Hefesto: O poder da vingança - A guerra contra Érebo.

Capítulo 17 - O resgate e o devolvendo favores Parte 2/2

"Normal Pov on..."

Hefesto era prensado na parede por Érebos, porem se mantinha calmo, mesmo que seu ódio estivesse transbordando por seu corpo. Ele então segurou a mão de Érebos e a tirou do pescoço, isso enquanto apertava fortemente o pulso do primordial da escuridão. Ele então socou o rosto de Érebos o jogando para fora do castelo. Logo em seguida ele saltou para fora da construção parando no meio do patio do lugar. Em sua frente Érebos se mantinha ajoelhado no chão enquanto esfregava sua face dolorida pelo soco de Hefesto. Logo o primordial da escuridão encarou o primordial do fogo, e então partiu para cima dele dando uma sequência de socos e chutes. A cada golpe trocado o chão a sua volta rachava, pedaços do solo se desprendiam e flutuavam a volta dos dois primordiais enquanto trocavam golpes.

   Érebos tentou um soco de direita porem Hefesto defendeu e o puxou dando uma joelhado na boca do estomago do primordial negro, que se curvou soltando um pouco de saliva e icor pela boca. Logo ele se recuperou e deu uma cotovelada na lateral do corpo de Hefesto que se afastou, logo ele girou chutando a face do primordial do fogo que se dissolveu em chamas. Ele então olhou a sua volta procurando o mesmo, porem se sucesso até que...

   – Eu estou aqui Érebos! – Logo o primordial se virou e então sentiu seu estomago ser perfurado. Então ele arregalou os olhos e encarou Hefesto e viu que ele o avia apunhalado com a lança que usou para matar Pontos.

   – Espero que não fique triste, mais sabe estou apenas devolvendo o favor. – Logo em seguida Hefesto socou Érebos o jogando para trás, porem...

   Quando Érebos ia dizer algo sentiu o ar a sua volta pesado e quando olhou viu-se nas profundezas do espaço e a sua frente Hefesto o encarando por um portal que lentamente se fechou, até não restar mais nada. Logo Hefesto encarou o castelo e seguindo até o mesmo.

"Hefesto Pov on..."

   Eu seguia por dentre um corredor cheio de portas negras que continham selos, o ar era pesado. Eu avia descido pelo buraco que fiz mais cedo, isso depois de mandar Érebos para os confins do espaço, para os braços de um quasar, de onde levaria no mínimo 3 dias para retornar. Eu seguia em silêncio, porem ansioso para reencontrar-la, logo parei em frente a uma porta. Ela era diferente das demais, eram negra com as barras em um tom dourado, avia um simbolo em sua base, e dezenas de selos de contensão, esses que eram capazes de prender todos os olimpianos juntos sem quaisquer problemas. Eu levei então minha mão a porta negra e uma carga elétrica me atingiu, então eu simplesmente soquei a porta a partindo ao meio. La dentro era escuro, não tinha qualquer iluminação natural ou não...

   Eu então foquei meus olhos em um ponto da sala, e presa em uma parede se encontrava ela, minha amada e insubstituível primordial. Então corri até ela, e arranquei as algemas e correntes que a prendiam as quebrando. Logo ela caiu em meus braços, então a abracei e ela lentamente abriu os olhos e me encarou sorrindo fraco. 

   – Você veio. – Ela então levou a mão a meu rosto, porem segurei á, e beijei o topo de sua cabeça enquanto ajeitava ela em meu colo.

   – Vai ficar tudo bem, me perdoe por não ter te protegido e... – Então ela me beijou e disse fracamente.

   – Você veio, não veio? – Eu acenei com a cabeça. – Então é isso que importa, que finalmente estamos juntos de novo! – Ela então sorri fracamente e eu a aperto junto de mim. Logo em seguida levo minha mão a sua e começo a transferir um pouco de minha energia para ela.

   Então a cor dela volta lentamente, o que antes era um pálido como leite ou papel, agora era um pálido mais vivo, e com um pouco mais de cor. Então com ela em meu colo me levanto e caminhou por dentre os corredores de pedra, subo lentamente a carregando. Depois de alguns minutos me vejo fora do castelo e em meio a um patio cheio de monstros, então de maneira única e rápida aponto minhas mãos para o céu, e nuvens negras começam a surgir no mesmo. Essas eram diferentes das anteriores, elas tinham um toque de vermelho, então usou meu teleporte e me transporto para fora do castelo, e me viro para trás a tempo de ver uma chuva de fogo cair atingindo e destruindo o local.

   Então uma forte rajada de fogo começou a inundar o local, e dos céus uma grande bola de fogo começou a descer. Eu lentamente me virei e olhei o rosto de minha amada e então me teleportei para o acampamento, vendo quando no ultimo instante a imensa bola de fogo atingiu o local inundando os arredores com uma forte luz incandescente de puro calor. Apagando aquele lugar que trouxe tanta dor e solidão a minha amada.

"Normal Pov off..."

Espero que tenham gostado, em breve tem mais, até a próxima.

A e essa história ta acabando, então fiquem ligados na reta final de Hefesto - O poder da vingança - A guerra contra Érebo