Capítulo 10 - Um deus contra um exército

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Normal Pov on.

Hefesto se encontrava em uma rua de pedras no que parecia uma antiga cidade, ele caminhava lentamente por entre as ruas, era noite e as tochas ali presentes iluminavam os becos e vielas daquela pequena rua, não só dela como também de toda a cidade. Ele usava um capuz com o interior negro, o mesmo era fazia parte de uma capa vermelha antiga, ele também vestia uma armadura no estilo romano, com uma espada com uma bainha negra, ele vestia um elmo que deixava apenas a boca e parte a viseira dos olhos avista, eles brilhavam em um tom vermelho alaranjado brilhante como duas orbe's de puro fogo. Ele então do nada para em frente a uma porta de madeira avermelhada, ele en-tão seguiu até a mesma, e adentrou o recinto, era uma taverna relativamente comum, se não fosse o fato dela ficar em uma cidade midiana, essas cidades estão espalhadas pelo mundo todo, humanos normais não podem adentrar elas, alem disso suas entradas são muito bem guardadas, alem é claro delas serem muito secretas, e apenas aqueles que frequentam ou que moram nessas cidades, sabem a onde ficam essas entradas. Magos, bruxos, vampiros, demônios, deuses e outros seres são bem vindos nesses lugares, desde que paguem bem, alem de ser um refúgio para eles, existem barreira de contensão nesses estabelecimentos, algumas podem conter até o poder de um alto deus. 

   Hefesto assim adentrou o recinto, olhou em volta estava repleto de pessoas bêbadas, prostitutas, e outras coisas

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   Hefesto assim adentrou o recinto, olhou em volta estava repleto de pessoas bêbadas, prostitutas, e outras coisas. Ele então seguiu então em direção ao balcão e se sentou em um banco que ali avia, e então pediu uma bebida, logo lhe trouxeram uma caneca imensa de cerveja, ele tomou um gole e então perguntou ao dono...

   – Bom embora que queira ficar e beber, vamos ao que interessa...! Sabe a localização dos exércitos de Érebo? – Assim que ele terminou de falar tudo parou, a musica o silêncio reinou no lugar.

   O dono da Taverna o olhou de olhos arregalados, ele então deu um passo para trás e perguntou.

   – Quem é você? – Então Hefesto se levantou e abaixou o capuz revelando-se.

   – Acho que sabe quem eu sou não é bardo? – Então ele viu o dono do bar assentir. – Então deve saber da guerra que se aproxima certo? – Ele novamente viu o homem assentir. – Eu sei que tem informantes, e que eles tem mantem sempre informado, eu só quero a localização do exército de Érebo, sei que parte dele esta aqui. – O homem então se recupera e pergunta.

   – Mais porque quer a localização dos exércitos dele? – Então Hefesto diz:

   – A certa coisas que interessam só a mim, me diga a onde eles estão, e lhe recompensarei. – Então Hefesto coloca uma saco cheio de moedas de ouro em cima do balcão surpreendendo, o dono do lugar.

   – Tem um mapa? – Pergunta o homem fitando o deus.

   – Não só me diga a onde eles estão. – Disse Hefesto apressadamente.

   – Conhece o vale do segredos?  Eles estão la! – Responde o homem.

   Hefesto então se vira e caminha em direção a saída do bar, mais então uma sombra aparece atrás, deles e todos arregalam os olhos quando a reconhecem, Hefesto ainda de costas diz:

Hefesto: O poder da vingança - A guerra contra Érebo.Onde histórias criam vida. Descubra agora