Conjugando o verbo Amar - [RETA FINAL]

Capítulo 3

Ooi meus queridos leitores, mais um capítulo quentinho para vocês com muito carinho.

Nos vemos lá embaixo

Aproveitem...

(Sem revisão)

Aqueles olhos verdes tão lindos e que me olharam por breves segundos, mas que para mim foi uma eternidade, eu nunca senti algo parecido por nenhum outro homem, até aqueles que eu tive paixonites não fizeram meu estômago pretificar como agora, minhas mãos suavam e estavam frias mesmo não estando frio, eu estava tremendo, sinceramente não sabia o que estava acontecendo comigo naquele momento.

Meu novo professor é simplesmente maravilhoso, uma verdadeira obra de arte com seus cabelos loiros puxados para o castanho, sua barba por fazer, seus olhos verdes, seu corpo visualmente musculoso no ponto certo através da sua camiseta preta que realça seu peitoral bem definido, sua calça jeans não muito apertada, mas que marca sua bunda e coxas, que por sinal parece ser bem durinhas, devido a academia, pois obviamente ele deve frequentar uma, não tem como manter um corpo desse porte sem malhar, seu olhar penetrante e intenso, posso dizer que ele tenha aproximadamente 1,90 de altura, lindo.

Meu novo professor é simplesmente a personificação do pecado em pessoa.

Ana foco!

Ele adentra a sala e coloca seus materias em cima da mesa, e nos olha, a sala está silenciosa, como se estivesse vazia, olho para trás e vejo o motivo, as garotas estão todas o olhando fixamente, posso até ver a baba escorrendo pelo canto da boca delas e os meninos que até então se achavam o gostosão da parada pareciam cachorrinhos acuados...

— Meu pai amado, que monumento é esse? — Jamille sussurra para mim. Tinha até esquecido que ela estava a minha frente.

— Nem é lá aquelas coisas — digo tentando parecer convincente.
Eu realmente achei ele lindo, nunca na minha curta vida eu me deparei com um homem tão lindo e intenso como esse, mas não é necessário compartilhar com ela.

— Você por acaso é lésbica? — ela murmura quase gritando, fazendo com que algumas pessoas olhem em nossa direção, eu coro, merda.

— Não, eu não sou lésbica — digo entre dentes.

— Por um momento eu pensei que fosse, como você diz que esse homem não é lá aquelas coisas, meu pai Ana, ele é maravilhoso — ela diz indignada.

— Tá bom, ele é .... bonitinho — murmuro.

— Bonitinho? Sério is... — Jamille levanta de uma vez e me olha, nisso ela é interrompida pelo "monumento" como diz ela.

— Algum problema senhorita? — sua voz grossa e malditamente sedutora ecoa pela sala.
Eu abaixo a cabeça envergonhada, afinal ele está alternando o olhar entre ela e mim.