasse Júlia, peguei Júlia do seu colo, e fiquei admirando ela dormindo, simplesmente parecia um anjo, um anjo que tinha sido gerado por mim, um anjo que vai ser muito feliz. - Coloque ela no berço filha. - disse minha mãe me tirando dos meus pensamentos. Eu apenas assenti, e fui colocar Júlia no berço, cheguei no quarto e Felipe estava sem camisa mexendo em umas das gavetas do guarda roupa. - Assim você mata a mamãe aqui. - eu falei sorrindo. Ele fechou a gaveta e caminhou ate a mim e disse: - Não quero te matar assim, quero te matar na cama. - ele disse malicioso e com um sorriso safado. Eu então desviei dele e coloquei Júlia no berço. - Nem vem que o médico falou que eu tenho que ficar no mínimo até 5 dias de repouso. - eu disse apoiando meu braço no berço . Ele caminho até mim denovo, pegou em minha cintura me beijou e disse ainda junto ao meu rosto de olhos fechados: - E quem disse que ele precisa saber? Eu sorri, ele me jogou na cama e foi abrindo o feixe do seu sinto. - Não Felipe. - eu disse em meio os seus beijos. - Para, eu sei que você quer. - disse ele tirando o cinto. Ai de repente Júlia começa a chorar, Felipe sai de cima de mim correndo e vai ver ela. - Ela tá com fome, só isso. - eu falei pegando Júlia do berço. - O filha, não podia esperar só mais 15 minutos. - disse Felipe sorrindo e fechando seu cinto. - Safado. - Eu disse dando de mamar pra Júlia. Ele apenas sorriu, eu sentei na cadeira do lado do berço de Júlia, Felipe saiu do quarto, e eu continuei a amamentar ela, depois que alguns minutos, eu olhei para Júlia e ela estava dormindo no meu peito. - Preguiçosa! - eu falei rindo e a colocando no berço. - Igual a mãe. - disse minha mãe na porta. - A mãe você ta aí! - eu falei surpresa. - Sim, você era assim, terminava de mamar e dormia em meu peito. - disse minha mãe se aproximando de mim e rindo. - Nossa mãe! -Eu falei sorrindo Eu sentei do lado de minha mãe e ela falou: - Como você está se sentindo? Alguma dor? - Só com umas no pé da barriga. - eu falei. - Normal filha. - disse minha mãe. - Mãe tem alguma coisa pra comer? - eu falei. - Tem sim filha, vamos comer. - Ela disse levantando Eu levantei e fui logo em seguida atrás dela, verifiquei Júlia e fui para a cozinha, me servi e sentei-me a mesa. - Nossa tô exausta. - eu falei mexendo na minha comida. - Depois de comer vai descansar, e pode deixar que de Júlia eu cuido. - disse Felipe. - Ok então. - eu falei colocando a comida em minha boca. Terminei de comer, lavei meu prato e fui para o quarto, eu estava exausta, aquela maca do hospital não era nada confortável, eu queria mesmo era a minha cama. Entrei no quarto apaguei as luzes e deitei, estava me sentindo meia estranha, pois eu já tinha acostumado com a minha barriga de grávida, e sei lá, estava com saudade da minha barriga de mamãe, então em instantes me perco em meus pensamentos e apago.