Paixão Avassaladora #Wattys2016

Capítulo 24

Eduardo

- Droga - resmungo.

Estou com muita raiva nesse momento, não consigo controlar meu ciúmes por Juliana e acabo
fazendo merda! Ou seja, sendo um cavalo bruto com ela. Pego meu melhor whisky, decido
beber para relaxar e fico um bom tempo bebendo... Olho o relógio em meu pulso que marca
3:30 da madrugada, largo meu copo ali mesmo e decido dormi. Amanhã preciso me desculpar
com minha pequena, subo as escadas em direção ao meu quarto abro a porta devagar para não acordá-la me aproximo da cama e olho para seu corpo pequeno cheio de curvas vestido com uma camisa minha, o que é a coisa mais sexy que já vi, me deito ao seu lado aconchegando meu corpo no seu - Edu - inconscientemente chama meu nome e se aproxima fazendo sua bunda grande roçar no meu pau que já está à ponto de bala, passo meu braço por sua cintura e cheiro seu cabelo - Desculpa amor - digo baixinho e acabo dormindo agarrado
nela.

...

Minha cabeça parece que irá explodir, abro os olhos lentamente a cama está vazia e logo levanto para procurá-la, porém paro ao ver minha preta sair do banheiro ainda vestida com minha camisa, seu cabelo estão num coque mal feito deixando escapar alguns fios
encaracolados, ela não me olha, não diz nada, apenas sai do quarto me deixando péssimo.

Olho no relógio é cedo demais para acordar em um domingo. Vou ao banheiro faço minha
higiene e saio do quarto apenas de cueca box, sigo para cozinha à procura dela para me desculpar, à vejo de costas mexendo na geladeira que não percebe minha chegada, tenta pegar um pote de biscoitos em cima do armário, porém como é baixinha não alcança, escuto resmungar é quando me aproximo dela seguro sua cintura e pego sem nenhum esforço o pote e a entrego.

- Bom dia - digo e não me responde.

Juliana continua me ignorando e fico calado apenas observando ela fazer o café, sento na
cadeira o silêncio está me matando.

- Desculpa - digo e ela continua calada mexendo algo no fogão de costas para me.

Levanto da cadeira e me aproximo dela abraçando por trás - Desculpa amor - digo e beijo sua nuca, fazendo se arrepiar. Viro ela de frente para me que não me olha - Por favor amor! Sei que fui estúpido ontem e errei com você mas meu ciúmes falou mais alto. Olhe para me - digo e ela me olha. Seu olhar está magoado, uma lágrima escorre do seu rosto acabando comigo.
- Não chore pequena! eu sou tão idiota - digo e a puxo mais para me, ela passa seus braços
envolta do meu pescoço e esconde seu rosto ali. Desligo o fogão sem deixar de abraçá-la, a
pego no colo e caminho para sala, sento no sofá com Ju ainda em meus braços - Eu sei que
estou errado, mas não gosto de saber que seu ex esteja tentando ter contato com você. Nunca
fui um cara ciumento mas com você, merda! não consigo controlar e perco a cabeça em saber que tem outro homem querendo o que é meu. Droga ! você é minha - digo após um tempinho calados, ela se afasta do meu pescoço agora me encara nos olhos e de repente - Páh - esse foi o som do tapa bem dado que Juliana me deu no rosto. Olho para ela incrédulo que está
com um sorriso enorme.

- Isso é pelo hematoma que você deixou no meu braço - diz agora séria olho seu braço que está roxeado engulo em seco me desculpo e levo outra bofetada
- Esse é por ser um cretino
ignorante - diz puxando minha cabeça com violência para encara-la e volta a falar - Eu não sei o que ele queria nem quero saber e escute bem porque não quero repetir outra vez - diz sua voz está seca - Foi aquele filho da puta que me traiu transando com outra e trouxe uma doença para me , foi aquele merda que me destruiu e saiu espelhando mentiras para faculdade inteira dizendo que eu era uma puta rodada, sendo que ele foi a porra do meu primeiro. Então eu sinceramente não sei o que tem que ser falado okey ? - diz fria seu rosto está sério apenas aceno com a cabeça, ela ataca minha boca, me beija com fome e logo
retribuo, sinto uma dorzinha, ela morde meu lábio inferior com força que sinto gosto de sangue
- Isso é por ser tão gostoso - diz rindo. Estou tão atordoado que não consigo dizer nada, ela ataca novamente só que agora em meu pescoço que morde com força e chupa com gosto -Porra - xingo, meu pau está duro feito rocha
- Você gosta de ser maltratado né ? - pergunta esfregando sua boceta no meu pau, fecho os olhos com força na tentativa
de não gozar - Responda - diz sua voz está autoritária. Ela continua em meu colo se esfregando, solto um gemido rouco.