"Normal"
Era uma dia frio de inverno, o vento forte soprava em meio a uma colina verdejante com vastos campos mais a baixo. Porem o som do vento não foi o único que se fez presente, o som de espadas e gritos também logo ecoou pelo local. Isso enquanto a paisagem mudava de uma colina verdejante a uma colina cinzenta, destroçada pela fúria do sopro de um grande dragão vermelho, que cuspia fogo em incinerava plantas e animais. Ele parecia não se importar, pois mais a baixo ao olhar melhor não eram animais e sim demônios, vindos das trevas mandados por seu mestre para espionar-lo.
O dragão então bateu asas enquanto cinzas envolviam e logo em um estouro de chamas ele desapareceu dando lugar a alguém, ou melhor um deus, "Hefesto". Ele então caiu em direção ao solo e em meio as árvores em chamas, logo olhou para a direita se virando e caminhando em direção a mesma. Ele seguia por entre árvores queimando e estalo de chamas e brasas, a cada passo dado árvores desabavam atrás do mesmo e então quando saiu se viu de frente para uma vila em chamas. Essas que ele não avia produzido já que como primordial do fogo ele podia identificar as chamas que ele ou outro ser produziam.
Ele olhava a vila queimar enquanto vagava por dentre casas e cabanas em chamas, olhando a destruição causada, com todas certeza pelas forças de Érebo. Ele prendia seu olhar mais a frente em um templo, esse estava aos pedaços e dentro dele sons parecidos com rangidos podiam ser ouvidos. Ele então caminhou em direção ao templo e o adentrou olhando seu interior que aparentava ter sido palco de uma batalha.
A cada passo dado a madeira do piso rangia, indicando que já não era tão nova assim. Ao olhar a sua volta, principalmente nas paredes. Hefesto conseguia ver marcas de cortes e retalhos de garras e espadas. Podendo identificar-los e diferenciar-los pela forma e pressão colocada para criar-los. Ele então escuta uma estalo esse era diferente, parecia vir de longe, porem não tão longe assim. Ele então se vira saltando por dentre as chamas e arrebentando uma das paredes enquanto via alguns monstros atacando e tentando prender uma espécie de leão. O mesmo tinha seu corpo quase todo coberto por chamas, ele também era gigantesco, parecia ter uns 3 metros e meio de tamanho ao todo. Ele pisava no chão e fazia com que algumas fissuras por onde vazavam lava surgissem. A grandiosa criatura rugia e grunhia se debatendo e rasgando os centenas de demônios que o cercavam.
Hefesto então de maneira rápida surgiu em frente a fera e aos demônios e em segundos desintegrou todos os mandados de Érebo, para logo virar e ver o leão gigante o encarando. O mesmo tinha um olhar de duvida perante ele porem, se aproximou e lambeu sua face, para logo se curvar e então ele ouviu em sua mente.
– Obrigado por me salvar senhor! – Hefesto que já tinha visto de tudo não se surpreendeu tanto.
– Não se preocupe...? – Ele fez uma cara de duvida e o felino respondeu.
– Enton! – Ele disse;
E então se lembrou de algo que leu a muito de para depois dizer:
– Entendo você é Enton a personificação das chamas e o guardião da natureza. – E o leão acenou com a cabeça.
Hefesto em pensamentos então se lembrou que ainda não tinha uma signo primário para seu dom do fogo. Ele olhou então para o leão e então disse:
– Enton, está acontecendo uma guerra e toda ajuda é bem vinda, você gostaria de se unir a mim e salvar este mundo das trevas, e também gostaria de ser meu signo primário das chamas? – Ele então olhou para o leão e disse:
– Meu nome é Hefesto o primordial do fogo. – Então Enton arregalou suas orbe's e em resposta disse:
– Para salvar a natureza precisamos vencer esta guerra, então minha resposta é sim, eu aceito me unir a você Lorde Hefesto. – Logo em seguida Hefesto colocou sua mão na cabeça de Enton e então uma aura o cercou.
As chamas do leão se tornaram em um tom dourado, e ficaram ainda mais vivas e poderosas, o solo a baixo dele se despedaçou e lava brotou pelo mesmo, espirrando para o alto. E em um rugido ele respondeu a seu mestre e a natureza, agora com mais ferocidade e poder a onde jamais teve.
Algo também mudaram em Hefesto, pois agora que conseguiu seu signo primário ou familiar, seu poder finalmente se tornara completo. Então tendo acesso a muito mais do que 100% dele, não avia limites para o que ele poderia fazer. E a cada passado dado, cada movimento feito ele podia sentir, seu poder crescer tal como a certeza, de o fim de Érebo estava próximo, e ele o faria mesmo que ao custo de seu próprio.
"Off"
Espero que tenham gostado, em breve saíra o ultimo capítulo desse prefácio especial da guerra. Espero que tenham gostado, pois os confrontos principais irão ter inicio, então não percam os próximos e últimos capítulos, um abraço e até a próxima, tchau. :D
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Hefesto: O poder da vingança - A guerra contra Érebo.
AcakA guerra as portas dos deuses e semi-deuses está. Os exércitos de Érebo estão em movimento. E as portas dos portões do submundo estão. O destino que essa guerra reserva pode ser mais sombrios que os semi-deuses e deuses podem imaginar, muitos pelo c...