Capítulo 13

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Olá pessoas, estou muito boazinha hoje e irei liberar este capítulo adiantadamente. Mas não se acostumem heiin😊😂😂

Então espero que gostem viu!

P.S.: Perdoem-me pelos erros!

               ♡♡♡♡

(Sem revisão)

- Lucas, o nosso professor é meu primo de segundo grau.

Me ouço dizendo tais palavras, entro em pânico.

Não, eu não disse isso!

Por favor alguém diz que não!

Sinto alguém muito fulo da vida ao meu lado.... Oh meu Deus, isso não é nada bom.

De onde que eu tirei essa maluquice? Eu não sei, em minha defesa, devo dizer que foi automático. É como se eu desse um Bom dia a alguém.

Estou completamente frita, no sentido literal, claro.

- Oh, eu não sabia. - Lucas se pronuncia claramente surpreso.

- Nem eu. - meu professor rosna para mim em forma de sussurro para que apenas eu escute.

Arregalo os olhos, meu pânico está aumentando gradativamente.

Isso não vai prestar, a culpa é toda minha e essa boca grande na qual possuo.

- Ah tudo bem, aceita uma bebida Aninha? - como assim Aninha?

Prefiro, sem dúvidas, minha gostosa.

Ah claro que você prefere. - meu subconsciente profere pingado sarcasmo.

Posso até imaginar um pedaço do meu cérebro com pernas e bracos ridiculamente grandes e finos, totalmente desproporcional ao seu "corpo" que consiste apenas em inúmeras pregas na qual contém ramificações por todo lado, em minha frente falando sarcasticamente para mim, totalmente estranho. Isso soa tão ridículo.

Na realidade, eu sou estranha.

- Desculpe a indelicadeza mas minha priminha não aceita, está na hora de levá-la para casa. - Nicolas se interfere e responde por mim de maneira descontraída. Acredito que somente eu senti a ironia em cada letra, cada palavra.

- Ah que pena, deixa para a próxima então. - Lucas murmura decepcionado.

- Desculpe-me Lucas, mas realmente tenho que ir, papai impôs a hora certa para estar em casa. - Minto descaradamente, me sentindo mal.

Estou virando uma mentirosa.

- Tudo bem.

- Vamos então prima? - Nicolas vem até mim e segura-me pelo braço.

- Vamos primo. - sorrio para ele tentando disfarçar.

Nos viramos e começamos a andar para o interior da boate.

Esse não é o caminho da saída...

- Nicolas onde você está me levando? - aproximo de seu rosto e sussurro receosa.

- Então quer dizer que sou seu primo agora?

Sua voz cortante me faz encolher.

- Desculpe, não quis dizer aquilo. - Tento reverter a situação.

- Sério prima? Se não queria por disse?

Isso está saindo de controle.

- Para de me chamar assim. - exclamo irritada, tento tirar suas mãos de mim, porém, ele apenas as tira para envolver em minha cintura e, consequentemente, me aproximo dele, a força devo ressaltar.

Conjugando o verbo Amar - [RETA FINAL]Onde histórias criam vida. Descubra agora